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CapítuloIV- Grito de Liberdade

  - O que você vai fazer agora? Vai me matar? - Dei risada sentindo uma fúria percorrer minhas veias como se fosse sangue. Rive me encarou com um misto de diversão e entretimento nos olhos.
  - Pelo que vejo já acordou... - Sorriu ele e então caminhou até mim e com um sorriso doentil de orelha a orelha ele se agaixou na minha frente e segurando meu queixo encostou nossos lábios com ternura, eu não me importava mais se ele fazia isso, era algo que eu já havia me acostumado, quando Rive se afastou olhou em meus olhos ainda com seu sorriso - Eu te amo - Disse ele emotivo - Você sabe disso não sabe...? - Perguntou fechando a cara de repente, eu assenti tremula já imaginando que se negasse ele me bateria ou começaria a tortura mais cedo do que o esperado, e eu realmente não estava com cabeça pra torturas hoje, não depois de ter visto aquele monstro, que alías eu nem sei se estava sonhando ou não.
  - E-eu também te amo... - Gaguejei esperando um tapa, mas por sorte ou talvez azar, Bang passou pela porta da sala impedindo qualquer ação futura de Rive.
  - Finalmente acordou, o fato de me fazer esperar só me deixava ainda com mais raiva de você sua rata imunda. - Comentou Bang sem emoções na voz, pelo visto acordara de mau-humor como sempre, bem não faria diferença se acordasse de bom humor, eu apanharia de qualquer forma mesmo. - Rive me disse que você brincou bastante com o Cérberus ontem. - Falou com reprovação - Pena que ele não te estraçalhou, seria mais agradável. - Por fim acrescentou.
  - Então não foi um pesadelo...? - Perguntei em confusão, ficando boquiaberta.
  - É óbvio que não sua vadia. Tudo foi real. Espero que se lembre de tudo o que aconteceu pra não reagir mais quando eu determinar para você fazer uma tarefa e você ficar paralisada tendo choque de consciência. - Falou Bang e eu bufei esparventada, eu não estava acreditando no que havia escutado.
  - Você me pôs pra morrer com aquele animal de três cabeças pra me ensinar a não ficar relutante quanto a matar uma pessoa?!!- Esbravejei e Bang arqueou uma sobrancelha se aproximando da cadeira de ferro, enquanto eu analisava atentamenre cada um de seus movimentos.
  - E você acha que eu te ensinaria uma lição com meu bicho de estimação sem ter um motivo? - Especulou Bang puxando a corrente no meu pescoço me fazendo sufocar, a corrente fria contra a fina pele do meu pescoço estava começando a me agoniar. - Eu tenho uma surpresa pra você hoje. - Falou e então soltou a mão da corrente me deixando mais confortável para respirar. Girando sobre os pés ele se voltou para Rive e com um aceno de cabeça o mesmo veio até mim ainda com seu sorriso, o contrário de Bang que estava sério e com cara de morto, Rive colocou uma mão em meu pescoço pra me segurar e então soltou algo atrás da cadeira de ferro, que serviu para me libertar da correntes, meus pulsos ardiam, e quando eu os coloquei sobre o colo vi que estavam vermelhos e um pouco inchados. Passei as mãos pelos pulsos refletindo, eu estava pensando seriamente em matar Bang, e era assustador o fato de que eu não me importava mais tanto em matar alguém. Eu estava com raiva e ela estava me tomando como uma chama consumindo um corpo humano. De repente uma garota apareceu do meu lado do nada, da onde ela havia saido?
  Ela vestia roupas pretas, que nem as minhas, mas era diferente, parecia decidida e cruel apenas pela sua postura.
  - Quem é você? -  Perguntou ela com curiosidade e eu me levantei da cadeira, minha mão ainda segurando meu pulso dormente, eu a encarei assustada, Bang e Rive conversavam e pareciam não notar sua presença, isso era incrível. Eu não ousei dizer nada, não diante deles, eu não sabia o que estava acontecendo. Quando eu pensei em responder alguma coisa  ela ela se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido.
  - Por que não mata eles? Você sabe que eles não vão te deixar em paz nunca mais até que te matem de verdade. - Sussurrou ela, seus olhos brilhavam em vermelho, foi então que percebi, eu não estava transformada, desde ontem quando dei de cara com Cérberus eu estava normal, pelo menos no quêsito vampira.
    Eu fiquei a encarando com curiosidade, mas Bang logo cortou meu foco quando tirou um relégio de bolso da jeans que usava e segurou diante do meu rosto.
  - Isto agora é seu. - Falou e acrescentou logo a seguir -Não perca!- Então eu peguei o relógio e guardei no bolso da minha calça. No que um relógio de bolso seria útil pra mim? Nem dava pra enforcar o Rive com aquilo! Comecei a pensar, mas logo fui interrompida quando Bang tirou um revólver da cintura, e colocou na minha testa. Era normal ele fazer aquilo, ter reflexos nervosos, ele era impulsivo e quando se sentia ameaçado matava o primeiro que visse pela frente. Eu comecei a dar risada, ele ia me matar de novo e como uma louca, e sem entender por que, eu comecei a dar risada, ele estava sério, empunhando a arma com firmeza, seus olhos gélidos assim como sua expressão. Sem conseguir me controlar eu comecei a ter uma crise de risos.
  - Eu te amo... - Sussurrei e com delicadeza coloquei a arma direcionada na minha boca, ele ia disparar e eu não estava nem ai. Que hilário não é mesmo? Ele ficou ainda mais frio e me olhou diretamente nos olhos, me intimidando, isso só resultou em mais crises histéricas de riso da minha parte. - Eu te amo Bang... - Sussurrei o deixando desconfortável, ele odiava quando alguém demonstrava afeto para com ele, e eu poderia usar isso contra ele. Eu segurei no cano da arma o encarando com um olhar de dasafio - Atira.... - Falei e ele largou a arma.
  - Não diga isso! - Vociferou ele e em seguida só se ouviu um estalo. Eu havia levado um tapa na cara, minha bochecha ardia e provávelmente estava vermelha e com as marcas dos dedos de Bang. Desgraçado! Pensei e a seguir Bang agarrou meu braço, e me pôs de pé de frente pra ele contra a minha vontade.
  - Você vai obedecer, entendeu? - Perguntou Bang com raiva, eu não me movi, e por isso ele me chaqualhou, quase arrancando meu braço com sua brutalidade grotesca - Responde! - Esbravejou e eu assenti enquanto um Sim amedrontado escapou de meus lábios. Vendo que correspondi a sua pergunta Bang se virou para Rive, e começou a sussurrar algo para ele que eu não pude escutar. Nesse momento a garota que Bang e Rive pareciam não notar se aproximou de mim e começou a sussurrar em meu ouvido:
  - Ei, por que não pega a arma e mata eles logo de uma vez??! - Perguntou ela e eu refleti sobre o que ela falou, não era uma má ideia, mas eu não poderia correr tanto risco de tal forma. Antes que eu pudesse pensar em fazer alguma coisa, Bang se voltou pra mim, com uma expressão muito sombria, mais assustadora e fria que o habitual.
  - Você não vai bancar a espertinha; não vai acionar a polícia e não vai fugir, entendeu? - Perguntou e eu assenti positivamente.

  2 horas depois...

  - Bang... - Chamei por seu nome tentando entender o que se passava, Bang me tirou do carro e parou diante de mim. Por um momento pensei que ele enfiaria uma estaca em meu peito me matando em público, mas ele não o fez.
  - Vai passear, mostre seu talento para o mundo. - Disse e me entregou duas adagas - Não me desaponte. - Falou, a voz retumbante no peito como um trovão. Com um olhar de falta de paciência e desinteresse, Bang entrou novamente no carro, fechou a porta e me abandonou alí, no meio da rua, solta e sósinha.

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