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Capítulo 11

No horário combinado, as mulheres chegaram ao apartamento de Açucena, dissipando ainda mais sua confusão mental pelo sonho, estavam ali obviamente com o intuito de se distraírem da rotina, mas uma conversa séria se fazia necessária antes de qualquer coisa.

- Eu e a Bela viemos conversar com você antes de te apresentarmos as outras mulheres da igreja, você e a Samara se deram bem, por isso a trouxemos junto. - disse dona Rebeca. - Olha querida, quero dizer que você é muito bem-vinda entre nós, mas por conhecermos a sua história gostaríamos que compartilhasse o seu ponto de vista para que possamos te orientar ao menos espiritualmente da melhor forma. — como autoridade eclesiástica feminina daquela cidade, Rebeca se pronunciou após os cumprimentos padrões.

A seriedade no rosto da mulher escondia o verdadeiro jeitinho de ser, mas precisava ouvir o lado de Açucena para que quando chegasse a hora de ouvir o outro, pudesse chegar a um consenso, mais justo possível com a Graça de Deus.

- Eu não tenho provas dona Rebeca, mas tenho quase certeza de que ele matou a minha mãe, e a senhora pode estar certa de que eu vou fazer de tudo para que se ele realmente estiver envolvido nisso, volte a ser encarcerado, não naquela mansão esquisita cheio de privilégios.

- Pelo que ouvimos, - começou Isabella olhando para a mãe - ele não tinha nada de privilégio. - concluiu intrigada.

- Eu digo o privilégio de ele ficar sozinho, espero sinceramente que pague pelo crime com prisão perpétua, porque a pena de morte ainda é pouco para a pessoa que me tirou a minha mãe. — Isabela e Rebeca ouviram em silêncio.

Samara por sua vez, manteve o silêncio profissional que era exigido dela por ser a enfermeira que o acompanhou desde sua entrada no Hospital doutor Eric Martinelli.

- Você foi sincera querida, - começou Rebeca gentilmente - e eu espero que assim como eu te ouvi você também possa entender o que eu te digo sem pensar que estou defendendo o seu pai, lógico que ele pode ser o assassino da sua mãe e nós podemos estar diante de um criminoso e se realmente isso for verdadeiro, ele deve pagar pelo crime que cometeu, mas você deve tomar muito cuidado não por ele, mais por você, precisa medir até onde vai o seu desejo de justiça e o que dentro de você é ódio e vingança. O capítulo 12 de Romanos nos fala muito sobre isso, principalmente que devemos deixar a vingança a cargo de Deus, se existe uma pessoa nesse mundo capaz de sondar o coração do Héctor e saber o que de fato aconteceu, e quais são as intenções dele esse alguém é Deus, e você pode estar certa de que se ele realmente é culpado Deus fará justiça pela sua mãe, a grande questão é, como está o seu coração? O que está guardado aí dentro o amor pelo próximo ou um grande ódio? A ordenança de Deus de orar por seus inimigos ou o desejo de vê-lo se dando mal? Pense bem querida o que há no seu coração te ajuda ou te prejudica? Se Jesus voltar hoje, como será o seu encontro com Ele? Acha mesmo que vale a pena arriscar sua salvação por uma suspeita que talvez seja infundada? Lembre-se "de tudo que fores guardar, guarde o seu coração". - concluiu Rebeca.

As palavras de Rebeca rasgaram o coração de Açucena, mesmo diante disso, o orgulho de querer estar certa a fez recuar emocionalmente enganando a si mesma, não tinha parado para pensar sobre o sentimento que nutria pelo pai biológico e tinha medo de constatar que era ódio, mas por enquanto as coisas ficariam assim mesmo.

- Não é ódio dona Rebeca, eu só quero justiça mesmo! — disse ela com a voz trêmula.

- Se você diz eu acredito! Só te peço que tome muito cuidado com os seus sentimentos, nosso coração é enganoso, e não se esqueça querida, que você pode fazer ou dizer coisas das quais pode se arrepender depois estamos falando do seu pai, se realmente for inocente...

- Nada contra dona Rebeca, se de fato não tiver matado minha mãe eu não tenho nada contra ele, agora colocar na minha família? Fazer meu pai adotivo passar pelo constrangimento de me dividir com ele só porque tem meu sangue? Não, não tem lugar para ele na minha vida. — sentiu um bolo na garganta, por lembrar-se de ter censurado a avó biológica por ter feito exatamente o mesmo.

- Açucena, eu vou discipular você, acompanhar sua trajetória e te educar espiritualmente, você é a minha personificação quando era jovem. - disse dona Rebeca sorrindo. - E da mesma forma que Deus fez na minha vida ele pode fazer na sua, e é para isso que eu quero te acompanhar. — Rebeca não se preocupou em dar os detalhes a ela ciente de que Açucena sabia do que falava.

Depois das palavras de Rebeca, as três entraram em uma conversa animada, e descontraída comendo os quitutes preparados por Açucena, que inclusive estavam deliciosos.

- Se a vida de intérprete não vingar enquanto estiver por aqui, tenho uma vaga para você na Confeitaria Ana. - brincou Isabella.

- Eu passo, aquelas guloseimas são excepcionais, não tenho a menor chance. - respondeu sorrindo, sentindo-se à vontade com as três mulheres.

...

Luan combinou com o pastor que tentaria falar com a mãe mais um pouco, provavelmente ela estivesse ocupada e por isso não estivesse atendendo ao telefone. Mais estava complicado, ele estava começando a ficar preocupado por ela não estar atendendo suas ligações, foi então que decidiu aceitar a acolhida do pastor ao menos por enquanto, depois a procuraria para vê o que estava acontecendo, talvez ela apenas estivesse magoada com ele.

Fechava a conta do hotel quando recebeu uma ligação de Açucena.

- Oi, você está melhor? Fiquei preocupada com você ontem. — disse ela.

- Sim, estou melhor. Olha, eu odeio ficar pedindo favores, mas já que você ligou, - disse coçando a cabeça - está muito ocupada?

- Não, por quê?

- Será que você pode me levar até a casa do pastor Tiago? Eu te espero lá na praça para você não ter que vir até o hotel.

- Nada disso! Eu vou aí buscar você, a gente aproveita e toma café juntos, ainda não comi, me passe o endereço e não reclama! - ele começou a rir, sentia-se tão a vontade com ela que parecia que se conheciam de uma vida inteira.

- Sim senhora madame! — brincou.

...

- Ah, não! desempregado! - Açucena ficou arrasada com a narrativa de Luan, era tão injusto! Ele era um excelente rapaz que não merecia estar passando por nada daquilo.

- Sim, mas se Deus quiser vai dar tudo certo, nem que eu tenha que me mudar de granville para trabalhar em outro lugar. — a última frase foi dita com tristeza.

- Mas você tem um bom currículo? É pós-graduado? — sentindo uma ponta de desânimo, Açucena perguntou. Ela não queria que ele precisasse ir embora.

- Sim, tenho duas, sou rato de estudo então fiz as duas ao mesmo tempo. pesquisa clínica e farmácia clínica, tem quase o mesmo nome mas são áreas diferentes.

- Para mim você disse a mesma 'clínica'. - brincou sorrindo. - Você se incomoda de me explicar um pouquinho? Fiquei curiosa!

O brilho em seus olhos ao mencionar a profissão derretia o coração de Açucena, e se pudesse ouvir por horas faria isso, ele não era entediante, pelo contrário era entusiasta e carismático, ela não se cansava de estar com ele.

- Claro! - Respondeu entusiasmado, ela sorriu. - A farmácia clínica trabalha diretamente com o público, ou seja, é o que eu fazia onde trabalhava. Nós fazemos a revista de tratamentos farmacológicos, às vezes a pessoa chega com uma receita do parente que tomava uma certa dosagem e a gente cuida da parte da avaliação, alguns pacientes precisam de acompanhamento nessa área então é nosso trabalho, a pesquisa clínica já é auto explicativa, nós pesquisamos o impacto de drogas e produtos biológicos verificando o potencial de destruição e ajuda na vida das pessoas, a definição mais literal de, o que não mata cura. Exige muita atenção pois estamos falando de vidas. — o sorriso de Luan foi tão grande que mostrou as covinhas no seu rosto. — Mas meu grande sonho mesmo, é fazer a pós-graduação em indústria, trabalhar em laboratórios, na produção, sei lá eu sou meio obcecado por isso. — o jeitinho dele falar fez Açucena cair na gargalhada.

- Eu tenho dó dos seus filhos! A coitada da criança vai dar uma tosse e você já vai vir com uma agulha para colocar no braço dela. — ele também riu.

- Mulher nem me fale! Além da fabricação de remédio nós cuidamos também da pesquisa e fabricação de vacinas, então eu vou estar criando uma coisa para fazer meu filhinho chorar. - Concluiu boquiaberto.

- Credo! Isso é coisa de psicopata! — ela colocou as mãos no coração, fazendo drama, recomeçando a rir logo em seguida, ele riu também.

- A indústria não abrange só a fabricação, mas eu pelo menos considero um resumo de todas as áreas, precisamos tratar da distribuição, fabricação, estar de olho em cada mínimo detalhe pois estamos falando da saúde mundial, é uma baita responsabilidade, mas deixa eu terminar de pagar minhas mil contas que eu vou fazer! — disse determinado.

- Por que você não pede emprego na outra farmácia, a tal da Matrix?

- Pensei que você ficaria chateada por eu trabalhar para o Héctor.

- Você não vai trabalhar para o Héctor, vai trabalhar para os herdeiros do Jerônimo, e mesmo que tivesse de trabalhar para ele não posso te impedir de trabalhar e também não quero que você saia da cidade.

- O Jerônimo não tinha herdeiros, apenas a esposa, e também ninguém sabe ao certo o que vai acontecer, os funcionários estão todos loucos sem saber o que vai acontecer, pelo que o Isaac soube, agora que o Héctor ressurgiu dos mortos ninguém sabe o que vai acontecer, especula-se que a viúva quer vender tudo, é uma pena, os laboratórios de fabricação estão concentrados nas sedes das antigas empresas Demetriou, quando as pessoas falam que o seu sobrenome é um sobrenome de peso, isso é.

- Eu tento encontrar uma benfeitoria feita por esse homem para tentar minimizar a opinião que tenho sobre ele, mas não consigo, queria ter aquele orgulho de filha, sabe?

- Que tal, ele fabrica remédios?

- Isso é muito relativo, ele pode ter feito essa faculdade apenas para continuar o legado da família, mas não quero falar mais dele, vamos mudar de assunto.

- Se você prefere assim! Como foi a visita da esposa do pastor?

- Maravilhosa! Ela é dona de uma sabedoria que deixa a gente sem fôlego! Aquele tipo de pessoa que tem muito para ensinar e está realmente disposta a isso. A Isabela é uma fofa! Quer dizer, fofa do jeito dela né? - Luan sorriu.

- Se você sobreviver a ela e ao cunhado você está pronta para encarar qualquer pessoa. - disse ainda rindo.

- Eu percebi que ela tem um jeito próprio dela, mas também é incrível. Mas mesmo que eu esteja simplesmente encantada pelas duas, não posso negar que a conexão maior eu estou tendo é mesmo com a Samara, - disse sentindo-se tímida de repente. - Eu não sei explicar sabe, nós nos falamos muito pouco, mas é como se tivéssemos crescido juntas.

- A samara é bem legal mesmo, é como se fosse irmã para o Eric então é bem ligada àquela família, e a dona Rebeca é o espelho da mulher que ela foi quando jovem, evoluiu muito e hoje ensina junto com o marido. O Eric e a Bela são muito amados pela cidade também, não existe um ser humano normal aqui que não goste deles.

- A pergunta que não quer calar, - começou Açucena séria - eles são sempre assim? — perguntou rindo, Luan começou a rir.

- Isso depende, - refletiu ficando sério - dentro da igreja até que são mais sérios, mas você também viu como são, agora, eu já vi esse povo em casa e é só por Deus.

- Eles são tão acolhedores que dá vontade de entrar nessa família e ficar com eles o tempo todo, parecem perfeitos. - disse pensativa.

- As aparências enganam Açucena, a harmonia que conquistaram hoje foi com muito suor. — como tinha permissão da família para falar, luan contou sobre as dificuldades que o casal de pastores já sofreram principalmente depois da perca dos gêmeos.

- Bem que ela falou que nós somos parecidas. — disse mais para si mesma, embora Luan tivesse ouvido.

- Ela disse isso? - Perguntou intrigado.

- Isso é bom não é? - Perguntou esperançosa. - É sinal de que eu tenho coisas para mudar em mim, e se ela está disposta a ser usada por Deus para me ajudar eu não acho ruim. - confessou.

Ele sorriu orgulhoso, ela era uma boa garota só estava confusa e desorientada.

- Sabe o que eu mais admiro em você? - perguntou sorrindo deixando-a encabulada - Sua honestidade consigo mesma e com os outros você tem uma personalidade objetiva, ou seja, sua palavra é uma só quando diz sim é sim, quando diz não é não, mas se descobre que esteve errada não tem problema em reconhecer, pode não dizer em voz alta, mas reconhece seus defeitos, o que para muitas pessoas é muito difícil e é louvável que você seja assim, sua mãe era assim também?

- Não. - confessou corada pelo elogio e também por vergonha não ter só coisas boas para falar da mãe. - Eu confesso que mesmo sendo uma boa mãe, ela tinha um jeito um pouco dissimulado, ela era capaz de conversar contigo como se você fosse a melhor pessoa do mundo, e momentos depois se fosse falar com outra pessoa falava mal de você sem nenhum remorso, talvez meu jeito seja diferente por nunca ter gostado desse lado dela, mesmo sendo muito pequenininha, tenho essa lembrança desagradável dela, talvez algum parente distante tenha uma personalidade mais parecida com a minha sei lá. - disse abaixando a cabeça. - Um amigo dela esteve no meu apartamento e me contou que eu tenho uma tia, então talvez tenha herdado esse jeitinho dela. — um alerta acendeu na cabeça de Luan.

- Ah! Então quer dizer que finalmente apareceu uma das margaridas? - perguntou bem-humorado, ela sorriu também contagiada pelo humor dele.

- Sim, e não veio com notícias nada boas, o que só agrava minhas suspeitas em relação ao Héctor. Ela basicamente fugiu dele e se envolveu com outro homem, o tal Fernando me disse que os dois não tiveram nada antes dela sair daqui, mas eu duvido muito.

- Por quê? Você acha que sua mãe poderia trair seu pai?

- Sinceramente eu não sei, mas pense comigo, você está vulnerável, acabou de perder sua única filha, seu marido não te apoia em absolutamente nada, e um dos seus amigos que diz te amar está ali, à sua disposição pronto para te consolar e apoiar, você se apaixona por ele, constroem uma relação amorosa e não acontece nada entre vocês dois! Difícil de acreditar não acha?

- Eu não sei, eu deveria duvidar mais das pessoas por causa de tudo pelo que já passei, mas ainda prefiro acreditar que as pessoas são inocentes até que se prove o contrário.

- Eu te entendo, mas isso é historinha para crianças. Algo me diz que esse casinho dos dois não ficou só nas juras de amor eterno, até porque pelo que o próprio Fernando falou ele também estava se divorciando, o Héctor com certeza tomou conhecimento da relação deles, aquele homem pode ser tudo nessa vida menos burro.

- Pode até ser que você esteja certa, mas pensa comigo, por que ele mataria só a sua mãe e manteria o tal Fernando vivo? Seria mais fácil levar os dois para algum lugar e acabar com eles ali, sem correr risco de um dos amigos descobrir, por que matar apenas ela e ainda em uma noite em que eles estavam reunidos? Incluindo o tal amante? — Luan ponderou.

- Verdade Luan, bem pensado! Isso também coloca ele na nossa lista de suspeitos porque pode ter matado ela para evitar um escândalo com a esposa, afinal já havia voltado para ela quando minha mãe morreu. — Açucena olhou ao redor das mesas da confeitaria enquanto falava, verificando se eram observados.

- Sim, mas isso ainda não responde minha maior pergunta, qual a necessidade de mata-la praticamente em público? E pior, para depois fazer de tudo para esconder o crime. — indagou o farmacêutico.

- Verdade! Passa a impressão de quem a matou, queria sair impune, deixando todos parecendo suspeito.

- Precisamos saber quem mais estava lá aquela noite e quais motivos teriam, até agora sabemos do Héctor e do Fernando, e os dois tinham motivo. - ela gargalhou, ficando logo corada. - Pensou em quê? Que te deixou corada desse jeito?

- Foi um pensamento muito horrível, - disse abaixando a cabeça, gentilmente ele levantou sua cabeça - Já leu Assassinato no Expresso do Oriente de Agatha Christie? - perguntou tímida ele assentiu mordendo o lábio - pois é eu imaginei se todos não estariam envolvidos no assassinato da minha mãe.

- Se todos participaram ou se estão acobertando um deles, nós descobriremos. - disse sério.

- Mas que tal mudarmos de assunto, por favor! Parece que a minha vida é resumida a essas investigações, você já deve estar cansado de me escutar. - disse tímida.

- Não, muito pelo contrário, amo ouvir você. - foi a vez dele ficar corado.

- Eu sou muito grata por isso. - disse sorrindo o encarando. - Você planeja ter filhos?

- Bom, eu não tive uma família então é de se esperar que eu queira muito ter uma família bem grande por sinal, sabe aquelas famílias enormes que vivem todos na mesma casa? Que a casa mais parece um orfanato cheio de meninos do que uma casa normal? - Luan respondeu todo empolgado.

- E o pior é que isso aí é a sua cara mesmo, eu só imagino você numa família cheia de crianças!

- E você, quais são os seus planos em relação a filhos? — ele perguntou sorrindo.

- Confesso que nunca parei para pensar nisso, até porque sempre fui filha única, sou adotada então minha vida sempre foi resumida a entender o que aconteceu com a minha mãe, mas até que essa ideia de família grande não é nada ruim, o problema é a questão financeira meu filho, o resto a gente resolve, mas vamos ver o que o pai dessas crianças vai querer, se é que ele vai me querer com toda essa complicação de mãe assassinada e pai suspeito de assassinato que eu carrego.

- Relaxa, sempre tem um chinelo velho para um pé cansado! — Luan brincou e sorriu .

- Eu só me surpreendo futuro senhor farmacêutico da área da indústria como vossa senhoria ainda permanece solteiro, há alguma coisa errada com as mulheres dessa cidade?

- Eu não tenho muitos atrativos Açucena, você só gostou de mim porque a gente se conheceu no primeiro dia que você chegou, mas no geral eu sou padrão.

- Padrão é uma mão na sua cara Luan, me poupe! — ela brincou enquanto os dois deixavam a confeitaria.

...

Receosos, Paola e Jefferson adentraram o hospital, pedindo informações a respeito de Héctor.

- Será que podemos vê-lo enfermeira? - perguntou Jefferson nervoso.

- Ele é um paciente bem misterioso e reservado, só vou autorizar se ele permitir, por favor, me aguardem aqui.

- Então moça, é que você não está nos entendendo precisamos falar com ele urgentemente e talvez se você disser de quem se trata ele não queira nos receber. — disse Paola tensa.

- Vocês que não estão entendendo onde nós estamos, isso aqui é um hospital, e vocês estão à procura de um paciente que passou anos em cárcere privado, de forma ilegal, com uma pessoa que tentou matá-lo, por favor, se não tem nada a esconder me deixem anunciar vocês. — insistiu protetoramente finalmente recebendo a autorização deles.

- Você viu isso, até parece que ela é da família e nós dois estranhos. - resmungou Paola irritada.

- Precisamos nos acalmar querida, além bem que ele tem o protegendo aqui, já imaginou se tentarem mata-lo aqui! - disse Jefferson a abraçando.

- Será que ele vai ficar feliz em nos ver. — disse Paola se aconchegando ao esposo.

- Eu tenho as minhas dúvidas!

- Ele quer receber vocês. - disse a enfermeira os deixando surpresos. - Eu sou Samara, qualquer problema, por favor, me chamem.

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