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Capítulo LXVIII - Laços Afetivos

  " Jennifer: É uma pena que você não esteja realmente morto meu irmão..."

.... Jennifer Narrando....

Calafrios percorriam meu corpo, eu podia sentir algo acariciando meu rosto, parecia ser a mão de alguém.
- Jennifer... - Alguém me chamou, e mesmo zonza e grogue de sono eu consegui reconhecer o dono. Abeuptamente abri os olhos, olhando tudo envolta assustada, Lee Joon foi a primeira coisa que vi. E quase gritei, só de olhar pra ele eu me lembrava de tudo o que aconteceu, da morte dos meus pais e das tentativas de estupro. Me afastei o mais rápido que pude, para longe do toque asqueroso dele, eu jamais imaginei que voltaria a vê-lo. Na verdade pensei que estivesse morto.
- Sentiu saudades maninha? - Indagou Lee Joon com um sorriso de lado e eu o fulminei com ódio. Rapidamente passei meus olhos pelo local, analisando o perímetro pra saber se estava em desvantagem.
Eu estava num quarto antigo, o quarto inteiro era avermelhado, um vermelho envelhecido e apenas um armário no lado esquerdo do quarto tinha outra cor, branco. No momento eu me encontrava numa cama de casal espaçosa, os edredons eram azuis e na minha frente, brincando com um par de algemas estava Lee Joon. O desgraçado do meu irmão mais velho, que eu podia jurar que estava morto a duas semanas atrás.
- Como eu vim parar aqui? - Indaguei e Lee Joon alargou mais seu sorriso, eu conhecia aquele sorriso, me dava arrepios até na alma só de me lembrar da primeira vez que ele sorriu assim pra mim, foi na minha festa de aniversário de onze anos, ele se fantasiou de palhaço, dá até pra imaginar como um palhaço coreano seria fofo, pelo menos até ele sorrir, me arrastar pro meu quarto quando minha mãe não estava vendo e tentar me estuprar ali mesmo. Lee Joon me dava medo, nojo, ódio.

- Enganamos os seus amiguinhos bobócas. - Retrucou ele com desinteresse enquanto continuava brincando com as algemas, e então seus olhos puxados se levantaram me encarando com interesse - O Bang me contou que você virou uma delegada. Eu consigo te imaginar com o uniforme. - Falou ele e então saiu da beira da cama onde estava sentado e começou a engatinhar, vindo na minha direção - Eu me imaginar tirando o seu uniforne. - Falou ele e segurou meu calcanhar, me puxando pro meio da cama sem me dar chances de fugir. Na verdade eu não conseguia, estava com medo demais pra me mecher, ele era o meu terror de infância, ele matou os meus pais, ele era o meu bicho-papão que se escondia embaixo da minha cama, e eu jamais teria coragem de olhar embaixo da cama.
Imóvel, eu fiquei paralisada enquanto Lee Joon me colocava embaixo de si e passava a algema de prata pela minha pele do pescoço, começou a arder, mas eu não me mechi, não ainda, eu não ia me mecher enquanto não tivesse certeza que conseguiria me livrar dele com o ataque perfeito, qualquer falha comprometeria meus atos. Quando Lee Joon se inclinou pra frente, ameaçando me beijar, eu consegui que ele ficasse numa posição vulnerável. Dei um chute com toda força no meio das pernas de Lee Joon, tomei as algemas das mãos dele e o virei, me pondo sobre ele, dei um soco na boca dele, sangue espirrou no edredom azul e Lee Joon me deu uma cotovelada no rosto na tentativa de me derrubar, acertou minha bochecha violentamente, mas não foi planejado, Lee Joon não tinha dado o golpe com tanta força e eu me aproveitei de seu deslize para lhe dar mais socos, e num golpe de sorte, eu consegui prender um pulso dele na algema, escapei rapidamente daquela posição que estávamos e prendi a outra pulseira de prata na cabeçeira da cama, Lee Joon se sentou na cama e me segurou pelo braço pra impedir minha fuga, mas eu já estava de pé no chão e dei um chute em seu abdômen que o fez me soltar caindo pra trás com falta de ar, aproveitei que ele estava mais debilitado por alguns segundo e já imaginando que a chave da algema estava com ele, pulei na cama e me aprontei em procurar a chave, Lee Joon me derrubou na cama se pondo sobre mim, a boca dele estava sangrando e o cabelo bagunçado o deixava selvagem, me deu medo e foi nesse instante que eu vi onde a chave estava, no bolso da camisa dele que era quase transparente, sem hesitar eu dei outro chute no meio das pernas de Lee Joon que o fez grunir e enfiei minha mão no bolso de sua camisa roubando a chave. Depois o empurrei, tirando-o de cima de mim e então e rolei na cama até conseguir ir pro chão. Eu estava ofegante, meu coração pulava na garganta, mas havia conseguido prender o idiota.
Guardei a chave no bolso da minha calça jeans e corri até a porta, agora eu precisava achar a Luciana e o incompetente do Vlad. O pior é que eu ainda não fazia ideia de onde estava. Vou ter que me virar pra escaparmos daqui.
Escutei Lee Joon gritar meu nome furioso, mas ignorando-o eu me prontifiquei em abri a porta e dei de cara com Rive, ao me ver ele tentou me empurrar pra dentro do quarto e me segurar, mas eu dei um chute no meio das pernas dele e me abaixei pra correr, por sorte passei ao lado dele e ainda consegui sair pro corredor, a adrenalina nas minhas veias estava subindo pra minha cabeça. Rive tentou me segurar e eu chutei ele com toda minha força, consegui fazê-lo cambalear pra dentro quarto e então fechei a porta e sai correndo. O corredor era enorme, e tinham várias portas enormes e quadros esquisitos.
Eu continuaria correndo, mas escutei um grito feminino vir de dentro de uma das portas. Luciana.
O grito era da Luciana, o desgraçado do Bang deve estar torturando ela, olhei pra porta na minha frente, tentei abrir mas estava trancada, e então eu resolvi chutar, eu sou forte, eu consigo quebrar uma porta, basta tentar. Me posicionei pra chutar, e quando eu estava prestes a dar o golpe fui atingida por algo que me atordoou, não consegui ver de onde veio, mas quando cai no chão eu senti sangue quente começar a escorrer da minha testa, de repente Bang saiu das sombras, com um sorriso no rosto.
- Não pensou que conseguiria fugir de mim não é mesmo delegada?

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