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2. Ganância?

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Ganância?

Alguns dias se passaram, eu nunca tive dias tão dolorosos. O velório do meu pai foi realizado, mas mesmo assim, eu ainda o visitava com frequência.

— Pelo menos eu consegui te dar um enterro digno... O senhor não vai se livrar de mim tão cedo, farei várias visitas, prometo.

— Eun-ji... — Hyeon Ju se curva em reverência junto de seus seguranças, retribuo.

— Vocês vieram de novo? Obrigada pela presença.

— Trabalhar com o senhor Hwang foi sem dúvidas, um grande aprendizado. — Diz Geon-woo.

— Com certeza!

— E você? Não me lembro de você.

— Ah! Eu sou o Hong Woo-jin, também segurança da Hyeon Ju, prazer.

— Ah, sim... Então aí está você, está melhor?

— Sim! Bem melhor, valeu, de verdade.

— Não há de que.

— Eun-ji, vamos almoçar? Acho que temos bastante coisa para conversar.

— Está bem...

— Podemos ir em um restaurante muito bom que eu conheço! Fica aqui perto. — Diz Woo-jin

Fomos até o restaurante juntos, ficamos em um silêncio desconfortável.

— Então quer dizer que o senhor Hwang tem uma filha gata desse jeito? — Diz Woo-jin.

— Deixa de ser idiota! Não é hora para isso. — Diz Hyeon Ju.

— É que eu me sinto honrado, sabe? Uma princesa dessa me doando sangue. Valeu mesmo, lady. — O mesmo para na minha frente e beija minha mão.

— Eu mandei parar! Cara, você sabe ser chato! Desculpa por ele, Eun-ji.

— Tudo bem... E, não há de que, recomponha-se.

— Ah... tá bom. — O mesmo sorri sem graça e eu sorri de volta.

— Cara, é melhor você ficar na sua. — Diz Geon-woo.

— Real.

Chegamos no restaurante e fomos nos sentar, Hyeon Ju me explicou tudo sobre os planos, sobre os ataques, como conheceu os meninos e nos conhecemos melhor.

— Então quer dizer que só o senhor Choi e a Hyeon Ju sabiam da sua existência? — Pergunta Geon-woo.

— Sim, e pra ser sincera, faz muito tempo que eu a conheci, eu nem lembrava.

— O vovô só me falou sobre ela porque sabia que eu iria descobrir. Tanto tempo para nos revermos, e eu não trouxe boas notícias.

— Não é sua culpa... Sinto muito pelo senhor Choi.

— Fala aí, como é lá nos Estados Unidos? — Pergunta Woo-jin.

— Até que é legal... Conheci várias pessoas legais, tive boas e péssimas experiências.

— Foi muito ruim para se adaptar e falar inglês? — Pergunta, Geon-woo.

— Estudei bastante antes de ir, também aprendi na prática. E a adaptação foi péssima, mas eu sobrevivi.

— E pra arrumar emprego lá? Foi muito difícil por você ser estrangeira?

— Hm... — Penso muito bem em como responder essa pergunta, já que meu emprego não era tão comum.

— Eun-ji, você não sente saudades de lá? - Hyeon Ju tenta desviar um pouco o assunto.

— Ah... Que? Não, nem um pouco.

— Eita... Teve problemas por lá? Alguma treta?

— Calma cara, vai que é um assunto delicado.

— Foi tranquilo, só não ligo, eu gosto daqui.

— Então, o que vão fazer daqui pra frente? - Pergunto e percebo um certo desconforto em Hyeon Ju.

— Cara, eu não sei. Me pergunto isso também, será que os caras virão atrás da gente?

— O senhor Oh disse que vai conversar com a gente, ainda não sabemos sobre o que, acredito tem a ver com tudo o que aconteceu. — Responde Geon-woo.

— Provavelmente eles virão atrás de vocês. Myeong-Gil é o demônio, e não vai sossegar até matar todos que tentaram entrar no caminho dele.

— Seja lá o que for! Nós vamos pegar esse cara.

— Sim! Não podemos deixar monstros como ele a solta.

— O que? Vocês tem idéia do que tão falando? Estão todos mortos! Vocês querem morrer também? Seus idiotas.

— Calma Jujuzinha, nós vamos conseguir! Nós não podemos deixar ele fazer essas merdas e sair ileso.

— Meninos... Vocês tem ganância o suficiente para ir atrás dele? — Pergunto.

— Você ouviu tudo o que ele fez! Destruiu a loja da senhora Kim, matou o senhor Choi, senhor Lee e senhor Hwang... Que merda! Me dá raiva só de pensar.

— Woo-jin tem razão! Nós temos que parar esse cara.

— Cala a boca Geon-woo! Você devia se preocupar mais ainda! Você ainda tem sua mãe! E mesmo que ela esteja no orfanato, se você se meter, vai colocar ela em perigo. Eu não quero vocês mortos! — Hyeon Ju se levanta e sai do restaurante, com os olhos cheios de lágrimas.

— Hyeon Ju! — Chamamos pela mesma, corremos até a porta e vimos a mesma correndo rápido.

— Calma, ela precisa de um tempo.

— Essa não é a Hyeon Ju que eu conheço, se fosse a que eu conheci, ela iria nos matar por ficar chorando ao invés de ir atrás do Myeong-Gil.

— Ela só tá preocupada com a gente...

— Meninos, percebi que Hyeon Ju gosta muito de vocês, por favor, cuidem muito bem dela. A cabeça dela está um caos, e vocês são tudo que ela tem.

— Sim, senhora! — Woo-jin responde como se eu fosse capitã da Marinha.

— Cara, você leva a Marinha a sério mesmo. - Respondi dando risada.

— Olha, pode contar com a gente, nós vamos cuidar da Hyeon Ju, ou ao menos tentar.

—  Obrigada meninos! Foi muito bom conhecer vocês. Bem, eu vou indo, se precisarem de qualquer coisa, me liguem.

— Ah! E quanto ao Myeong-gil, fiquem um pouco longe disso, pelo menos até a poeira baixar.

— Certo... Mas só até a poeira baixar! — Os dois respondem junto de um joinha e um sorriso, retribui, paguei minha parte, a da Hyeon Ju e fui embora.

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Oioi!! Esse foi o cap de hoje, espero que esteja gostando! Desculpe por qualquer erro, deixe seu voto, por favor. <3
Deu trabalho viu, o meu Wattpad tá bugado e ele fica trocando os travessões e tirando as capas😭 (nesse momento eu tentei arrumar, se não tiver travessão me perdoe)

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