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CapítuloLII - Sonho de Pesadelo

  " Lucy: Parece que o capiroto faz conspiração pra você ter que ir beber água de madrugada! Tanta hora pra dar sede durante o dia e vai dar sede justo a noite...!"

  - Lucy..... - Chamou uma voz grossa, estava tudo escuro, eu não sabia quem estava me chamando - Lucy..... - A voz masculina chamou de novo, tentei tatear em volta pra tentar identificar o local onde eu estava, de repente minha mão começou a arder muito, e eu não estava mais sentindo meus dedos, como se tivessem arrancado a minha mão. Então aquele local estranho se encheu de luminosidade e eu vi algo que conhecia, algo que eu não queria ver de novo na minha vida nem pintado de ouro, tinha um enorme lobo preto de três cabeças na minha frente, era Cérberus e ele estava com a minha mão na boca dele, olhei pro meu pulso e um grito escapou da minha garganta, não parava de escorrer sangue do meu pulso, eu estava sem a minha mão, o lobo rosnou, e assim que eu olhei pra cima, pra encarar o lobo novamente ele avançou no meu rosto.

  - Não! - Acordei gritando sobresaltada da cama, meu coração gritava no peito e minha respiração estava demasiadamente descompassada. Olhei pro meu pulso e pra minha mão direita, ainda estavam lá, e meu pulso estava enrolado com uma faixa branca, a Jennifer tinha feito um curativo no meu pulso pra não ficar jorrando sangue na noite anterior. Respirei fundo recuperando a calma e olhei ao redor do quarto, o quarto estava coberto por uma meia luz que dava pra enxergar as coisas mesmo no escuro, Vlad ainda estava dormindo, e eu estava morrendo de sede. Coloquei os pés pra fora da cama, onde será que tem água por aqui, a jarra tinha sido quebrada com a confusão de ontem a noite, então eu ia ter que sair do quarto, se bem que... Tenho um álibi a meu favor. Tem um aparelhinho ao lado da minha cama que se eu aperto uma enfermeira vem me atender, pelo menos nos filmes é assim, seria melhor chamar uma enfermeira do que sair sozinha andando pelos corredores escuros do hospital. Fui até o outro lado da cama e procurei o aparelhinho, não tinha perto do colchão, nem perto da cabeceira, e nem nos pés da cama, não encontrei nenhum. Droga! Se eu não achar um vou ter que ir sozinha!!! E eu não acho interessante a idéia de me aventurar nos corredores, não de madrugada!
  Fui até a cama do Vlad pra procurar pelo aparelhinho e infelizmente, depois de passar cerca de uns três minutos procurando, cheguei a conclusão de que não tinha esse aparelhinho no quarto, e isso é péssimo! Minha garganta estava ainda mais seca, nem saliva direito eu não tinha mais pra engolir. Emburrada eu fui até a cabeceira da cama de Vlad, a Jennifer disse que ele ia acabar acordando em algum momento da madrugada, e que quando acordasse ele ia se isolar do mundo por dois dias inteiros, e que beberia qualquer bebida alcoólica que vê-se pela frente durante o período de dois dias, até então voltar ao normal, será que antes dele começar esses dois dias de isolamento ele não podia dar um pequeno intervalo e me acompanhar pra beber água? Eu realmente não quero ir sozinha...
  Bem, de qualquer forma, não custa tentar, quem sabe o efeito do sedativo já passou. Me aproximei melhor da cama, Vlad parecia apagado, literalmente apagado, será mesmo que esse sedativo já passou?? Peguei no ombro de Vlad e o chaqualhei gentilmente, ele não reagiu, ainda parecia apagado, chaqualhei com mais força, ele continuou sem reação.
  - Vlad - Chamei seu nome, nada. - Vlad! - Chamei um pouco mais alto e... Nada de novo. Acho que eu vou ter que ir sozinha mesmo. Cocei os olhos e num bocejo, calcei um par de pantufas preta com bolinhas brancas que Jennifer havia me emprestado, e então estufei o peito, supondo que aquilo era minha coragem, e sai do quarto, hesitante e receosa. Algo em meus instintos gritava pra mim que isso não ia acabar bem.
  Assim que adeentrei no corredor, branco, e com luminárias fluorescentes, senti meu coração saltar dentro do peito e um frio se espalhar pela minha barriga, acho que o nome disso é medo, algo que eu ando sentindo com muita frequência aliás... Olhei ao redor, a única coisa que tinha em toda extensão do corredor apático do hospital, eram diversas portas fechadas de quartos de pacientes que provavelmente estavam dormindo, e um bebedouro a três metros de distância da porta do quarto que eu estava, suspirei e revirei os olhos, não há o que temer, o corredor está vazio, e eu só tenho que andar três metros até o bebedouro, e em seguida voltar para o quarto, eu vou sobreviver. Me senti ridícula quando dei o primeiro passo e senti meu coração disparar, eu estava sentindo medo atoa, não ia acontecer nada, era só eu que estava no corredor, não tinha nenhum demônio, as luzes não estavam piscando e nem tinha barulhos, era só eu e a minha respiração, e o meu medo também...! Por que eu fui me lembrar de demônios?!! Senti um arrepio descer pela minha espinha. Dei mais alguns passos e olhei em volta, não tinha nada, então, pra acabar logo de uma vez com aquele medo, eu corri até o bebedouro, olhei ao redor de novo e não vi nada, então me abaixei calmamente e bebi a água tão desejada.
  Depois de ter matado a minha sede, eu me senti aliviada, agora eu só tinha que voltar para o quarto, e eu ia voltar inteira, ou pelo menos era o que eu esperava, meu coração ainda estava acelerado, assim que me virei pra caminhar, calmamente de volta para o quarto, todas as luzes se apagaram, estava tudo escuro, eu não conseguia ver nada, eu sabia o caminho até a porta do quarto mas... E se eu tento chegar até lá e o Cérberus aparece e me mata ou come minha mão de novo?!! Escutei uma respiração alterada e eu estava prestes a gritar quando notei que o som da respiração que eu estava ouvindo era meu. Meu coração estava batendo alto também, tão alto que eu pensei que talvez o Vlad pudesse ouvir, mesmo estando tão longe, a minha caixa tóraxica pareceu tão pequena para o meu coração naquele momento, mordi o lábio inferior apreensiva, eu precisava fazer alguma coisa! Não posso ficar parada aqui até amanhecer ou um demônio aparecer, preciso voltar pro quarto! Praguejei e de repente algo esbarrou em mim e caiu no chão, eu gritei e pulei do chão, tão assustada que acabei esbarrando na parede do outro lado do corredor, minha pele toda arrepiou e eu pensei que ia vomitar o meu jantar e meu coração ao mesmo tempo, minha respiração estava muito alterada e meu coração muito acelerado, o que tinha esbarrado em mim?!! Me perguntei e as luzes se ascenderam repentinamente, o bebedouro de água estava caído no chão, no lugar onde eu estava antes de tomar o susto, e não tinha mais ninguém no corredor. Pelo menos era o que eu achava.
  - Luciana... - Cada músculo no meu corpo se enrijeceu, aquela era a voz de Bang, e então escutei um choro de bebê.

Hey guys! Espero que estejam gostando, votem e cometem pra mim saber o que estão achando! Bjs do Andy e até o próximo cap!!! ;-)
Ah e, eu estou montando um grupo no whats de fãs do Black Veil Brides (especificamente do Andy Biersack), quem quiser entrar conversa comigo!

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