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Capítulo XX- Ceifeira de Almas

  "Lucy: Ceifar a alma de alguém não é um crime, é justiça...!"

....Vlad narrando....

  Fúria se alastrou pelo meu peito e eu tirei um revólver da cintura, Rive estava a três metros de distância de mim e Luciana, eu ia disparar, direto na cabeça pra apagar Rive de uma vez, mas antes que eu pudesse reagir uma mulher fardada pulou o muro,extremamente alto, da casa e apontou uma teaser para Rive.
  - Pro chão! - Ordenou ela para Rive e ele mostrou a língua pra mulher, foi então que ela disparou a teaser em Rive sem sequer dó que eu a reconheci. Era Jennifer, a delegada. Rive começou a rir histéricamente e caiu no chão, com mais alguns minutos ele parou de se mecher desacordado. Porém, mesmo assim Jennifer não desligou a teaser. Me voltei pra Luciana, e não deu nem tempo de falar nada, e ela caiu em cima de mim desmaiada. Por causa do movimento repentino dela eu tive de segura-la firmemente pra que não caísse. A peguei no colo com cuidado, e sua camiseta subiu um pouquinho na barriga na altura do umbigo quando a segurei. Eu estava prestes a arrumar a camiseta dela, mas avistei algo diferente e espantado e curioso me agaixei no chão pra ver melhor. Subi um pouquinho mais a camiseta dela e vi algo que me fez engolir em seco.
  Havia uma letra, marcada na pele dela, um pouco abaixo do seio direito, uma cicatriz fina e profunda, que provavelmente havia sido feita por alguma lâmina afiada. E a letra era um R. Ageitei Luciana nos meus braços e me recompus. Jennifer veio até mim e eu acenei com a cabeça pra ela.
  - Leve-o pro esquisito. Eu quero dar uma palavrinha com aquele estrumi. - Falei para Jennifer e ela assentiu.
  - Tem mais um policial que veio comigo. - Avisou ela e então um rapaz fardado entrou pelo portão indo algemar Rive. -Eu vim buscar o Zelo. Vai vir conosco? - Perguntou ela olhando pra Luciana que estava nos meus braços e eu assenti.
  - Vou. Só vou por ela no quarto de novo. - Falei e então fomos para dentro da mansão.

  Encarei Rive mais uma vez, ele estava amarrado pelos braços, pelas pernas e pescoço na mesa, sem camisa. Não havia como escapar, nem que ele quisesse, e então ele começou a se mecher, fazia uma hora já que eu estava esperando este verme acordar. Peguei uma faca no balcão e me aproximei da mesa.
  - Vou te dar uma chance de falar o que é aquela cicatriz na barriga da Luciana. E estou sem paciência, então ou você responde logo de primeira ou vou te bater até responder. - Avisei e Rive abriu um sorriso.
  - A Luciana não te contou? - Perguntou ele gargalhando - Foi um dos dias que ela mais gostou de apanhar, eu marquei ela... - Riu ele e eu coloquei a faca sobre o peito dele, se eu perfurasse atingiria um pulmão e ia doer e ele sabia disso, comecei a perfurar a pele lentamente.
  - Fale mais. - Ordenei e Rive me encarou com tédio.
  - Pra que quer saber? - Perguntou ele e eu aprofundei a lâmina.
  - Quero detalhes, e quero saber como tirar aquele lixo da pele dela. - Falei e Rive alargou seu sorriso, que nem ele fazia quando estava prestes a me torturar. Afastei os pensamentos e afundei mais um pouco a faca.
  - Foi com uma navalha, banhada em água benta. - Respondeu ele e raiva se acendeu no meu peito - Depois de ter levado uma surra terrível do Bang... Eu fui no quarto dela e passei a navalha na barriga dela. Ela estava amarrada e indefesa, que nem eu estou agora, só que eu não estou gritando.... - Falou ele olhando nos meus olhos, seus olhos brilhavam e ele parecia estar perdido num mar de lembranças - Ela estava tão machucada aquele dia - Gargalhou ele - Ela ficava implorando pra mim não machucar ela, fazia uma semana apenas que eu e Bang a havíamos sequestrado. Ela estava aterrorizada e pensando que se pedisse pra mim, eu perdoaria ela e a libertaria. Ela era perfeita. O sangue dela era tão doce...... Ela chorava feito uma menininha assustada enquanto eu perfurava quatro centímetros pra dentro da pele dela. Ficou uma obra de arte bem trabalhada não acha? - Ele me perguntou e eu afundei a faca dentro do pulmão dele com brutalidade. Ele não se importou e começou a rir histéricamente. Rasguei o peito dele com a faca, mas ele não parava de rir, e aquilo me lembrava quando ele me torturava. Aquilo me perturbava e tirava minha sanidade.
  - O que eu faço pra tirar a marca? - Perguntei já perdendo a paciência e ele parou de rir.
  - Não vai tirar a minha marca, não tem como, vai ficar nela pra sempre. Ela sempre vai ser minha! - Falou ele e então começou a rir de novo - Minha doce dama da morte. - Riu mais e eu bati meu punho na mesa.
  - Não é! - Bati minha mão e Rive alargou mais seu sorriso.
  - Ela é. Admita, você sabe tão bem quanto eu que ela me ama. Não existe e não vai existir chance pra você seu moleque abobado! - Falou Rive e cuspiu em mim e eu dei um murro na cara dele.
  - Pare de falar besteiras! - Esbravejei, eu não quero perder meu controle, mas esse desgraçado é um verme que não deveria existir! - Fale como eu tiro aquela marca da pele dela! - Gritei e Rive alargou mais seu sorriso de contentamento.
  Tirei Rive da cama e amarrei os pulsos dele à correntes no teto e os tornozelos a correntes no chão.
  - Vai falar? - Perguntei e ele sorriu mais.
  - Até existe um meio de tirar a marca - Começou Rive e meu coração acelerou me instigando.
  - Que jeito?!! - Perguntei intrigado e nervoso.
  - Um beijo tira aquela marca. Mas não é um beijo qualquer, tem que ser mistico. Porém é muito perigoso para homens, principalmente os que tem bom coração como você. Você não mudou Vlad, continua o mesmo menino indefeso que eu fiz sangrar diversas vezes e não vai mudar.
  - Diz isso pra minha fúria. - Falei e então aproveitei pra descontar toda a minha raiva que estava acumulada. Tirei a faca da barriga dele e comecei a disferir diversos socos em sua cara e barriga, chutes que poderiam quebrar seus ossos nas pernas e então ele começou a sentir dor, e isso era eminente pela cara de desconforto que ele estava fazendo, o único problema era que ele não desmanchava aquele sorriso nojento de sempre.
  Uma hora depois eu parei de bater em Rive, ele estava com a cara toda inchada e diversos ossos quebrados pelo corpo. Eu estava todo suado, com as mãos dormentes e atordoado de cansaço. E ele ainda sorria. Não aguentei mais ver aquele verme sorrindo, e pegando a faca do chão atravessei a faca na testa dele, furando sua cabeça. E ele parou de rir. Apagado. Sai da sala, as mangas da minha camisa estavam sujas de sangue, mas mesmo assim eu fui até a sala de Jennifer, com os pensamentos perturbados tentando imaginar que tipo de beijo poderia fazer aquela marca sumir da pele da Luciana. Eu também precisava tomar um pouco de água. No final do corredor entrei na sala e me arrependi de não ter batido na porta, eu estava tão perdido em pensamentos que esqueci de bater.
  - Jennifer - Me pronunciei e Zelo parou de agarrar Jennifer. Ele me encarou envergonhado e Jennifer deu um pouco de risada.
  - Poderia bater na porta né Vlad?? - Brincou ela e eu assenti.
  - Na próxima vou me lembrar de ter bons modos. - Respondi e Zelo foi até a geladeira pegar alguma coisa, enquanto Jennifer saia de cima da mesa e se sentava na cadeira. - Zelo pega água pra mim. - Pedi e ele tirou um jarro de vidro da geladeira.
  - To pegando já. - Avisou pondo água num copo e eu me sentei num banco que ficava ali ao lado, logo na entrada. Jennifer encarou Zelo por um momento e então parou de sorrir pra Zelo.
  - Vlad - Chamou ela e Zelo me deu o copo de água.
  - Brigado. - Agradeci a Zelo e voltei minha atenção pra ela. - Pois não?
  - Já que terminou com o babaca daquele meliante precisamos conversar. - Falou ela e então começou. - A Luciana é mais do que você pensa.
  - Como assim? - Perguntei tomando a água e ela me olhou com preocupação nos olhos. - Ela tem mais alguma coisa no sangue.
  - Ela está envenenada??! - Perguntei afobado me levantando e Jennifer se levantou também.
  - Não, é pior. - Ela colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha antes de falar - Ela é uma ceifadora de almas. E forte, muito forte. - Falou ela e eu voltei a me sentar.

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