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Capítulo 06

Capítulo 06: Luffy só confia em nakamas, Nami não é nakama

Nami acordou com gritos, isso a deixou assustada e tensa, o que poderia estar acontecendo para Luffy estar gritando com dor?!

A garota se levantou alerta e saiu do quarto olhando para o fim do corredor, Zoro estava quase no dormitório masculino, mas pareceu a sentir e se virou para a encarar.

- Volte para o quarto, Nami, não há nada com que se preocupar.

- Ele é feito de borracha, o que poderia causar dor?! - A garota exigiu.

- Nada que te afete, você ainda não é uma nakama, não devo satisfação - Zoro bufou antes de entrar no dormitório.

Não satisfeita, Nami o seguiu, encostando contra a parede de madeira para ouvir o que acontecia lá dentro.

Completamente cientes da presença dela por perto, os dois dentro do dormitório apenas se olharam em silencio, Luffy soltou um longo suspiro antes de buscar seu chapéu o pondo sobre o rosto.

- Desculpe.

- Não se desculpe, isso não está no seu controle - Zoro sentou ao lado de Luffy, os dois voltando ao silencio por alguns segundos.

- Meu pai é procurado pelo Governo Mundial - Luffy contou enquanto se encolhia abraçando as próprias pernas, Zoro ainda não falou nada, sequer se mexeu - Minha vila foi incendiada porque eu sou filho dele, meu irmão morreu naquele dia, tudo por culpa do meu maldito sangue!

Nami mordeu o lábio sem saber o que fazer, mas, bem, o que poderia? Zoro estava certo, não tinha como ela ajudar com essa dor de Luffy, nem sequer deveria se preocupar tanto, ela não era parte daquela tripulação e nunca faria.

Decidida, voltou para o quarto, pronta para dormir, mas, ao fechar os olhos, a imagem do dia em que perdeu Bellemere voltou à mente.

Abriu os olhos imediatamente e se cobriu por inteira, apenas ficou tocada com a história de Luffy, não era nada, ela não estava se apegando a eles, não poderia mesmo se quisesse, em breve ela iria embora, voltar para Arlong com todo o tesouro que conseguiu, era isso, eles nunca mais se veriam, ela os roubaria no fim, não estava aqui para brincar de casinha.

Com essa decisão reafirmada, Nami fechou os olhos torcendo para o sono voltar, um envolto de pesadelos.

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O sol amanhecia lentamente e nenhum deles havia dormido corretamente, Zoro tinha passado a noite no dormitório masculino, com Luffy, ouvindo as histórias de seu capitão, de quando era pequeno e de quantas vezes seu irmão tentou o matar até desistir e eles acabarem amigos, já Nami acabou tendo pesadelos com o dia que o inferno em que vivia começou.

Resumindo, eles estavam destruídos, Luffy estava de péssimo humor aquela manhã enquanto esperava Nami cozinhar alguns dos suprimentos que eles tinham pego de Buggy, Zoro também não parecia muito bem, treinando no convés.

- Estamos perto de uma pequena ilha desabitada, não tem nada lá, nem mesmo uma floresta, não valerá a pena ancorar - A mulher comentou enquanto terminava de cozinhar, ela já sabia o quanto Luffy conseguia comer, e, com o péssimo humor que ele estava, não queria que ficasse com fome.

- Vamos diretamente para a próxima ilha habitada - Luffy decretou, nem mais uma palavra, Nami assentiu se virando para deixar o café da manhã na mesa - Vou chamar Zoro para comer.

- Pode ir comendo, eu mesmo o chamo - Nami sorriu nervosa, ansiosa para sair da presença de Luffy, mas isso fez o capitão estreitar os olhos, buscando um pedaço de carne seca e oferecendo à Nami.

- Come.

Nami piscou, confusa, Luffy repetiu sua ordem.

- P-por que quer que eu coma isso?

Isso se mostrou a coisa errada a dizer quando Luffy levantou com tudo deixando a cadeira cair atrás de si.

- Coma ou eu não hesitarei em a lançar ao mar por tentar nos trair!

Foi quando Nami entendeu, ela tinha dado a impressão de que tinha envenenado a comida? Que sairia em busca de Zoro e mataria os dois? Mas Luffy tinha a visto cozinhar o tempo todo! Apesar de que, ela era uma ladra de piratas, o outro poderia desconfiar de si para ser boa em enganar pessoas.

- Tudo bem - Suspirou enquanto pegava a carne, comendo sem hesitar - Não o envenenarei, temos um acordo e eu nunca, nunca mesmo, quebro uma promessa.

Luffy assentiu antes de levar uma carne à boca, a porta abrindo revelando Zoro.

- Senti o cheiro e vim comer - O Imediato explicou enquanto se sentava, comendo sem preocupação.

Nami suspirou decidindo comer também, eles, definitivamente, eram assustadores, mas necessários, ao menos quando chegassem na Grand Line poderia se livrar deles.

- Estamos a quanto tempo da ilha? - Luffy indagou quando eles já tinham cavado metade da comida.

- Da desabitada, algumas horas, agora da próxima habitada levará meio dia.

- Entendo... Zoro, o que acha de um aquecimento após o almoço?

- Isso me soa bem - Zoro sorriu animado, afinal, Luffy era a pessoa mais forte que conhecia atualmente, lutar com ele só o fortaleceria mais.

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Em ilha próxima, um garoto de cabelos escuros e cacheados e nariz cumprido ria enquanto era perseguido pelos cidadãos de sua vila, seu nome era Usopp e ele era conhecido por ser um grande mentiroso.

Órfão de mãe e deixado naquela ilha por seu pai que havia saído para se tornar um grande pirata, Usopp não tinha muito além de suas histórias e três crianças que o seguiam encantadas com tudo o que dizia.

Usopp começou a mentir ainda jovem, quando sua mãe adoeceu, alegando desesperadamente que seu pai voltaria, quando ficou órfão, se agarrou às mentiras como uma tábua de salvação, hoje em dia, ironicamente, ele não sabia o que era mentira e o que era verdade em sua vida, totalmente preso em seu conto de fada, mas ele esperava uma dia se encontrar, ou derrubando todas essas mentiras ou as tornando verdades.

O jovem parou de correr, um sorriso ainda em seu rosto enquanto via a mansão ao longe, a mansão de Kaya, a jovem garota que perdeu os pais ainda pequena e que era criada por seus mordomos, ela era doente então raramente saia do quarto, Usopp gostava de ir lá e contar histórias mirabolantes para a animar.

Usopp gostava de Kaya tanto quanto Kaya gostava de Usopp e, por isso, o garoto sabia que faria qualquer coisa por ela, mesmo enfrentar seus medos e tornar suas mentiras em verdades.

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