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Capítulo LV - Realidade Amarga/ Parte 2

.... Jennifer Narrando....

  Escutei um grito e tentei abrir os olhos, mas não consegui. Em seguida escutei um engasgo como se alguém estivesse sendo sufocado e a imagem de Zelo veio na minha mente. Eu queria abrir meus olhos mas não estava conseguindo, parecia que minhas palpebras estavam coladas na púpila, eu estava agoniada pra abrir os olhos e não conseguia. O que está acontecendo ao meu redor?
  Escutei a voz de Bang, algo como "Faça ela ligar a humanidade novamente", mas parecia longe demais para que eu pudesse compreender. Tentei mecher alguma parte do meu corpo mas só meus dedos da mão deram uma leve tamborilada. Eu estava ficando nervosa já, eu não tinha controle de nada! Meu corpo não queria me obedecer.
  Tentei me mecher mais uma vez e com bastante dificuldade eu consegui abrir meus olhos, foi mínimo mas foi o gatilho que desencadeou minhas outras ações, como se antes eu estivesse presa e agora eu estivesse liberta. A primeira coisa que eu avistei dentro do meu campo de visão foi minhas pernas, eu estava olhando pra baixo, e eu estava usando um vestido branco, mais curto dos que eu estava acostumada a usar.

  Quem pois essa porcaria em mim??!

  Com um pouco de esforço eu consegui levantar a cabeça pra encarar o cenário que estava na minha frente. Tinham diversos homens espalhados pela sala branca, que a propósito me lembrava muito salas antigas de hospital. O chão era todo quadriculado de branco e preto parecendo um tabuleiro de xadrez. Olhei para a situação que estava acontecendo ao meu redor e vi Rive sem camisa, e Taehyung, os dois segurando a Luciana no chão, os dois tentando rende-lá enquanto ela se debatia e cravava as unhas cada vez mais a fundo na garganta de Rive estampando um sorriso insano no rosto. Vlad estava pálido do outro lado da sala, preso por algemas nos pulsos e tornozelos. Na delegacia quando prendem um meliante dessa maneira é porque ele é de alta periculosidade, não acho que o Vlad seja tão perigoso assim, a não ser que tenha desligado a humanidade. Neste momento eu olhei para o meu corpo e vi que eu também estava presa, eu não ia poder fazer muita coisa a não ser torcer pra Lucy ganhar a briga. Escutei um grito estridente carregado de dor que fez um arrepio cortante descer pela minha espinha, no mesmo instante olhei pra cima assustada e vi a situação. Um homem tinha se aproximado e atravessado o peito de Luciana com uma bengala de prata, pensei que era o Bang mas quando olhei para o seu rosto meu sangue gelou.

  Até você está nessa Kook...?

.... Rive Narrando....

  A bengala de prata estava bem em cima do coração da Lucy, tinha rasgado os tecidos de pele dela com tanta facilidade que eu quis gemer de prazer quando ela gritou de dor, ela estava olhando nos meus olhos, com seus olhos cheios de lágrimas de ódio, a púpila dilatada de medo. As veias no pescoço saltando de adrenalina. Eu podia sentir seu sangue quente correr desesperado dentro de suas veias, eu podia sentir seu medo, seu ódio, e todos os seus desejos de vingança, só em seu olhar. Emanando do cheiro de seu sangue. Baixei os olhos, desviando de seu olhar insano para o buraco em seu peito, entre seus seios, Jung Kook ainda ameaçava explodir o coração dela com a bengala, era só pressionar o material com brutalidade um pouco mais pra baixo que eu veria a camisola dela se molhar de sangue, mais do que já estava, e os restos do que foi seu coração se espalharem pelo tecido e por dentro de sua caixa toráxica. Lucy se engasgou com seu próprio sangue, seus lábios boquiabertos estavam começando a ficar roxos, mas mesmo assim ela não soltou as garras da minha garganta, peguei no material frio da bengala e forcei pra baixo, neste momento Lucy soluçou e seus olhos vermelhos começaram a voltar a cor normal. As lágrimas começaram a escorrer de seus olhos e lentamente ela começou a soltar minha garganta. Suas forças haviam acabado por causa da dor. Eu podia sentir seu coração disparado só de segurar a bengala de prata. Meu sorriso foi desmanchado e eu me aproximei de seu rosto, bem próximo dela, ela se engasgou de novo com o próprio sangue e seus lábios se sujaram de um líquido vermelho que invadiu sua boca, me aproximei mais, nossos lábios estavam quase se tocando mas eu não ia me aproximar mais, eu queria que ela o fizesse. Forcei a bengala mais pra baixo com calma nos movimentos e Lucy arquejou se impulsionando pra frente por causa da dor e seus lábios tocaram nos meus, eu senti o gosto metálico, doce e viciante do sangue dela, e aquilo foi suficiente para que eu descesse a bengala com tudo sobre seu coração.

  Não deu nem tempo dela gritar.

  - NÃO! - Escutei a voz desesperada de Vlad gritar e ele chaqualhar as algemas com raiva, tentando numa tentativa falha se soltar. Jennifer estava acordada, eu sabia pelo modo que o olhar de Zelo mudou, mas ela não se manifestou de nenhuma forma, mesmo depois de assistir tudo, diante de seus olhos. Mesmo depois de ver o coração da amiguinha ser explodido sem piedade, simplesmente por prazer - Seu verme desgraçado! Você vai queimar no inferno! - Vlad continuou a bradar, Jung Kook tirou a bengala do peito de Lucy com desinteresse. Ela estava cheia de sangue, e conforme Jung Kook se afastava tocando a bengala no chão enquanto andava, o sangue marcava o piso branco e preto. E eu fiquei parado, assistindo atentamente os olhos de Lucy se fecharem, ela parar de sentir dor, e sua pele empalidecer já reconhecendo sua morte. O coração em meu peito disparava de ansiedade.
  - Rive coloque-a de volta na cadeira. - Escutei a voz de Bang e me levantei do chão, pegando o corpo sem vida de Lucy nos meus braços. Ela estava linda com os traços da morte. Com os lábios azuis e o corpo começando a ficar gelado. Taehyung se afastou e foi até Bang, se posicionar ao lado da poltrona dele, junto com os outros.
  Não olhei pra mais ninguém além dela. Ela era tudo o que eu mais queria naquele momento, e eu não ia perder nenhum segundo de poder admirar a beleza dela enquanto voltava a vida. Eu estava com saudades de cada centímetro de seu corpo.
  Dei dois passos e já estava diante da cadeira de ferro. Coloquei o corpo dela lá e me sentei no chão, ao lado da cadeira dela, para esperar ela acordar.

Pessoal, votem e cometem e me respondam, quem sentiu saudades do Rive???

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