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20 장 | 1

  —Eu deixei uma lista, do que o Ami não pode comer, pregada na geladeira. Me prometa que não vai nem pensar em chocolate! —Jungkook gritou exasperado, enquanto calçava seus coturnos de cor preta.

—Prometo, prometo, prometo! Que chatice. Vai logo para esse encontro, e me deixa em paz! —Jung-ho revidou, revirando seus olhos enquanto escolhia um novo filme para ver. Ele riu baixinho, pois aquela '' briga'' não era séria, obviamente. Ultimamente, ele estava amando irritar o seu irmão, isso não fazia apenas um deles rir, mas os dois. Jungkook realmente também estava rindo.

—Estou nervoso. —confessou, suspirando pesado. Ele se virou para o irmão, esperando que ele o avaliasse novamente. Se a roupa estivesse ruim, tinha que ser avisado imediatamente! Não poderia passar vergonha.

Jung-ho se levantou também, colocando uma mão na cintura e outra em seu queixo, fingindo analisar o visual do irmão. Ele usava um casaco longo, que ia até seus joelhos, repleto de desenhos, congênere a última roupa que usou para o encontro com o Jimin, mas, agora era um marrom queimado, que fazia contraste com a blusa preta e uma calça chino de cor vermelha.

—Você está maravilhoso Jungkook, já te disse. Agora vai, não deixa o Jimin esperando. —gritou novamente, apontando para a porta, que já estava entreaberta. Ele queria ficar sozinho, no entanto, o irmão insistia em enrolar sem necessidade. Quanto nervosismo! —Mas e a Violet? —foi ele quem interrompeu a saída dessa vez, ficando ligeiramente com uma expressão confusa, cruzando seus braços.

O Jungkook havia pedido apenas para que ele cuidasse do Ami, e o mais novo já estava até ficando preocupado com a garotinha. O outro era imprevisível, e ele já não via a criança dês do dia anterior.

—Eu te falei ontem a noite que iria levá-la ao hospital. Você acordou depois do almoço, então a culpa é sua por não ter visto quando saímos. —resmungou enquanto dava de ombros e então, finalmente saiu, batendo a porta com extrema força para que o barulho superasse o grito do mais novo.

Nada poderia dar errado naquele dia. Ele sabia disso porque, dês do dia que a Dinah foi para o hospital, ele estava se preparando. Não havia se passado muito tempo... Porém, ele sabia que agora estava pronto, genuinamente, confiante e feliz.

Por isso, logo quando entrou no carro ele mandou uma mensagem para o Jimin, falando que já estava a caminho.

O encontro não seria mais em apenas um lugar. Era cedo, daria para eles passearem pela cidade inteira. Ele queria passar por todos os lugares que o fizesse ter lembranças, pois assim, ele perceberia o quanto evoluiu, o quanto o tempo fez bem para si. Ele não precisava parar sua jornada tão cedo, porque ainda tinha muito para viver.

Jung-ho voltou a se jogar no sofá, sabendo que aquele dia seria entediante como todos os outros, daqui para frente.

Jungkook suspirou, assim que viu o Jimin parado na porta da sua cafeteria. Ele logo sorriu largo, ao ver o quão fofo o seu parceiro estava. Ele usava uma blusa xadrez e uma jardineira jeans escura, com os seus comuns sapatos vermelhos. Seu cabelo estava onduladinho, jogado para frente, e ele segurava um pequeno buquê da flor amor-perfeito, amarelas e roxas. O garoto usava um look trival, ele era exageradamente comum, em muitos aspectos, mas, isso intrigava o mais velho.

Era fato de que, quando se ama alguém, essa pessoa se torna a mais bonita do mundo aos seus olhos.

—Boa tarde! Sabia que eu te amo? —Jimin gritou, jogando seu corpo para o lado para que capturasse o olhar do outro, assim que ele se virou, envergonhado. —Sabe que essa é a minha nova frase favorita, né? Tenho que dizê-la várias vezes, todos os dias. —explicou, sorridente. Quando o Jeon se virou completamente, também com um grande sorriso no rosto, ele lhe abraçou por trás, ainda segurando o belo buquê de belas flores.

—Eu também te amo. —confessou, finalmente, pegando as flores para si para sentir o aroma agradável. —Está com fome? —perguntou de prontidão, ao sentir o outro se afastar. Ele se virou novamente, agora encarando os olhos encantadores do parceiro.

—Sim! Muita fome. Eu não comi nada até agora, estava muito nervoso. —disse, tão sincero que fez o mais velho rir, apenas por perceber que, agora, a convivência deles estava bem mais tranquila. Eles não tinham medo de dizer o que pensavam e, muito menos, de evitar contatos apenas por vergonha.

—Vamos ao parque! Preparei algo bem romântico. —completou então, ainda rindo, indo até o seu carro, vendo Jimin lhe seguir.

—Você sabe que, só de observar as nuvens com você, eu acho bem romântico. Se for algo além disso estou pronto para casar! —brincou, se sentando no banco do passageiro, olhando em volta do carro para ver se não achava algum spoiler do que lhe aguardava. Mas, ele não achou nada, já que tudo estava no bagageiro.

Jungkook continuou rindo, arqueando suas sobrancelhas, matutando por alguns segundos. Se coisas simples fazia o Jimin ficar realmente feliz, o namoro deles não seria uma má ideia, seria, na verdade, uma abertura de várias outras atividades românticas. Ele seriam felizes, sem nem mesmo ter preparos.

Era como se, com poucas palavras, um turbilhão de sentimentos atingisse o Jeon, e sem perceber, seu coração estava batendo de modo descompassado.

|Sang-hin

Hey, Jung-ho! Está livre hoje? Chamei a galera para apostarmos números altos.

Estamos com saudade, não vai querer perder, né?

Ao chegarem no parque, uma brisa refrescante os recepcionou. O objetivo do Jungkook, naquele momento, era se transformar na pessoa maravilhosa que seu cachorro, Ami, achava que ele era. Ele tinha que aumentar as esperanças do Jimin, tinha que mostrar que valeria a pena, que não cairia sem forças para se levantar. Ele faria daquele dia, memorável, mesmo se algumas coisas não dessem certo.

Então, logo que tirou todas as coisas que queria do bagageiro, ele voltou a sorrir.

Existe dois tipos de dores: a que te magoa e a que te muda. As dores que o Jeon teve que suportar lhe fizeram chorar por dias, mas, refletir no restante, e enfim, ele se tornou o cara maduro que tanto sonhou.

—Eu mesmo que fiz todas essa guloseimas. —Jungkook se gabou, enquanto tirava vários pães e doces de uma grande cesta térmica. —Na verdade... o Jung-ho me ajudou. —completou, antes que recebe todo o crédito, sendo que o irmão foi o que mais se esforçou.

—Vocês são incríveis! Quantas habilidades têm? —perguntou, encantado. Ele sabia fazer apenas sopa de cogumelo, e não era uma refeição que todos gostavam.

—Jung é incrível. —corrigiu, se ajeitando no pano florido que havia colocado sobre a grama. —Mesmo sendo dono de cafeteria, eu não sei fazer nenhum bolo sem receita. Ele chegou a poucos meses já sabendo fazer qualquer coisa de cor. Ele não é só um irmão valioso, mas, um funcionário indispensável também. Pega as coisas muito fácil. Se tivesse seguido caminhos melhores, ele seria tão bem sucedido que estaríamos ajoelhando sobre seus pés... —ele começou a falar tantas coisas sobre seu irmão que nem percebeu que estava estragando o encontro. Não deveria conversar sobre outras pessoas, e sim, sobre eles. —Enfim! —sorriu, constrangido, retirando as últimas coisas.

—Ei, eu não estou errado. Você é incrível também. Não se rebaixe por ter um irmão talentoso, você pode conseguir qualquer coisa, assim como eu, assim como todos dessa praça.

Jung-ho|

Nos vemos mais tarde.

Jungkook sorriu, abaixando sua cabeça para esconder suas bochechas rubras. Jimin era incrível também, pois ele conseguia deixar o clima repleto das mais magníficas flores.

Eles saborearam todos os aperitivos que os irmãos Jeon prepararam. Conversaram sobre momentos engraçados da infância e discutiram sobre filmes de cachorros. Eles perceberam, depois de muito tempo, que tinham mais coisas em comum do que imaginavam. Uma conversa descontraída era exatamente o que precisavam e desejavam.

Os dois sorriam em meio a corrida do tempo, trocavam carícias sem se preocupar se estavam em público. Ninguém parecia se importar, afinal, eles estavam apenas se amando, como vários outros casais que também apreciavam a rara brisa leve daquele dia.

O inverno estava mais próximo do que podiam imaginar, mas, Jungkook e Jimin não estavam preocupados, pois sabiam que seus sentimentos eram fortes o bastante para aguentar qualquer clima turbulento. Afinal, era como o Park dizia, a neve ficava cálida no encontro dos dois.

Eles juntaram suas mãos, estando o mais próximo possível, enquanto carregavam tudo de volta para o carro. O casal mal podia esperar para o restante do dia. Eles estavam repletos de alegria e tinham certeza que finalizariam assim também.

Enquanto seguiam para a faculdade do Jimin, o mais novo escolhia alguma música em se celular. Ele logo deu play em Calum Scott – You are the reason e logo foi atingido por uma agradável nostalgia. Ele se lembrou de todas as vezes que sua avó cantou essa música para si, até mesmo no dia em que foi parar no hospital. Ela estava péssima, dos pés a cabeça, mas, fez questão de cantar essa música com sua voz melódica. Apenas de escutar a letra, era como sentir um abraço quentinho dela.

—Sua vez de escolher uma música. —Jimin disse, já se preparando para digitar o que o outro lhe respondesse.

Can't help falling in love, do Elvis Presley. —depois de um tempo pensando, ele finalmente respondeu, ficando sorridente assim que viu a expressão surpresa do mais novo. Ele havia feito uma boa escolha, trazendo mais uma sensação nostálgica.

Aquele dia não foi um dos melhores, havia sido extremamente angustiante, trazendo tormento nos pensamentos dos dois, mas, teve um final feliz. Ou melhor, mais que feliz...

—Espero que você possa segurar minha mão por um longo tempo, Ji... —sibilou, olhando para o citado, de relance.

—Mesmo se o destino soltar por conta própria, eu farei o possível para te alcançar novamente, Jung... —devolveu da mesma forma, com todo o seu amor, tão profundo que pôde expressar com seus olhos a grande satisfação de dizer aquilo sem sentir receios.

O Jung-ho, mesmo sem pensar o bastante, havia tomado uma decisão. Se era para viver com tudo que seu destino separou para si, ele iria, sem hesitar, para o que ele evitou por tantos meses.

O garoto havia chegado na casa do irmão, cheio de segundas intenções, procurando por dinheiro para que ele pudesse continuar na farra. Afinal, era aquela a sua vida, repleta de momentos de mentirinha, repleta de concreto, por todos os lados. Então, se ele caísse, iria se machucar, mas, não importava mais. Ele havia conseguido, com ajuda de várias outras pessoas, preencher a vida do Jungkook com areia, assim, mesmo se ele caísse, ele não sentiria dor.

Jungkook era o único, entre todos os Jeon, que merecia ser feliz de verdade, que merecia várias chances, até que ele finalmente se sentisse bem. Era a sua promessa, e o Jung-ho nunca iria descumprir algo que dissesse com o coração.

—Eu quem pintei esse quadro. Se chama loneliness. É uma recriação do artista Paul Delvaux. —Jimin apresentou, enquanto eles passavam pela extensa exposição dos alunos de artes visuais. Ele estava extremamente feliz em poder mostrar as obras da sua sala.

Park não havia feito amizade com nenhum dos seus colegas, mas, ele se orgulhava por ter feito aulas com pessoas tão talentosas, por ter ficado perto delas por tantas horas, várias cansativas, porém, muitas foram divertidas.

—Eu nunca havia visto uma pintura sua. —confessou cabisbaixo, mas, ao mesmo tempo, fascinado. Os traços da pintura do seu parceiro eram repletos de sentimentos. Era como ele havia lhe dito, uma obra sempre ficava mais bonita quando feita com o coração.

—Oh, sério? —Park perguntou espantado, tentando achar em suas memórias algum momento que mostrou suas obras para o Jungkook. No entanto, era verdade, ele nunca havia mostrado.

Nas suas curtas e poucas aulas de pintura, ele nunca havia finalizado algo, eram sempre demonstrações de algum ensinamento. Como ele nunca mostrou alguma pintura de sua autoria? Ele gostava tanto de mostrar para as pessoas o quanto se dedicou em determinada paisagem ou em algum personagem, isso lhe deixava feliz. Por isso, ver que aquela era a primeira vez do Jungkook, o deixou realmente desnorteado.

—Você poderá ver várias, irá compensar todo esse tempo! —voltou a conversar com o mais velho, se aproximando dele para entrelaçar seus braços. —Estou quase terminando minha exposição.

—Tenho certeza que está fantástica.

—Não diga isso! Minha avó disse que, se elogiar antes mesmo de ver, acaba quebrando suas expectativas. —pediu desesperado. Ele queria que o Jungkook ficasse impressionado, mesmo sabendo que não estava tão incrível assim. Ele preferia sonhar na reação dele do que ouvi-lo falar antes de apreciar realmente.

Jungkook riu, concordando, seguindo pela grande sala, parando junto ao mais novo para apreciar cada quadro, falando sobre sua opinião sobre cada pintura, dizendo o que gostou e o que mudaria, falando também quais os sentimentos traziam para si.

Aquela foi uma parada relaxante, onde eles conversaram formalmente, também encontrando palavras descontraídas para que pudessem rir juntos por mais um longo tempo. Era muito bom estar com alguém que realmente goste. Qualquer conversa, qualquer lugar, será como conversar com flores. Nem sempre receberá respostas que espera, mas, sempre lhe deixará feliz.

Talvez o Jimin devesse parar com as metáforas usando flores. Algumas não faziam sentindo algum.

Jung-ho abriu a porta do quarto do irmão, com extremo cuidado, mesmo sabendo que estava sozinho e aquele quarto era dividido pelos dois, de qualquer forma. Ele abriu todos as gavetas do guarda roupa, achando apenas roupas de cores neutras e outras de cores queimadas. Seu estilo era como de um velho que passa o dia lendo jornal, ou melhor, um velho que sabe fazer apenas chá.

Ele riu sozinho, se divertido com sua própria comparação, e então seguiu para o criado mudo, no entanto, achou apenas um único livro e alguns envelopes vazios. Talvez fosse para entregar cartas ao Jimin. Ele sentia inveja do irmão por viver um romance tão doce, tão digno de estar de um filme ou em algum livro.

Ele nunca se imaginou namorando de verdade, nunca se imaginou se arrumando tanto para ir à um encontro, nunca se imaginou recebendo ou dando buquês. Jungkook era um cara de extrema sorte, e o mais novo se machucava, muitas vezes, por se lamentar tanto. Ele deveria ficar feliz por ver que, alguém tão próximo, vivia momentos mágicos.

O garoto passou a abrir as gavetas da cômoda, se lembrando dos compartimentos secretos... nem tão secretos assim. Ele pressionou o fundo da última gaveta, quase perdendo as esperanças por ter feito isso em todas as outras sem ter achado o que queria. Porém, talvez ele também fosse sortudo.

Havia uma grande caixa, repleta de dinheiro. As quantias eram separadas por saquinhos, então ele pegou apenas dois, sabendo que estaria rico com aquela quantidade, já que havia bastante dinheiro em cada um. Imaginou que não faria falta, e, mesmo se fizesse, ele poderia compensar depois, trabalhando alguns turnos extras.

Jung-ho suspirou, abrindo um grande sorriso, e então foi arrumar toda a sua bagunça, para enfim encontrar seus amigos.

—Meu preferido é o Frédéric Chopin, sempre fico maravilhado com suas composições de piano. —Jungkook dizia, enquanto se dirigiam para o teatro da cidade.

—Não conheço nenhum compositor desse instrumento. Talvez eu goste do Chopin também.

Ao chegarem, foram rapidamente para os acentos da frente, para que pudessem prestar atenção inteiramente a orquestra, ao invés de se distrair com a reação ou o mal comportamento de outras pessoas.

Enquanto o Jungkook foi comprar algo para beberem, Jimin checava o seu celular. Ele disse que não iria levá-lo ao encontro, para que não se desviar do principal atrativo, que era o Jeon, mas, ele pensou melhor e, se levasse o aparelho digital, ele não precisaria se preocupar, caso algum contratempo aparecesse.

|Bright

Eu estou quase acreditando na minha mãe! Você foi sequestrado!

Jimin|

Que???

|Bright

Minha nossa, Jimin! Você não me respondeu dês de manhã, acha que eu não pensei em, no mínimo, uns trezentos acontecimentos horríveis?

O encontro deve estar ótimo em! Vai ter que me contar tudo depois, detalhe por detalhe!

Jimin|

Vou contar para a Charlotte que você está se intrometendo demais!

|Bright

Não diga isso! Me conte só um pouquinho então...

Jimin desligou seu celular assim que viu o Jungkook chegando com dois copos plásticos, ambos com americano.

A orquestra começou poucos minutos depois e nenhuma palavra foi trocada entre os dois. Começaram o show ao som do piano, um cover das composições do Chopin. Logo quando o Jungkook disse de quem era aqueles belos toques, o Park ficou extremamente surpreso. Mas, o outro sabia exatamente o que seria tocado naquela orquestra, por isso falou tudo que sabia sobre aquele compositor antes de chegarem ao teatro.

O clima estava agradável, não havia pessoas barulhentas e chegava no palco os melhores músicos daquela cidade. O local estava lotado, lá era realmente um dos principais lugares para encontros, e os ingressos não eram nem um pouco caros, mesmo sendo tudo muito chique.

Assim que o show acabou, o casal ficou sentado na entrada, perto das barraquinhas, conversando sobre qual dos instrumentos gostaram de ouvir. Aquele, certamente, foi o dia em que eles mais gastaram tempo batendo-papo sobre assuntos extrovertidos.

—Alguns falam para você ficar bem, outros fazem você ficar bem. Obrigada, Jungkook, por ter deixado a minha vida extremamente mais agitada, por ter dado cor a uma pessoa tão vazia. —Jimin disse de repente, quando eles já estavam indo embora dali. O garoto não cansaria de dizer o quão radiante estava com aquele encontro. Não havia nem mesmo chegado ao fim, porém, ele estava extremamente grato e realizado.

—Nossa... —Jungkook sibilou, desnorteado, coçando sua nuca, olhando agora para os seus sapatos. Ele havia ficado surpreendido. Era ele quem deveria dizer isso, não? —Também devo agradecer. Negativo com negativo dá positivo. Acho que você é realmente a peça que me completa, Ji. —finalizou sorridente, segurando as mãos do mais novo, voltando a encontrar o seu olhar.

Era comum as suas declarações repentinas, e nenhum dos dois estava rejeitando isso, eles estavam, na verdade, adorando. Era realmente como um sonho, como coisa de filme. Nenhum dos dois já pensaram que, no fim, tudo começaria a dar certo. Em uma vida dão confusa e azarada, eles não acreditavam que a sorte chegaria, e sim que eles tinham a gastado inteiramente na vida passada.

—Sabe que eu te amo, né? —repetiu o que disse tantas vezes naquele único dia. Os dois riram se aproximando cada vez mais, ainda com as mãos unidas.

—Sabe que eu te amo mais, né? —Jungkook contrapôs, depois de um longo tempo calado, quando eles já estavam colados. —Muito mais, Jimin. Você não imagina o quanto. —completou, bem baixinho e sincero, para, logo depois, dar um longo selinho no mais novo, levando suas mãos para a cintura do outro.

Park sorriu novamente, passando seu braço pelo pescoço do parceiro, ficando alguns segundos paradinho para apreciar a beleza dele, encarando seus olhos escuros fazendo contraste com a boca vermelhinha, congênere as suas bochechas. Ele era tão fofo que doía.

Seus lábios voltaram a se encontrar novamente, agora em um beijo mais intenso, porém, com muito carinho. Quando se beija alguém que ama, o sentimento é assustadoramente profundo. O coração de ambos os garotos batiam tão rápido que podiam jurar que poderia escutar mesmo estando distante. Eles se amavam tanto que todos os órgãos reconheciam isso.

{...}

imagina um capítulo só com boiolagem dos jikook? é o meu sonho realizado! (mesmo que eu seja a autora né kk)

enfim! vem muito mais ai....... 

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