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CapítuloIII - Morte Incurável/Parte1


"Lucy: Morte por que minha alma foi morta por dois homens insanos, e incurável...por que nem o amor que vence tudo, um dia, poderia curar a dor da minha alma morta cheia de cicatrizes..."
As luzes começaram a piscar, eu estava em um corredor mal assombrado, tudo estava muito silêncioso o que me causava arrepios e me deixava numa crise de nervos. Eu não gostava de hospitais, e aquele era o corredor de um hospital, as paredes eram todas brancas e eu estava tremendo com o fato de que a qualquer momento daquela noite assombrosa eu poderia ficar no escuro, havia uma rosa vermelha repousada no chão e suas pétalas pareciam molhadas, eu dei dois passos em direção a ela e peguei a rosa vermelha na mão, segurando-a eu furei o dedo acidentalmente nos espinhos que haviam no cabo da flor, quando a larguei com a dor repentina que senti as luzes se apagaram e eu fiquei no escuro, em segundos a luz voltou mas o desconforto que me tomou com a escuridão foi doentil, meus batimentos começaram a aumentar e eu encarei o final do corredor onde havia uma porta pintada de azul, não sei por que mas parecia uma má ideia ir pra lá. Mas com o medo e a hipótese de sabe se lá o que poderia aparecer para tentar me matar naquele escuro eu cedi a ideia de ir até lá. Antes que as luzes resolvessem se apagar novamente, eu caminhei pelo corredor com o destino de chegar a porta que ficava no final do corredor, eu não sabia o que tinha lá, mas provávelmete era melhor que ficar naquele corredor de hospital. Quando cheguei de frente a porta parei para refletir, eu não sabia o que eu ia encarar do outro lado, mas provávelmente não era pior do que ter que ficar naquele corredor macabro onde eu estava. Pondo a mão na maçaneta eu arquejei, a maçaneta estava gelada demasiadamente e não sei explicar por que mas, quando meu coração pareceu apertar eu senti que o que me aguardava através daquela porta era a morte. Quando as luzes se apagaram novamente eu girei a maçaneta assustada e sem pensar muito sobre, entrei no comôdo.
Era um banheiro pequeno, frio e com um único espelho trincado, sobre a pia suja que na qual estava cheia de sangue, aquilo era náuseante, o chão estava pegajoso e escorregadio e o odor do banheiro era um cheiro metálico, absolutamente insuportável. Eu precisava sair dalí. Havia outra porta dentro do banheiro, que eu não sabia para onde ia dar, mas se era pra um lugar pior o melhor a se fazer era esperar alí até ter uma ideia do que fazer. Eu me encarei no espelho por alguns segundos suspirando de exaustão, pela primeira vez em várias semanas eu não sabia o que estava acontecendo literalmente na minha vida. Eu fiquei me encarando, vendo com desdém o quanto minhas olheras aumentaram e o quanto eu estava destruída por causa das torturas de Bang e Rive. Eles eram loucos, e eu estava virando uma também e isso não me causava mais tanto espanto quanto causava antes, parecia que eu já estava aceitando que meu psicológico não era mais o mesmo, eu nunca mais seria a mesma garota que eu já fui. Eu mudei muito. Com mais alguns minutos refletindo em como minha vida havia mudado, eu olhei para o této, que estava imundo assim como a paredes, tentando entender como eu fora parar alí, eu entendia que eu havia vindo de um corredor mas e antes disso, de onde eu vim? De onde me tiraram e para onde me trouxeram? Enquanto minha mente se enchia de perguntas que me intrigavam e deixava exaurida eu voltei minha visão para o espelho, reparando em algo que antes não estava alí, tinham duas marcas de mãos de sangue no espelho trincado. Meu coração disparou.
- Meu Deus, o que é isso? - Sussurrei pensando alto, dando um passo para trás enquanto aos poucos minha respiração se alterava. Meus olhos se arregalaram quando o sangue começou a escorrer das marcas, e eu dei mais um passo pra trás ficando em estado de alerta. O que estava acontecendo alí? De onde aquelas marcas haviam surgido?
Antes que eu tivesse tempo suficiente pra pensar, uma pancada muito brusca atingiu a porta de onde eu havia saido do corredor, me fazendo arquejar e dar um passo para o lado da porta que o destino para mim era desconhecido. Meu busto subia e descia descontroladamente, quando eu escutei outra pancada que quase abalou as estruturas da porta eu arquejei novamente pondo a mão sobre a boca para abafar um grito agudo que escapara de meus lábios involuntáriamente. Eu temia o que estivesse por vir, mas não seria agora que eu iria morrer por causa de algum demônio que simplesmnte resolveu dar uma passadinha por alí pra me matar. Quando encarei meu reflexo no espelho, por mais que tenha sido de relance eu vi o sorriso tenebroso de dentes afiados de uma mulher. Quando olhei novamente para o espelho não havia mais nada lá, nem o trincado, nem as marcas de sangue, e nem mesmo aquele sorriso perturbador...
Quando mais um estrondo foi emitido pelo banheiro, com mais uma batida brusca na porta, eu abri a outra porta no qual o destino eu deconhecia, e entrei em outro corredor trancando a porta atrás de mim de onde eu saira. Quando eu me virei para encarar o local onde eu me encontrava, me encostei na porta, eu estava num curto corredor, que era inteiramente claro e bem iluminado, por um lustre de cristais lindo que se pendurava no této. Tinham diversos quadros nas paredes da direita e da esquerda, todos enfileirados um ao lado do outro, as paredes eram de uma cor que me fazia lembrar daquelas casas velhas e antigas que na maioria das vezes são assombradas, mas ao olhar para os quadros com mais atenção vi que havia algo de errado com aquele curto corredor, nos quadros haviam diversos sorrisos de orelha a orelha e escorria sangue dos quadros, sangue de verdade, sangue de gente. Eu me apavorei e sai correndo, o que no susto do momento, com o horror que eu estava sentindo, não notei que tinha uma escada no final daquele curto corredor, e assim que o lustre caiu se estilhaçando em pedaços, e causando um barulho ensurdecedor enquanto os cacos voavam longe, eu escorreguei e cai, rolando escada abaixo. Enquanto eu rolava, eu sentia a dor de quando minhas costas colidiam nos degraus e quando eu tentei parar a queda, meu pulso por pouco não virou ao contrário com a força e rapidez que eu estava caindo. Quando finalmente cheguei ao chão, com uma pancada abrupta e dolorosa das minhas costelas contra o chão eu arfei, tentando recuperar o ar que eu havia perdido durante a queda, meu coração parecia que ia sair pela boca e quando eu pensei que não podia piorar a dor física que eu estava sentindo, eu avistei um monstro, de pelagem negra, com três cabeças, acorrentado no final daquele imenso corredor onde eu havia caido. Eu arquejei novamente tentando me levantar rapidamente, e logo me arrependi quando senti um osso da minha costela direita sair fora do lugar, me fazendo gritar e deitar novamente no chão. É...agora era definitivo, eu realmente ia morrer, sendo estraçalhada brutalmente por aquele monstro, que estouraria aquela corrente de prata em menos de alguns segundos.

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