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Capítulo LXXVIII - Bala de Prata/ Parte 1

" Jennifer: Atravesse meu peito com essa bala, mas você já sabe que jamais afetará a minha alma."

.... Jennifer Narrando....

  - Lucy! - Chamei mais uma vez tentando não falar muito alto e vi ela começar a abrir os olhos, até acordar de uma vez arquejando assustada.
  - Jennifer! - Disse alerta assim que olhou pra mim e tentou se levantar, mas foi barrada pelas correntes que a prendiam na cadeira de ferro. E vi seu rosto ser lentamente tomado pelo terror, acho que ela tem péssimas lembranças de cadeiras assim.
  - Calma Lucy, o Rive não está aqui. - Avisou Vlad acalmando Lucy e ela então notou a presença dele, estava a poucos metros afastado dela, na mesma situação, preso por correntes a uma cadeira de ferro. Eu também estava na mesma fazer o que. Quando acordamos isso foi tudo que percebemos, que estávamos vestidos com calças e camisetas de pijama brancos e que estávamos bem presos numa sala inteiramente branca a ponto de me deixar com náuseas.
  - Lucy. - A chamei novamente e ela olhou pra mim, me encarando com preocupação.
  - Eles vão vir aqui, vão torturar a gente, eu sei pra que eles usam as salas brancas, eles vão torturar a gente! - Ela começou a dizer alarmada, estava ficando eufórica seu busto subia e descia de nervoso. Foi quando senti uma fisgada nos meus nervos que me fez cerrar os olhos com força. Desde que acordei o veneno de Bang parece não ter saído totalmente do meu corpo, me dando breves espasmos de dor momentaneamente.
  - Jennifer... - Lucy me chamou e puder sentir preocupação no seu tom de voz, acho que percebeu que eu estava com dor, mas quando abri os olhos contendo a dor para dizer a ela que estava bem, alguém entrou na sala, interrompendo tudo e deixando um clima pesado no ar, fora o silêncio que parecia sufocar lentamente a minha sanidade.
  - Bom dia. - Cumprimentou Taehyung quebrando o silêncio ao entrar na sala, e eu revirei os olhos, já não bastava estar presa e com dor, e daí um meliante que devia estar preso entra na sala desejando "bom dia"!
  - Não sei o que tem de bom estar acorrentada numa cadeira. - Retruquei mal humorada analisando as roupas dele, trajava uma camisa branca de botão e um jeans, ele se limitou a passar a língua nos lábios para em seguida abrir um sorriso, foi quando percebi que tinha uma arma na cintura dele. Droga ele ta armado.
  - Minhas sinceras desculpas. - Ele pediu cordialmente passando os olhos por mim e depois por Lucy e Vlad - Eu até gostaria de mantê-los soltos, pelo menos as meninas, mas vocês são muito agressivas então pra minha segurança é melhor que fiquem como estão. - Esclareceu Taehyung abrindo um sorriso simpático e eu me reprovei mentalmente por ter sentindo um leve afeto pelo seu sorriso. Ele não é humano! Psicológica e fisicamente! É um monstro sobrenatural e um sociopata! Me lembrei, e Taehyung me encarou por um breve instante.
  - Bang me deu liberdade pra brincar com vocês. Eu posso fazer o que eu quiser, menos arrancar a cabeça de alguém. - Contou ele saindo de perto de nós e eu não sabia se ficava aliviada com a declaração dele ou com ainda mais raiva.
  Com uma serenidade plena ele foi até o outro lado da sala onde havia uma cadeira de madeira isolada num canto, e se voltou para nós com os seus olhos cintilando de entusiasmo - Eu gosto muito de um jogo... - Ele começou a dizer, mas fez uma pausa para umidecer os lábios ao levantar a cadeira do chão - Já ouviram falar de roleta russa?
  Senti um calafrio se apoderar da minha espinha e subir até a minha nuca, apavorando meu sistema nervoso só de ouvir o nome do jogo. Lee Joon já havia feito esse jogo comigo uma vez, foi horrível e ele quase me matou.
  - A Delegada já conhece... - Comentou Taehyung maldoso abrindo um sorriso malicioso enquanto tirava a cadeira do canto onde estava e trazia a cadeira de madeira até o centro da roda que as nossas cadeiras de ferro formavam. Eu engoli em seco.
  - Eu vou fazer 3 perguntas, e propor 2 desafios e se vocês cumprirem eu não atiro, mas se recusarem... - Taehyung tirou a arma da cintura, pois a mão no bolso da jeans que usava e tirou uma bala do bolso e em seguida abriu a mão, nos mostrando o material da bala.
  Prata.
  Foi quando eu entendi tudo. Meu corpo todo estremeceu dando forças ao meu terror interior. Eu era a única que realmente podia morrer, eu era uma loba, e a prata me matava. Então aquela única bala não era pro Vlad ou para Lucy, era pra mim. Era eu quem ficaria na mira da arma.
  - Seu cretino! - Lucy bradou entre dentes quando eu me mantive calada e eu engoli em seco de novo, todo meu corpo parecia tensionado, meus nervos... Um terror incapacitante me corroia por dentro. Não tenho medo de morrer, mas não queria que fosse assim, desse jeito, numa brincadeira insana feita por uma pessoa doente mentalmente. E o pior é que mesmo sendo uma ceifera, eu ainda corro risco de morte, o lado que mais predomina dentro de mim é o do lobo, apenas este, e eu estou fraca demais pra me esforçar como uma ceifeira novamente, tenho a sensação que me desgastei demais quando briguei com o cão do inferno, e isso me deixou limitada a ponto de não ter como me defender.
  - Acho que vou começar com os desafios... - Tae começou a dizer e então passou a língua nos lábios - O B...
  - Eu juro que vou arrancar essa sua língua se você não manter ela dentro da boca! - Ameaçei impaciente, eu já estava extremamente irritada com esse costume dele, mas Taehyung não parecia incomodado e abriu um sorriso malicioso. Em seguida baixou os olhos e começou a aprontar a arma. Colocou a bala na roleta, e girou a fechando logo a seguir. E então ele levantou os olhos para olhar pra mim.
  - Você quer que eu mantenha a língua dentro da boca? - Repetiu ele extasiado e se levantou da cadeira, vindo na minha direção.

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