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capítulo 10

- "Eu sei o que tenho que fazer não se preocupe" - alguém dizia.

Sonolento Héctor abriu os olhos ao reconhecer aquela voz, para sua sorte Caetano estava de costas para ele, ouvindo a pessoa do outro lado da linha.

- "Eu não vou fazer nenhuma besteira, por enquanto meu cunhadinho está a salvo" - disse se virando para Héctor que rapidamente fechou os olhos. Silêncio novamente.

- "Ainda não, mas estou aqui no quarto dele, olhando para essa cara grande dele". - silêncio.

- "Albert larga de ser chato! Eu já disse que não vou tocar em um fio do cabelo do Héctor, estou de olho na enfermeirazinha, já sei até como fazer para dar fim naquela vida medíocre sem levantar suspeita, a 'Sonsa Samara', não vai nem saber de onde veio o golpe, arrivederci ragazza". - outro silêncio.

- "Ele está dormindo como a bela adormecida. A criatura não faz outra coisa. o estúpido do doutor Eric acredita que ele precisa de repouso, mal sabe ele que isso foi o que ele teve de sobra nos últimos vinte anos". - Disse rindo. - "Até mais Albert qualquer novidade eu te aviso e, por favor, mantenha seus lacaios longe de mim". - mais silêncio.

Héctor conteve-se para não se levantar quando sentiu a mão acertando-lhe a cabeça.

- Se prepare para o que vem por aí meu caro, você vai sofrer tanto na mão da sua própria filha que desejará que tivéssemos dado um fim nessa sua triste vida. - disse saindo do quarto.

Sua racionalidade ainda existia, mas alguns atos impensados se passavam em sua mente naquele momento. Ele não sabia se sentia-se pior pelo plano maquiavélico de ceifar uma vida inocente ou pelo que Caetano dissera de Açucena. Com certo esforço sentou-se.

Gostaria de ajudar, mas como poderia fazê-lo? Ainda que soubesse o nome da enfermeira não podia imaginar quem era, não tinha o hábito de perguntar o nome das pessoas que trabalhavam com ele, e menos ainda de pessoas que ele só veria por um pequeno período de tempo, ali naquele quarto ele sentia um total desinteresse em tudo aquilo, o que mais queria era deixar aquele hospital e se isolar em qualquer lugar onde pudesse respirar em paz.

Mas não poderia simplesmente ignorar o que ouvira e permitir que outro pai ou outra família viesse a viver o mesmo que ele vivera. Isso era totalmente inconcebível. Ouviu uma batida na porta e uma moça da limpeza adentrou.

- Bom dia senhor. - cumprimentou sorridente.

- Bom dia. - respondeu sem nenhuma emoção.

Precisaria recorrer à justiça, ainda que não confiasse nela há muito tempo, mas talvez dessa vez a tão famigerada justiça cuidasse dessa moça que aparentemente não tinha ninguém por ela.

- Moça, será que você poderia me trazer um papel, uma caneta e um envelope, por favor!

- Sim senhor, eu vou trazer agora mesmo! - respondeu nervosa sumindo de sua vista.

O espanto da moça ao ser ela a primeira pessoa a quem ele se dirigia desde que chegou ao hospital ficou visível, sozinho ele sorriu, havia se esquecido dessa impressão que causava nas pessoas, não sabia expressar os sentimentos às pessoas e elas não sabiam como agir com a indiferença dele.

- Aqui senhor.

- Obrigado. - sentiu-se incomodado, talvez estivesse na hora dele mudar em alguns aspectos. - Qual é o seu nome?

- Micaela. - ele assentiu e ela voltou aos seus afazeres.

*Uma das enfermeiras, por nome de Samara, corre risco de morrer pelas mãos do doutor Caetano Custódio, especializado em medicina de emergência. Não faço ideia de como ele começou a trabalhar aqui, mas isso não importa, a questão é que essa moça corre perigo, não sei lhe dizer com que tipo de coisa essa moça esteja envolvida, para ter um médico querendo matá-la, mas pelo pouco que pude entender da conversa, há outra pessoa interessada na morte dela, um senhor por nome de Albert.
Não sei até onde vai a sua flexibilidade nesse tipo de crime, não te conheço e confesso que estou bem desconfiado de sua capacidade de ser honesto, mas tenho duas opções: não confiar no senhor e permitir que uma tragédia aconteça na vida dessa moça, ou confiar e ainda arriscar a cabeça dela, coitada! Espero sinceramente que o senhor seja um bom e honrado homem, pelo bem dela. Não sei de que maneira o Caetano pretende mata-la, mas ele esteve em meu convívio social por algum tempo e se tem um adjetivo capaz de descrevê-lo é a dissimulação e a astúcia, é capaz de tudo para conseguir o que quer e certamente se conseguir matá-la será de forma dolorosa e o mais provável é que não consigam liga-lo ao assassinato.
Faço aqui apenas uma petição, não quero meu nome envolvido nisso, não por medo, mas por não querer holofotes, não quero ninguém atrás de mim me agradecendo. Só estou escrevendo essa carta por não suportar a ideia de uma jovem sendo ameaçada sem alguma chance de defesa*.

Héctor Demetriou.

Depois de assinar a carta, dobrou e colocou-a no envelope.

- Micaela! - chamou. Ela apareceu na porta do banheiro. - Você sabe o sobrenome do delegado?

- Do Prado. Abraão do Prado. - respondeu confusa, ele assentiu e ela voltou ao trabalho.

Ele escreveu no envelope em letras garrafais: AO DELEGADO ABRAÃO DO PRADO. Ele esperou Micaela terminar o serviço.

- Você poderia me fazer um favor? - perguntou encarando-a.

- Sim senhor.

- Poderia fazer a gentileza de entregar discretamente este envelope ao delegado? - Micaela não se conteve, ficou parada observando o envelope.

- Sim! O senhor faz o tipo daquelas pessoas que gostam de tudo no anonimato, e já aviso que vou respeitar desde que não machuque ninguém. - os dois fizeram uma rápida troca de olhares.

- Infelizmente a única garantia de que você pode confiar que ninguém vai se machucar é a minha palavra. - avisou colocando a carta em suas mãos.

- Não me pergunte como, porque nem eu mesma sei, mas a sua palavra me basta, confio nela, também espero que o senhor confie na minha palavra quando digo que ninguém, absolutamente ninguém vai ficar sabendo o nome da pessoa que me entregou a carta. vou entregar e sair, isso ficará apenas entre nós dois. - Micaela garantiu e se retirou.

...

Extremamente chateado, depois de deixar o hotel, Luan passou horas sentado no banco da praça ainda refletindo.

- Eu fui te procurar em casa, sua mãe me disse que você tinha passado a noite fora então fiquei preocupado. - foi surpreendido pela voz do pastor.

- É pastor achei melhor ficar um pouco sozinho para pensar.

- Quer falar comigo?

- Eu não quero atrapalhar pastor, o tanto de problema que o senhor está resolvendo ultimamente, tem a igreja, a sua família...

- Problema resolvido você é a igreja e faz parte da minha família, por favor, fale! - disse o abraçando, tímido Luan sorriu.

- A impunidade da gestão judicial anterior nessa cidade me custou muita coisa, a minha autoestima. meu pai abusou de várias mulheres depois que matou minha mãe, eu fui agredido por muitas pessoas naquele orfanato, e na verdade não os condeno por isso, aceitei minha condição de ser filho de um monstro e até achei que tinha superado isso, e realmente, eu tentava tocar a vida. Afinal, tinha sido adotado por uma boa mulher, embora nunca tenha sido realmente adotado fui acolhido e o mais importante, conheci a Cristo através da minha mãe, mas pastor eu não estava pronto para ouvir alguém jogando isso na minha cara principalmente a minha própria mãe.

- A Olga jogou o passado do seu pai na sua cara?

- Não exatamente, mas me disse uma frase que me machucou muito: "não importa quem fez, o que importa é que tem alguém pagando", ela disse, e eu acho que ainda pago por isso. Ninguém me condena, mas eu faço isso. Eu tenho um chamado ministerial, sonhos de ter uma família, mas como eu posso ser feliz pastor sendo que enquanto estarei gozando de uma felicidade ao lado da minha esposa e dos meus filhos, as famílias das mulheres que meu pai destruiu a vida estão despedaçadas? Isso não é justo! E, se um dia uma dessas pessoas quiser congregar onde eu estiver pastoreando? Como será encontrar o filho do homem que destruiu a vida deles sendo justamente o pastor da igreja? Nós já vimos que por enquanto, não vamos conseguir abrir outra congregação, as pessoas amam o senhor e tudo que eu vou fazer é ingressar como segundo pastor, mas acho que dá no mesmo. - Luan desabafou.

- Essas minhas ovelhinhas, são tão grudadas comigo que até eu me estresso às vezes. - descontraiu para arrancar um sorriso do rapaz. – Meu filho eu fui fruto de uma traição, em algum momento você soube de que eu tenha traído a Rebeca?

- Não senhor.

- Exatamente. Luan, a educação errada dos nossos pais não pode ser capaz de moldar o nosso caráter, é costume falar que nós somos espelhos dos nossos pais, e sim, o ideal é que os nossos pais sejam exemplo para nós, mas nem sempre é assim e infelizmente muitos de nós nos tornamos fruto do meio, mas alguns de nós somos privilegiados com o Evangelho e descobrimos que podemos ser diferentes daquilo que o meio onde vivemos espera, e nos levantamos de cabeças erguidas e seguindo o exemplo de Cristo, fazendo a Vontade de Deus o pai de todos nós. Quanto às pessoas que sofreram pelo que seu pai fez eu compreendo, não somos ninguém para julgar, não vivemos o que eles viveram e sinceramente se eu vivesse isso não sei do que seria capaz, mas você ia querer que seus filhos deixassem de viver os sonhos deles por um erro que você cometeu? Claro que não se compara afinal seu pai não se importaria com isso, pelo menos é o que a gente sabe! E graças a Deus você não é como o seu. Eu sei que dói muito saber que o sangue que corre nas tuas veias, é o sangue de uma pessoa que fez mal aos outros, mas você tem a chance de fazer tudo diferente. E você vai encontrar uma mulher maravilhosa para trilhar esse caminho contigo, vai ter lindos filhos, mas precisa parar de se sabotar. Você tem um sentimento de inferioridade em si mesmo, que me entristece, por que eu vejo o potencial que há em ti. Enquanto você viver se punindo pelos erros do seu pai, Deus não poderá realizar os planos que Ele tem para a sua vida porque você não deixa. Deus coloca diante de nós a vontade dEle, e também o livre arbítrio para escolhermos o que queremos para as nossas vidas, está em suas mãos fazer a sua escolha.

- Por que será que essas suas ovelhinhas não lhe deixam quieto? – Perguntou emocionado com os olhos cheios d'água. – Eu não os julgo! O pastor que ia pegar uma parte do rebanho está querendo voltar a ser uma simples ovelhinha. - brincou e em seguida relatou as palavras de Olga.

- É Luan! É realmente muito complicado. - embora mantivesse a postura de pastor, Tiago começou a criar mil teorias sobre Olga e Héctor.

- Por um lado eu tenho a sensação de que ele é inocente do crime, ao mesmo tempo, quando penso que ele pode ter feito mal a minha mãe, não consigo decifrar, e ainda tem essa coisa dela bancando a justiceira, está tudo muito confuso!

- Deixe Deus iluminar a sua mente eu tenho certeza que você conseguirá ver tudo isso com mais clareza.

- Para fechar com chave de ouro! O dono da farmácia em que eu trabalho vai fechar a filial de Granville, divorciou da esposa e ela não quer ficar com o estabelecimento, ou seja, sou o mais novo desempregado e sem teto! - desanimado passou a mão pelos cabelos.

- Acalme-se rapaz, vamos por partes! Quanto ao emprego infelizmente não posso fazer nada, mas quanto ao teto, você pode ficar lá em casa pelo tempo que você quiser e precisar, e não me olha com essa cara de peixe morto porque senão eu vou chamar a dona Rebeca e ela vai te arrastar até lá.

- Obrigado pastor, mas ainda tenho algumas economias e posso...

- Preciso mesmo chamar a senhora minha esposa? – o interrompeu sério.

- Não senhor! A irmã Rebeca não.

- Graças a Deus. – disse erguendo as mãos e quanto ao sujeito, pai da moça que tira o sorriso mais lindo do meu filho, eu vou procurá-lo e tirar minhas próprias conclusões e você sabe que eu tenho faro para esse tipo de coisa né? - os dois sorriram.

- Obrigado, sou grato a Deus pelo senhor na minha vida. – disse emocionado.

- Se você não quiser ir para minha casa por querer voltar a morar com a sua mãe tudo bem, agora se você começar com toda aquela frescura de eu não tenho emprego, eu vou dar trabalho, e blá blá blá, eu chamo mesmo a Rebeca, e você conhece a minha mulher não sei o que ela faz, mas ela consegue fazer com que a gente faça tudo o que ela quer. - luan começou a rir.

- Isso é verdade. – disse rindo. – Obrigado meu Deus o Senhor não me deu um pastor, me deu um pai! – disse sorridente.

- Você para de palhaçada porque todos vocês começam com a mesma ladainha, eu era a oitava maravilha do mundo para Bela, aí ela conheceu aquela coisa feia do Eric, onde eu fiquei? Em último plano na vida da minha filha! Eu já estou até vendo aqueles gêmeos meus netos com cara de fofinhos me trocarem também a qualquer hora por qualquer outra pessoa que chegar nessa cidade; o Rafael já me trocou pelo Abraão, você vai gostar de mim até aparecer um sogro simpático na tua vida, aí o pastor aqui vai ficar por último também.

- O senhor se esqueceu da pequena Bia que te ama mais que tudo.

- Verdade! Deixa só aquele que tem o nome igual ao meu chegar para vê!

- Crise da meia idade meu amor? – perguntou dona Rebeca sentando ao lado dele, - a cada ano que passa ele está mais grudento comigo! Não posso nem levantar da cama de madrugada que ele já pergunta: o que que foi? Você está bem? – distraídos não viram o carro de Isabella parar ao lado e ela descer junto com a mãe.

- Eu me lembro de uma vez que eu tava dando comida para o Benjamin e a minha mãe foi me ajudar com a Débora, nós estávamos na casa deles o papai estava na rua e mandou um áudio para ela, e como estava ocupada, ela ouviu e disse que responderia depois, não deu dois minutos, ele ligou perguntando o motivo de ela não ter respondido o áudio dele. - Isabella disse sentando ao lado de Luan.

- Vai me dizer que a senhora não gosta desse carinho todo! - disse Luan sorrindo.

- Que nada Luan, - respondeu o pastor sorridente - ela gosta sim, tem dias que eu vou pregar fora da cidade, e às vezes ela me liga chorando.

- Não viaja Tiago! Que a gente se ama e que eu sinto sua falta quando viaja, até vai! Agora ligar chorando? Eu só fiz isso uma vez na minha vida. - Luan e Isabella riram das palavras de Rebeca.

- Nós vamos ver o Bernardo e depois vamos dar uma passada no apartamento da Açucena, tentar entrosar ela um pouquinho. - Isabella disse.

- Vão lá mesmo, visitem nossa intérprete, falando em visitas eu vou visitar o Héctor, depois que o delegado tomar seu depoimento vou lá. - disse o pastor pensativo.

- É uma boa ideia meu amor. - respondeu Rebeca beijando-o.

- Quem é Bernardo? Eu conheço? - perguntou Luan.

- Irmão da Samara. - respondeu Rebeca.

- Samara? A nossa enfermeira? Ela não era órfã? - perguntou confuso.

- Meu filho vamos para casa que eu te explico. - disse o pastor - Amor o Luan vai passar alguns dias lá em casa.

- Tudo bem, nos vemos no jantar. - disse saindo com Isabella.

...

Açucena lia a bíblia sentada em uma cadeira na praia de granville, enquanto o som do mar servia de fundo musical, ficou estupefata ao ver a figura da menina correndo até ela com os cabelos desgrenhados, os olhinhos cheios de lágrimas, o mais impactante não era a imagem, mas a sensação estranha que a inundou.

- Oi princesa, você está perdida? - ignorou o desconforto e perguntou sentindo as próprias mãos tremerem.

- Eu quero o meu papai! - com o típico português de uma criança de dois anos, ela suplicou, correndo e se agachando atrás dela como se pudesse se esconder.

- O que aconteceu? Você está se escondendo de alguém? - o grito estridente da menina a encheu de pavor.

Um ser tenebroso, totalmente desfigurado sem rosto se aproximou delas, naquele momento ela soube que estava diante da personificação do mal, em seu coração ela sabia que jamais veria alguém tão mal. o ser tomou a pequena nos braços com uma das mãos.

- Não! Dália! - gritou cobrindo a boca com a mão, de repente ela sabia quem era aquela menina. - Solta a minha irmã seu monstro! - suplicou, correndo atrás da figura maligna que desapareceu com Dália dentro d'água, ainda gritando pelo pai.

...

Açucena abriu os olhos, acabou dormindo sentada enquanto trabalhava. Ofegante, correu até a cozinha e encheu um copo de água bebendo toda em um único gole.

Estava muito perturbada com tudo o que descobriu, não encontrava outra explicação para ter tido aquele sonho, mesmo sabendo que não passava de uma ilusão, estava ciente de que aquela imagem jamais sairia de sua mente, a imagem mais horrível que vira em toda sua vida!

Depois de algumas horas até se recompor, preparou um lanche para receber as mulheres da igreja, enquanto aguardava ligou para os pais.

- Eu encontrei meu pai biológico, parece que passou todo esse tempo preso não sei como, por que na delegacia de polícia não consta nada sobre o crime de morte da minha mãe, agora ele está internado. Falei com ele, mas ele tentou brincar com a minha cabeça, achando que eu tenho cara de burra.. - por sorte a chamada não era de vídeo, pois Paola começou a chorar de alívio e preocupação, enquanto o choque ficou estampado no rosto de Jefferson.

- Seu pai biológico?  - perguntou Jefferson tenso. - Ele te disse alguma coisa sobre o seu passado filha?

- Não pai, ele não disse nada. Agiu como se eu não fosse filha dele. - a ponta de frustração foi bem escondida na sua voz.

- Tirando isso meu amor, você está bem? - tentando disfarçar o choro, Paola perguntou.

- Sim mãe, está tudo bem. - mentiu, sabia que embarcariam no primeiro voo se soubessem do sonho que teve, do quão abalada estava emocionalmente com tudo isso.

Resolveu não contar o que descobriu sobre a mãe por conta da amizade que ambos tinham com ela, não queria que se decepcionassem, seu desapontamento era grande demais.

- Mãe, pai eu preciso desligar estou esperando a esposa e a filha do pastor. - disse ainda triste.

- Boa sorte aí meu amor com a família do pastor, depois você nos conta como foi. - disse jefferson. - Eu também tenho uma viagem urgente para fazer e preciso me preparar o quanto antes.

- Vai lá meu veterinário favorito! - vibrou empolgada. - Não esqueça de dar um beijo nos nossos pacientes favoritos! - disse sorrindo.

Jefferson era dono de uma rede de clínicas veterinárias, e hotéis para cachorros e pet shops.

- Até para os pinchers minha vida? - Jefferson debochou.

- Hoje eu estou boazinha pai, vai até para eles! - brincou e eles se despediram.

...

- Jefferson, ele está vivo. Nós não procuramos por ele o suficiente!

- Eu também estou feliz amor, mas se nós não procuramos por ele o suficiente, com certeza ele vai nos procurar e vai nos achar a qualquer momento, mas antes disso, é melhor nos anteciparmos então vamos para Granville no primeiro avião que estiver disponível. Ele me entregou o que tinha de mais precioso e nós fizemos a promessa de nunca deixa-la se aproximar dele e você sabe porquê, então é melhor irmos antes que ele venha.

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