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Capítulo 35

Capítulo 35: A princesa e a pirata


Shanks precisava chegar ao Paraíso o quanto antes e ter a Marinha o perseguindo, dado seu movimento inusitado, estava o irritando profundamente, ele sabia que Garp não o procuraria para contar sobre Crocrodile apenas porque achou que era necessário.

Se fosse isso, ele teria feito anos atrás quando Shanks riu, completamente bêbado, na cara do vice-almirante e disse que agora Luffy era seu filho adotivo, arrumando uma briga daquelas que só foi parada por Makino.

Não, sabia que tinha algo nas entrelinhas e ele sabia bem o que era esse algo, a marinha não perseguiria Luffy implacavelmente apenas por ser filho de um revolucionário, o que significava que eles tinham descoberto sobre Yone, um segredo tão bem guardado pela antiga tripulação de Gol D. Roger e os Barbas Brancas que ninguém ousava falar sobre.

Se eles sabiam sobre Yone então estavam atrás de Luffy por ele ser neto de Barba Branca, Luffy estava em perigo, não seria apenas capturado e passar alguns anos na cela antes de darem sua sentença, isso se Luffy ficasse quieto tempo o bastante para isso, mas não era isso que aguardaria Luffy.

Certamente eles iriam querer torturar Luffy e o usar para atrair Barba Branca, eles iriam machucar uma criança já machucada pelo mundo e Shanks não se permitiria errar duas vezes.

Precisava chegar logo ao Paraíso e colocar os Mugiwara sob sua proteção, a de Crocrodile não adiantaria muito já que esse provavelmente também seria perseguido, apenas a proteção direta de um Yonkou faria a marinha parar por hora, era o único jeito.

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Vivi sentiu as bochechas esquentarem quando viu Nami entrar no banheiro, não era o banheiro público feminino, mas o seu pessoal, em seu quarto, e ter Nami ali fazia seu coração errar uma batida.

A pirata fingiu não notar o efeito que causava na princesa enquanto tirava sua roupa, entrando na banheira já cheia de espumas.

Nami não poupou o olhar que deu em Vivi, a avaliando completamente, a garota de cabelos azuis tinha alguns hematomas e machucados superficiais, apenas um era ruim, em seu braço, feito pelo gancho de Crocrodile de quando o homem a capturou, junto ao seu pai, a mantendo no alto do castelo.

Nami também estava lá, ao lado de Vivi, mas não foi de grande ajuda, o que a frustrou e muito, como poderia proteger Luffy e seus nakamas se sequer conseguia ser útil quando importava?!

Decidindo não pensar nisso, a alaranjada continuou sua análise, seus olhos contornando os seios escondidos pela espuma e descendo pela cintura fina da outra antes de se perder na água da banheira, sabia que Vivi estava vermelha e isso a fez sorrir satisfeita.

- Luffy acordará a qualquer momento - Começou enquanto se aproximava, lavando as costas da dona dos cabelos azuis.

- I-isso é bom, quando meu pai falou que ele havia sido envenenado fiquei preocupada.

- Assim que Luffy acordar ele vai querer comer e ir embora - Nami desceu as mãos pelas costas lentamente - Ele vai me fazer uma pergunta, uma a qual eu direi sim, sabe o que é, não sabe?

- E-eu não sei se posso, não posso deixar meu povo em um momento como esse.

- Acha mesmo que qualquer um de nós se preocupa com os problemas desse país? Pensei que soubesse melhor, Vivi - Nami murmurou, tão próxima de sua nuca que fez Vivi se arrepiar - Você é minha e apenas com uma palavra Luffy te trará para mim, quer você queira ou não.

- E-eu sei - Vivi fechou os olhos, mordendo o lábio enquanto sentia as mãos de Nami cada vez mais em baixo.

- Então por que resiste?

- E-eu tenho deveres a cumprir, r-regras e leis que preciso levar a sério, n-não importa onde meu coração esteja, um povo vem antes de seu monarca.

Vivi conteve o grito de susto quando Nami apertou tão de repente sua cintura com bastante força.

- Uma pirata nunca se importaria com algo assim, o que a gente quer - Nami desceu a mão para a coxa da outra, se infiltrando pelo meio - A gente toma.

Vivi fechou os olhos com força, jogando a cabeça para trás, encontrando os olhos da navegadora que sorriu enquanto fazia o que quisesse com a princesa.

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Cobra ergueu uma sobrancelha enquanto via a filha entrar, as bochechas vermelhas enquanto sua cintura era abraçada possessivamente pela navegadora dos Chapéus de Palha, os outros já estando à mesa.

Luffy era o único desacordado, tendo Ace e Sabo ao seu lado, ambos preocupados.

Sanji sorriu para Vivi e Nami, puxando a cabeça para as duas garotas que agradeceram antes de sentar, o cozinheiro parecendo alheio ao quão próximas elas eram.

Zoro franziu o cenho com isso, mas decidiu não comentar, seria mais divertido ver esse cozinheiro estúpido quebrando a cara, já Usopp estava muito mais focado em conversar, enquanto Chopper parecia nervoso, querendo ver se Luffy já havia acordado.

Era óbvio e adorável o apego de Chopper para com Luffy, o capitão dispensava todos os dias algum tempo à Chopper, ouvindo o que o outro tinha a dizer sobre medicina, mesmo que não se interessasse ou se lembrasse dos termos, e ensinando à Chopper ao menos auto defesa, para que a rena pudesse começar a participar ativamente das lutas.

Eles eram fofos juntos, Zoro nunca admitiria o quanto gostava de os ver interagir, então era óbvio que Chopper estava inquieto quando a pessoa que mais admirava estava mal.

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Sabo olhou para Ace com grande surpresa, o mais velho narrava o que aconteceu entre eles e Crocrodile antes de Sabo chegar e os ajudar a sair, Crocrodile tendo seguido para a capital a fim de apressar seus planos.

O revolucionário nunca pensaria que seu chefe havia se apaixonado por Crocrodile, ainda menos que esse fosse filho legítimo de Barba Branca e quem havia gerado Luffy, mas agora fazia sentido o porque de Dragon sempre dizer para deixar Alabasta de fora de seus planos além de Ivankov sempre ter aquele sorriso conhecedor para seu chefe quando falavam do passado.

Bem, era uma ideia melhor achar que Dragon teve seu filho com Crocrodile do que a ideia absurda de Koala que Dragon e Ivankov tiveram algo no passado.

Mas esse não era o foco e sim os alvos que Luffy agora tinha nas costas, filho de um Shichibukai e o líder dos revolucionários, neto de um Yonkou e um vice-almirante e filho adotivo de um Yonkou.

Luffy era o único que poderia tornar todas essas influências, que poderia o fazer intocável como um Dragão Celestial, em problemas enormes e os dois sabiam que seu caçula iria fazer questão disso.

Luffy queria ver o mundo queimar e o potencial que ele tinha para isso faria o mundo querer o eliminar o quanto antes, o eliminar antes de ele ingressar no Novo Mundo.

- Assim que Luffy acordar eu irei partir - Sabo decidiu - Preciso colocar o Exército em pontos estratégicos se queremos manter Luffy seguro durante sua jornada, sem ele saber.

- Eu terei de ir até Oyaji pedir permissão, contarei à ele sobre o que descobri em relação à Crocrodile e Luffy e conseguirei um meio de tornar a entrada do Novo Mundo segura para ele, conto com você para o Paraíso não ser um risco pior do que já é - Ace determinou.

- Não se preocupe, ninguém vai ferir Luffy enquanto um de nós estiver vivo.

Os dois sorriram em sua promessa.

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