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7. persuade

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Persuade

Ao chegar nos apresentamos e pedimos ajuda ao amigo agiota de Woo-jin.

— Muitos agiotas se ferraram por causa da Smile Capital, que nem você, cara! Por que você não reúne essa galera e forma um grupo? Cara, os agiotas dessa vizinhança... Você conhece todos com suas conexões, se tomar a liderança todos irão te seguir! Confia em mim! — Woo-jin tenta persuadir o mesmo.

— E depois?

— Você recupera o seu dinheiro de volta! E para garantir que a Smile Capital nunca mais faça golpes contra agiotas particulares, a gente vai derrotar eles, han? Você perdeu um bom dinheiro com isso.

— Caramba! Que cara difícil. — Cochicho para o Geon-woo, o mesmo balança a cabeça em sinal de concordância.

— Não vai rolar, se esse plano der errado eu posso morrer.

— E o dinheiro que você perdeu?

— O dinheiro que se foda! Eu posso ganhar mais, não é? Eu não vou me envolver nisso. A minha vida é mais valiosa que dinheiro.

— Cara... Me escuta.

Nos encaramos com os olhos exalando preocupação. Nos retiramos e seguimos para a sede de um amigo dos meninos, que por sinal, foi quem os indicou para o senhor Choi.

— Mas o que aconteceu aqui?

— Que merda é essa?

— Nossa... Isso não cheira bem. — Digo ao desviar dos pedaços de madeira quebrados.

— Ei! Vocês não podem entrar aqui não!! Olha só! Se não são meus calouros da marinha!

— Senhor, o que foi que aconteceu?

— Ah... Uns dias atrás, uns gangsters vieram aqui e levaram tudo. — O homem conta o corrido esbanjando vergonha.

— E por que?

Ele ri e nos conta o ocorrido, havia sofrido um golpe. Que por sinal, é semelhante aos golpes aplicados pela Smile Capital.

— Esse golpe é bem parecido com os da Smile Capital.

— E o que é isso?

— É a empresa do Kim Myeong-gil.

— Aquele que trabalhava pro senhor Choi?

— Sim.

— E onde que está esse filho da puta?

— O senhor soube do Sr. Choi?

— O que?

—  O Myeong-gil assassinou o senhor Choi. — Afirma, Geon-woo.

— Ah, mas do que é que vocês estão falando em?

— O Kim Myeong-gil matou o senhor Choi, o meu pai Sr. Hwang, e o Sr. Lee!

— Pera... Que merda... Que? Eu não acredito nisso! O Hwang nem tinha filha! O que...? E quem é você menina? - Ele ri com os olhos lacrimejando.

— Não pude me apresentar, sou Hwang Eun-ji, filha do Sr. Hwang.

— Você é muito engraçada! Como que o Hwang ia ter uma filha se a mulher dele o largou como um pedaço de merda e despareceu?

— Minha mãe não despareceu! Ela foi morta! O que você está falando?

Woo-jin toca no meu ombro e troca um olhar pedindo para que eu não piorasse as coisas, então me calo.

— Senhor, nós três estávamos escondidos no interior com o senhor Oh.

— Porra, isso não tem graça... Aí, vocês estão falando sério? Porque isso não tem graça, viu?! Então o Sr. Choi tá morto? O que quer dizer com "ele morreu"? Em?! Me respondam, seus merdas do caralho! Como assim ele está morto, seus moleques idiotas?! — Desacreditado, o homem vai em prantos, seguimos em silêncio, respeitando o seu luto. Depois, voltamos ao apartamento para nos preparar e dar continuidade ao plano.

— Qual foi Eun-ji?! Por que você está calada desse jeito aí em? Oi! Oi! Terra chamando Hwang Eun-ji!

— Ah, que? Não... Ah, nada.

— Você ficou caladona de repente, o que que tá pegando em? Eu conheço essa cara.

—  Verdade! Você ficou o caminho todo quieta! Está preocupada com algo? — Pergunta, Geon-woo.

— Eu não posso ter meus momentos de paz?

— Paz e Eun-ji, é até um pouco estranho escutar essas duas palavras juntas!

— Qual foi? Bobão! Se liga Geon-woo. E gente, é sério, não foi nada. Só estou um pouco apreensiva por causa do plano.

— Relaxa tá? O plano vai dar o que tiver que dar! E com certeza, vai dar bom. A gente vai se esforçar bastante, e a gente não vai deixar nada te causar mau, tá bom?

— Ui! Nossa, que "gentleman"esse cara!

— Ah, cara! Como eu vou te aconselhar desse jeito?

— Relaxa! Eu não estava mal, só estava preocupada. E não me leve a sério, tá? Seu fofuxo.

— Fofuxo? Não sei não em, Woo-jin. Que moral. — Geon-woo ri da situação.

— Ah, para! "Fofuxo" o que é isso, em?

Ri de Woo-jin para tentar desviar do assunto o quanto antes, e não, eu não estava apreensiva com o plano. Desde a visita ao amigo do senhor Choi, minha cabeça se manteve ocupada pensando nas palavras do homem. "Como que o Hwang ia ter uma filha se a mulher dele o largou como um pedaço de merda e despareceu?" Aquela frase seguia martelando na minha cabeça, era uma mistura de dúvidas, incertezas... Tipo: "O que esse cara está falando? Quem ele é? O que ele sabe sobre minha mãe?"

Algumas horas depois...

— Canseira! Estou morto! Quem é? — O homem questiona ao ver a silhueta de um homem em sua direção.

— Há quanto tempo em! — Diz Woo-jin assim que nós cercamos os homens que trabalhavam para a Smile Capital.

— Ah, esses filhos da puta!

— Droga! — Um dos homens vai para cima de Woo-jin, e leva um soco que faz o mesmo desmaiar na hora. Geon-woo também ataca o outro homem, em seguida, cercamos nosso alvo.

— Tá, Tá! Eu vou contar tudo, não me batam.

Amarramos os três e fomos para a salinha de descanso deles, e obrigamos o cara a falar.

— Os sem teto perceberam, então a gente tem roubado as identidades de pessoas com deficiência.

— Quem é que quer saber de você? A gente quer saber da Smile Capital.

— Vocês deveriam ter sido mais específicos.

— E o cassino já abriu, senhor? - Geon-woo pergunta.

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O retorno vey, amo

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