ADULTA
ADULTA
.
Como era...
Quem me dera
Ser criança pra sempre
Por um momento
Voltar no tempo
E então seguir em frente
.
Sou teimosa
Com uma alma trabalhosa
De se fixar
Tão dengosa
O meu sonho é ver a vida
Nunca passar
O meu sangue é quente
Sou uma criança
Num corpo de adolescente
Foi bom demais
Os amores que não dá pra deixar de amar
As lembranças que não dá pra deixar de lembrar
E as fotos na estante
Me lembram como eu fui feliz
Tem que acabar
A adolescência um dia vai ter que acabar
A realidade a fantasia vai ter que matar
E sem a segurança das ilusões que eu perdi
Encontrarei a paz
.
Sou adúltera
Estou em dúvida
De amar ou não amar
Falta astúcia
A vida me puxa
A sempre lembrar
Que o meu sangue é quente
Sou uma criança
Num corpo de adolescente
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