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Capítulo LV - Realidade Amarga/ Parte 1

Este cap eu dedico a Jeniferfang e a Raquelzine, e que as torturas comecem...

" Lucy: Meus olhos contemplaram uma poça de sangue aos meus pés e eu engoli em seco ao perceber que o sangue era meu..."

.... Lucy Narrando....

Sinto uma luz muito forte confrontar minhas palpebras, eu podia sentir uma carícia ser realizada em meu rosto, como um carinho na minha bochecha, e então a mão macia se afastou, eu me senti sozinha, meu coração parecia gelado, em alguns segundos algo estalou contra minha face, com tanta força que me fez virar o rosto, era um tapa, abri meus olhos ofegante e quase soltando um grito que em seus últimos segundos morreu na minha garganta. Minha visão turva só me permitia ver vultos. Sombras... Ou o que pareciam ser silhuetas masculinas. Eu não conseguia identificar quem eram as pessoas que estavam na minha frente. Aos poucos minha visão começou a voltar em seu estado normal e eu consegui enxergar o que estava na minha frente. Quase não acreditando no que via diante dos meus olhos. Meu coração deu falhou dentro do peito. Pensei que poderia ter um ataque cardíaco naquele momento, isso não pode ser real! Será que... Será que eu ainda estou na prisão mental? É impossível isso estar acontecendo não é?!! Comecei a me desesperar, como eu vim parar aqui?!! O que aconteceu?!! Eu só me lembro de levar uma facada de um palhaço no peito e então perder a consciência...
Olhei para o ser na minha frente, Rive estava sem camisa e com uma calça preta, ele me olhava dentro dos olhos, seus olhos escuros, tomados pelo desejo pareciam tão insanos quanto o próprio Rive. Foi ele quem me acordou com um tapa. Além de Rive, alguns metros pra trás haviam mais pessoas.
Olhei para os homens que estavam encostados na parede, do outro lado daquela sala branca onde me encontrava. Bang estava sentado em uma poltrona de couro marrom, vestido com roupas sociais pretas, olhando fixamente para um ponto determinado ao meu lado direito. Olhei para onde seus olhos estavam pousados com tamanho interesse e avistei Jennifer presa por correntes de aço numa cadeira de ferro, ela estava com um vestido branco que deixava suas coxas bastante expostas, aquilo era praticamente uma camisola e não um vestido, o pior é que ela estava desacordada e com um corte na testa. Alguém havia machucado ela. Jennifer respirava serenamente, porém parecia perturbada, como se estivesse tento um pesadelo. Até imagino quem era o seu pesadelo...
Olhei para além de Rive novamente, para a entrada da sala e meus olhos viram Zelo encostado na parede com uma camisa social e uma calça jeans preta, entretido com Jennifer, olhando pra ela de forma obcessiva. Um pouco adiante, mais para perto da porta de ferro que estava enferrujada estava o bruxo que tinha jogado eu e Vlad na prisão mental com uma camisa que estava com vários botões abertos e uma calça jeans com os joelhos rasgados e por último, em pé atrás de Bang, estava Jung Kook, aquele policial que trabalha pro Vlad e que estava naquele dia do julgamento do Bang, trajando um conjunto de roupas sociais, pretas. Todos olhando pra mim,(exceto por Zelo e Bang que encaravam a Jennifer) não exatamente pra mim, pra baixo, segui o caminho onde seus olhares estavam e senti minhas bochechas queimaram instantâneamente. Eu estava usando uma camisola branca de renda. Que eu tenho certeza que foi o Rive que pois em mim. Tentei puxar o tecido pra baixo pra cobrir minhas coxas que estavam expostas e foi então que percebi que eu estava solta, não tinham cordas, nem correntes de aço e nem nada, nem nos meus tornozelos e nas mãos, eu estava livre.
- Não cobre não Lucy... - Pediu Jung Kook com um sorriso malicioso estampado nos lábios - A visão é bem agradável.
Mordi meu lábio inferior nervosa e senti minhas bochechas queimarem, eu tinha certeza que estava vermelha, pensei em dizer alguma coisa, mas me contive com medo de Rive me bater.
- Para de bancar um babaca seu imbecil! - Alguém falou, e eu reconheci a voz dele,meu coração deu um solavanco e eu olhei pro meu lado esquerdo. Em outra cadeira de ferro, algemado com pulseiras de prata e com correntes nos tornozelos estava Vlad. Ele estava com uma calça branca que parecia ser de hospital e sem camisa, seus braços... Seu abdomem... E seu peito expostos estavam cheio de machucados. Tinham batido nele. Ver Vlad daquele jeito, por mais que todo machucado ainda se mantendo firme me deu um aperto no peito. Meus lábios se abriram em espanto.
- Para de olhar pra ele! - Esbravejou Rive, eu me encolhi e sua mão estalou em meu rosto num tapa tão forte que eu quase cai da cadeira. Tive que me segurar no assento da cadeira, praticamente cravando as unhas no ferro. Meu cabelo caiu na frente dos olhos, os fios castanhos estavam cada segundo mais bagunçados, eu não conseguia me lembrar da última vez que tinha penteado meus cabelos. Eu na verdade não tinha tido nem mesmo tempo pra reparar no tanto que ele cresceu desde que eu tinha saído da mansão do Bang onde eu era torturada todos os dias, de um chanel simples e mal feito meu cabelo tinha crescido até os ombros. Engoli em seco, sentindo adrenalina invadir as minhas veias como sangue, porém ao mesmo tempo as lágrimas já brotavam em meus olhos. Eu não quero mais me submeter a isso. Estamos aqui pra ser torturados, o Vlad e Eu e agora até a Jennifer foi posta nisso, não vou mais chorar feito uma menina assustada, o Rive me enganou uma vez, e foi só uma vez! Senti meu coração disparar e algo como se fosse um gatilho sendo puxado na minha mente. Engoli o choro, meus olhos estavam cheios de lágrimas mas as lágrimas não caíram. Abri um sorriso provocador no rosto e me voltei para Rive, olhando dentro de seus olhos.
- Para de tentar mandar em mim! - Falei entre dentes e peguei Rive pelo pescoço,soltando minhas garras e cravando na garganta dele. Cruzei as pernas alargando meu sorriso. Rive sorriu de forma perversa, como se estivesse orgulhoso e o sangue quente começou a escorrer entre meus dedos. Uma lágrima caiu dos meus olhos e eu senti ela rolar em cima da minha bochecha, e aquilo ardeu pôs a lágrima salgada passou onde estava a marca dos dedos de Rive. A marca do tapa dele. Minha visão ficou vermelha e tudo que eu enxergava estava ficando diferente, parecia falso e frágil. Como se eu pudesse quebrar tudo que quisesse que não haveria consequências depois, e era isso que eu queria.

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