3. New era
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New era
— Finalmente! — Digo guardando meus arquivos e arrumando meu escritório.
— Senhora Hwang, não pude te avisar mais cedo, mas já encerramos os últimos casos. — Afirma um dos advogados que trabalham comigo.
— Bom trabalho! Boa noite, já estou indo.
— Boa noite.
Saí da advocacia e segui imediatamente para um restaurante próximo.
— Eun-ji!
— Geon-woo, Woo-jin!
— Está tarde! O que está fazendo aqui? — Pergunta Geon-woo.
— Eu sai do trabalho e vim jantar.
— Esse aqui é o senhor Oh! Ele está jantando com a gente — Diz Woo-jin.
— Prazer em conhecê-lo senhor, sou a Hwang Eun-ji.
— Finalmente pude te conhecer, sente-se por favor, preciso falar com você também.
— Comigo? Está bem. — Puxo uma cadeira e me junto a eles.
— Eu iria atrás de você também, preciso lhe propor uma oferta com urgência.
— Pode falar, senhor Oh.
— Eu conversei com os meninos e achei que seria melhor nós irmos embora para bem longe daqui.
— Para onde exatamente? E a Hyeon Ju?
— Hyeon Ju está sofrendo muito com a perda do senhor Choi e resolveu tirar um tempo para si mesma, ela está longe. Em relação ao lugar, só vai saber se for conosco.
— Nossa, essa pergunta foi muito inesperada...
— Por favor, aceite, mesmo que os meninos estejam indo, você terá seu próprio espaço. É muito perigoso para você continuar aqui, e você sabe disso.
— É perigoso para os meninos! Eu ficarei bem.
— Eun-ji! Myeong-gil matou até a esposa do senhor Lee, sem nem dar chances para a criança que estava em seu ventre. Ele está disposto a eliminar tudo.
— Por que ele viria atrás de mim? Afinal, meu pai me escondeu.
— Ele sabe da sua existência, tanto pelo seu trabalho no exterior, quanto por filha do senhor Hwang. Quando o matou, ele levou o celular do seu pai.
— Trabalho no exterior? Com o que você trabalhava, em? — Pergunta Woo-jin.
— Tá... Eu trabalhei para grandes gangues, como advogada e assassina de aluguel.
— Que?! — Woo-jin e Geon-woo me olham assustados.
— Sinto muito, meninos.
— Então você matava pessoas?! — Geon-woo pergunta horrorizado.
— Eu não era bem uma assassina de aluguel... Eu só resolvia algumas coisas.
— Cara! Que isso?
— Então, senhor Oh... Eu preciso pensar sobre isso, eu já tenho algumas coisas programadas.
— Você não tem muito tempo, e saiba, nada que você fizer sozinha será eficiente.
— Eun-ji! Vem com a gente, por favor. Nós não queremos ir nos esconder, nós vamos aproveitar esse tempo e vamos nos preparar para acabar com o Myeong-gil!
— Isso aí! Você pode nos ajudar muito... Por favor Eun-ji, venha conosco.
— Meninos...
— Pense bem, Eun-ji.
— Está bem, eu vou.
— Sério?! - Os meninos perguntam com entusiasmo e brilho em seus olhos.
— Sim... Mas antes eu preciso de um tempo para resolver umas pendências.
— AÍ SIM! ISSO AÍ! VAMO ACABAR COM O MYEONG-GIL!
— É! VAMOS!
Os meninos ficaram pulando ao meu redor, uma música animada começou a tocar no restaurante, e os dois ficaram dançando igual idiotas.
— Vem dançar com a gente Eun-ji!
— Não, obrigada, eu estou bem.
— Por favorzinho, vai!!
— Vamos comemorar a nossa aliança! — Diz Geon-woo.
Me levanto e começo a dançar com eles, ficamos dançando por algum tempo, faz tempo que eu não me divertia assim.
— Boa noite meninos, boa noite senhor Oh. — Me curvo em reverência.
— Boa noite, se cuida e vai com cuidado. — Diz Geon-woo.
— Isso a! Qualquer coisa liga pra gente.
— Está bem... bye bye.
Algumas semanas se passaram e eu resolvi coisas relacionadas ao trabalho, apartamento... Enfim, me organizei.
— Vamos nessa! Nossa, quanta coisa. — Diz Woo-jin.
— Só o necessário.
— Tem certeza que precisa disso tudo?
— Tenho certeza absoluta, Geon-woo.
— Não temos muito tempo, vamos.
Obedecemos o senhor Oh e seguimos viagem. Fomos para o litoral, e sem dúvidas, foi uma longa viagem.
— Vocês não calam a boca um minuto!
— Você devia cantar com a gente também! Que tipo de música você gosta?
— Vocês deviam calar a boca, isso sim.
— Olha lá, o senhor Oh dormiu mesmo com a nossa cantoria, dorme também. — Diz Geon-woo.
— Eu tentei! Geon-woo! Você devia prestar atenção na estrada ao invés de ficar cantando.
— Como você lembra a Hyeon Ju, duas esquentadinhas. Esfria um pouco vai, fica quietinha...
— Tava demorando pra você falar besteira! Vocês ficam cantando igual dois idiotas e eu que tenho que ficar quietinha? Injusto.
— Geon-woo! Vamos cantar uma música para a senhorita dormir?
— Vamos! - Geon-woo concorda e muda a estação da rádio, colocando em uma rádio que tocava músicas calmas.
— Lá vai! Vocês são horríveis, se fossem cantores iriam morrer de fome.
Os dois começam a cantar terrivelmente ruim, nunca ouvi tanta desafinação em uma música só. Mas adivinha? Eu dormi, e dormi profundamente, tão profundamente que dormi no ombro de Woo-jin.
— Chegamos! Woo-jin, acorda, cara!
— O que?! Ah! Ta bom.
— Ei... Vamos lá? Eun-ji, Eun-ji...
— Ah, cala a boca vai, por favorzinho.
— Já chegamos, acorda, vai.
— O que?! Nossa, e você não me avisa! Nossa... Me desculpa, eu babei na sua blusa.
— Tudo bem, vamos... Eun-ji babona!
— O que?! Culpa da música horrorosa de vocês!
— O objetivo era fazer você dormir, então deu certo. — Geon-woo afirma rindo.
Assim que descemos do carro, fiquei encantada com a vista que tinhamos, iríamos morar em uma casinha simples, mas que tinha uma vista muito bonita.
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Oii! Esse foi o capítulo de hoje, peço desculpas pela demora, as aulas voltaram né... Fica um pouco difícil, mas vou me organizar para não demorar tanto ok?
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