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Ice vs Darkness


A tão temida e respeitada no Império, Esdeath Partas, estava num acampamento para batalhar contra inimigos. Cortesia de Shura, filho de Honest.

No momento, a azulada estava sentada numa poltrona, olhando entediada para uma mensagem num papel.

Esdeath: Isso é inesperado… Uma ordem para voltar à capital… Mas o Budo já está lá, não está?

Ela põe o punho no queixo, entediada.

Soldado: Parece que também há uma inquietação no Nordeste. Por isso eles querem que a senhora retorne, general… – Explica o homem, com uma leve reverência. – Eles acham que a senhora já enfraqueceu o suficiente as tribos invasoras do ocidente.

Esdeath: Outra rebelião? Essas batalhas não têm fim…

"Ela parece feliz…" – Pensam os homens na sala, já que sua líder estava sorrindo.

Ela fecha o caderno na sua mão.

Esdeath: Parece que é hora de retornar a capital!

Os homens na cabana saem para fora, deixando a general sozinha.

Entretanto, um certo moreno da Night Raid não saía de sua cabeça.

Esdeath (psm): Tatsumi… Tenho a sensação de que nos reencontraremos em breve.

[Coloquem: Bounty Hunter – Heitor Pereira]

A mulher olhava para cima pacientemente, pensando no seu amor. Todavia, um som corta o ar, alcançando seus ouvidos.

Era um assobio. Ele tinha um som suave e agradável, mas ao mesmo tempo misterioso e dava uma sensação estranha. Esdeath olha aos arredores, procurando a origem daquele som. Olhando para sua direita, ela vê alguém sentado ao lado dela.

O sujeito tinha um manto preto com capuz que cobria sua cabeça, impossibilitando a mulher de ver seu rosto. Mas uma coisa que ela notou era que o indivíduo tinha uma cauda branca e mãos com formato de patas. Era ele quem estava assobiando.

???: Perdoe-me se eu estiver incomodando. Posso ficar por aqui?

Esdeath: … Não vejo porque não. – Esdeath estava calma, porém, desconfiada com o estranho encapuzado.

O encapuzado olha para a assassina. Para seu choque interno, ele era um lobo, mas tinha um corpo humanóide, pelo branco acinzentado e olhos vermelhos-sangue, que ela conseguia ver claramente mesmo com o capuz.

Lobo: Ora, ora, ora! É uma honra ver a própria general Esdeath, a mais forte do império, cara a cara! Huhuhuhu… Em carne e osso! – Afirma o lobo, com um rosto sorridente.

Esdeath: É… um prazer conhecê-lo também. – Fala, pegando um livro próximo para ler.

Enquanto ela abre o livro, o Lobo a analisa minuciosamente.

Lobo: Está do jeito que eu sempre ouvi falar! Com o famoso quepe… o famoso florete… e é claro… o símbolo de sua Arma Imperial. – Ele comenta, sem tirar o sorriso do rosto.

Esdeath: Certo, e o que quer comigo? – Ela pergunta de forma séria, parando de ler e olhando para o estranho transeunte.

Lobo: Ah, eu não faço isso com frequência, mas posso pegar seu autógrafo?

O Lobo pega algo em seu manto, depositando na mesa à frente dos dois.

Lobo: Eu estive te observando há muito tempo!

O que ele pegou era um desenho feito à tinta que copiava perfeitamente a imagem de Esdeath.

Lobo: Assine bem aqui. – Ele fala, tocando com o dedo em uma parte bem específica do desenho: O lado esquerdo do peito… onde ficava o seu coração.

[Continuem a trilha sonora a partir de 0:51]

Esdeath: … – Apesar de surpresa, a general não se abalava – Por acaso, é alguém da Revolução mandado para me matar? Pois saiba que ninguém me detém sozinha. Muitos pensam que podem me matar, mas eu rio na cara da morte! – Ela declara orgulhosamente.

Lobo: É… soube muito disso. – Ele responde sem muito interesse enquanto remove o capuz.

A assassina fica de pé, aproximando sua mão da espada.

Esdeath: Se realmente quer me matar, saiba que foi idiotice vir sozinho. Ninguém, nem mesmo usuários de Armas Imperiais sequer tiraram sangue de mim.

O canino humanóide pega uma garrafa de vinho que estava próxima e a abre.

Lobo: Interessante, mas não surpreendente. Todos pensam que podem me vencer, também… mas ninguém nunca escapou de mim. – Fala calmamente, tomando um gole da garrafa.

Esdeath: Meh… Pra tudo tem uma primeira vez! – Ela vira de costas, ajeitando seu quepe. – Vamos começar!

Então, sem qualquer aviso prévio, Esdeath realiza um salto alto, descendo em direção ao "membro da Revolução" para acertá-lo com um chute esquerdo.

Atingindo o chão, a assassina levanta uma enorme onde de poeira, deixando até rachaduras no chão, mas pra sua confusão, o Lobo não estava lá.

Ela olha pra trás e vê que ele estava sentado noutra poltrona, bebendo vinho casualmente, como se nem tivesse acabado de desviar de um ataque. A mulher se surpreende com a rapidez dele, mas não desiste.

Num movimento rápido, ela saca seu florete e corre velozmente na direção do canino para perfurar seu abdômen com a lâmina. Entretanto, num movimento ainda mais rápido, o animal humanóide simplesmente desvia, dando mais um gole no vinho e depositando a garrafa numa mesa.

Esdeath, já com indícios de raiva, tenta atingí-lo na cabeça.

Lobo: Muito lenta! – Fala, movendo a cabeça pra direita para desviar.

Rangendo os dentes, ela novamente tenta atingí-lo.

Lobo: Desleixada! – Ele debocha, movendo a cabeça pro outro lado.

Mudando de estratégia, ela balança a arma para cortar seu pescoço.

Lobo: Previsível! – Zomba, se inclinando para trás e desviando com sucesso.

Irritada, ela ergue seu florete para cortá-lo de cima para baixo.

Mas, contudo, porém, entretanto, todavia, o Lobo reage previamente e pega dois objetos que estavam embainhados em sua cintura. Ele bloqueia a lâmina de Esdeath com duas foices com formato de lua, se defendendo e fazendo a expressão confusa e chocada da general ficar refletida em suas foices. A mulher olha pra ele enquanto ele dava risos baixos.


(Autor: Imaginem o reflexo do rosto chocado da Esdeath nas foices.)

Ela fica meio tensa, pois seu adversário agora exalava uma grande vontade assassina, que de alguma forma conseguiu esconder dela durante esse tempo.

Usando suas próprias lâminas, o canino com manto empurra Esdeath para trás, pro outro lado da cabana. Ele gira suas lâminas e segura uma em cada mão, pronto para o combate.

A general tenta pensar numa estratégia. Usando o poder de sua Teigu, ela cria um grande pedaço de gelo que era duas vezes maior que ela ou o Lobo, e o arremessa na direção do mesmo. Ao fazer isso, ela pula até uma altura relativamente alta e estende sua espada para atingir o sujeito enquanto ele se distraída pra se defender do gelo.

Porém, não deu certo. Pra começar, com um único impacto da foice que ele carregava na mão direita, o Lobo destrói o gelo, reduzindo-o a pequenos cacos. Segundo: Quando Esdeath estava quase o atingindo, ele usa sua outra mão para agarrar seu pescoço com força, parando seu ataque e a imobilizando.

Enquanto a azulada tentava se soltar, o canino sorri como gesto de zombaria. Ele aproxima suas mandíbulas do ouvido dela para falar em tom baixo.

Lobo: Não estou entendendo o porquê de te temerem tanto… "señorita"!

Ainda segurando o pescoço da mulher, ele bate o corpo dela na mesa e a arrasta violentamente sobre a superfície da mesa, fazendo-a bater a cabeça em alguns cadernos e copos. Logo depois, ele larga seu pescoço, arremessando-a na direção de uma cadeira.

Esdeath sacode a cabeça para se recuperar do impacto, e se recupera bem a tempo de desviar do ataque de uma foice do Lobo, que tinha ido na sua direção. Como a mulher se esquivou, a cadeira onde ela foi arremessada foi destruída pelo canino.

Mudando de ofensiva para defensiva, ela cria uma parede de gelo que a separa do Lobo. Este último facilmente destrói a parede com um impacto das foices e tenta cortar seu rosto. Ela se inclina para trás, e a ponta da foice por pouco não arranca seu olho.

Esdeath (psm): Não quero acabar como Najenda tão cedo!

O Lobo investe vários ataques sequenciais com as lâminas, e Esdeath escapa de todas por pouco. Ela usa seus poderes criocinéticos para atirar projéteis gelados no canino, que habilmente rebate todos, parando bem na frente da assassina. Ele balança sua foice esquerda na direção da cabeça da general, que desvia por pouco fazendo uma cambalhota para trás. Ela só acaba deixando seu quepe cair da cabeça, já que ele foi atingido pela lâmina. Sua espada também foi pro chão.

[Fim da trilha sonora]

Após desviar, a azulada fica agachada, com uma mão no chão, olhando para o Lobo com raiva e seriedade. Mas, contudo, porém, entretanto, todavia, ela sente algo líquido e gelado escorrer por sua testa.

Confusa, ela toca na testa e olha para sua mão. Ela não havia escapado da última investida do seu adversário, como pensou. A foice havia cortado sua testa de raspão, e aquilo na testa dela que ela tocou com a mão esquerda… era seu próprio sangue.

Esdeath: O quê…?! – Ela não acreditava no que via.

Lobo: O que foi? Nunca viu seu próprio sangue? – Ele zomba, com um enorme sorriso estendido por seu rosto.

Esdeath sabia bem o que era aquele sorriso por ela mesma usá-lo constantemente: Ele estava sorrindo por prazer em ver o medo e fraqueza de sua vítima. Neste caso, a vítima era a própria Esdeath.

Esdeath: Fraqueza?! – Ela murmura. – O que eu estou pensando?! Não posso demonstrar fraqueza, e muito menos…

Lobo: …Medo? – Ele interrompe. Estava ouvindo seus murmúrios. – Ah, mas eu amo o cheiro do medo! *inspira* É revigorante! – Ele fala, batendo suas foices no chão.

Ele caminha em direção à mulher lentamente. As foices estavam soltando faíscas por estarem sendo arrastadas pelo chão.

Esdeath fica paralisada com algo. Ela estava vendo sua vida passar como um flash perante aos seus olhos. Sua infância, a morte de seu clã, suas batalhas, o dia em que conseguiu sua Arma Imperial, o funeral das Três Bestas, o recrutamento dos Jaegers e os dias que ela passou com Tatsumi.

A azulada permanece imóvel. Ela não sabia como devia reagir a tudo aquilo ou porque estava acontecendo.

Lobo: Qual é o problema? – Pergunta, a tirando de seus pensamentos. – Sua vida está passando diante dos seus olhos? – Ele interroga, com uma expressão fria e um leve tom de desdém e provocação.

Preocupada, ela se levanta, nem ao menos se preocupando em pegar sua florete largada no chão.

[Coloquem: The Smell of Fear – Heitor Pereira a partir de 0:40]


Esdeath: Quem é você, afinal?! – Questiona, em pose de ataque.

Lobo: Ah, me admira que você não saiba! Eu sempre estive perto de você e de todas as pessoas do Império, observando você e todos os assassinos daqui.

A mulher faz uma expressão confusa. O Lobo levanta sua foice direita, dobrando a lâmina.

Lobo: Eu testemunhei as mortes de todos esses assassinos!

Esdeath fica chocada. Na foice, estavam desenhados os rostos de vários assassinos do Império e da Night Raid que já morreram, como Zank, Sheele, Bulat, Stylish, Bolls, Chelsea e Seryu.

Lobo: Todos eles! Cada. Um! – Afirma, passando o seu dedo por cada um dos rostos marcados. – Mas vocês nunca me notaram.

Esdeath fica tensa. Sem demonstrar, ela toma um leve susto ao ver o Lobo aparecendo detrás dela, deixando seus braços em posição de "X" enquanto segura suas armas.

Lobo: Porque afinal de contas, a general Esdeath "ri na cara da morte"... não é?

A mulher fica confusa, mas o seu adversário fala antes que ela reagisse.

Lobo: Mas por que você não está rindo agora? – Pergunta com um tom frio, enquanto derruba uma das mesas na cabana com uma só mão.

A azulada fica em choque e fala em voz baixa.

Esdeath: Presente nas mortes deles… um manto preto… foices… Você não é um assassino do Exército Revolucionário, você é…

Lobo/Morte: …A Morte! – Ele completa a frase de Esdeath, arregalando seus olhos carmesins. Eles davam a impressão de que podiam enxergar sua alma. (Como de fato podiam)

Esdeath sente seus cabelos se arrepiarem de leve. A áurea assassina do canino agora estava mais forte e pesada do que antes. A mulher nunca fugia de uma luta e nem pretendia agora, mas todos os seus instintos alertavam para ela correr.

Esdeath: Não… isso é impossível! Você deve ser um usuário de Arma Imperial para ter essa forma… você só está usando um codinome para tentar parecer superior…! – Ela murmura, com pavor, tentando se convencer de que o Ceifador não estava na sua frente.

Lobo/Morte: Errou… e errou triplamente! Pra começar, eu não sou impossível, pois chego para todos. Segundo: Eu não uso essas besteiras de Armas Imperiais. E pra finalizar, isto não é um codinome para chamar a atenção! Quando digo que sou a Morte, não digo isso metaforicamente, ou retoricamente, ou poeticamente, ou representativamente, ou qualquer outra maneira que você possa imaginar! – Explica, com seriedade e impaciência, tanto que ficou revirando os olhos na maior parte da explicação. – Eu sou a Morte! Nua. E crua. E eu vim buscá-la, Esdeath Partas!

Ao concluir, a Morte faz a sua foice direita voltar ao formato original. A general não podia negar agora, ela estava TEMENDO a entidade à sua frente.

Esdeath: Mas… eu não posso morrer! Tenho que exterminar a Night Raid e fazer o Tatsumi ser meu!

Lobo/Morte: Ainda preocupada com esses objetivos? Huhuhuhuhuhu…

Ele põe suas foices sobre os ombros, olhando para a assassina.

Lobo/Morte: Sabe, não sou o maior fã de assassinos. Existem exceções, mas a maior parte deles são arrogantes, insolentes, que pensam que por terem Armas Imperiais, podem fazer qualquer coisa e que dedicam suas vidas a matar todo tipo de pessoa, achando que nunca serão punidos! E você, de longe, foi a pior deles! – Exclama com raiva, apontando para o peito de Esdeath com sua lâmina.

Lobo/Morte: Você passou a vida inteira executando pessoas e tirando suas vidas por bel prazer, e nunca valorizou a sua como deveria! Vida não é algo banal, mas sim bênção divina! Sempre achou ser invencível, que nunca iria pagar por seus pecados! Você sempre se arrisca, achando que nunca seria derrotada, quando eu estava lá o tempo todo!

Esdeath não sabia o que dizer. A Morte iria ceifá-la para puní-la por sua arrogância e seus assassinatos.

Lobo/Morte: Então, por que não fazemos um favor a mim, e à Night Raid, e acabamos com sua vida?

A assassina não estava gostando do rumo que aquilo estava tomando. A Morte olha para o florete largado no chão.

Lobo/Morte: Você é assassina de mais de um milhão, aquela que nunca foge do combate; sendo assim… – Ele chuta o florete na direção dela. – Pega a espada!

A general arregala os olhos. Ele estava a dando uma escolha.

Esdeath: Então… é isso? Vai querer lutar comigo, mesmo tendo acabado de me derrotar?

Lobo/Morte: Exatamente! – Ele exibe um sorriso sádico. – Isso torna a caça mais divertida! E então, Esdeath? O que você vai fazer? Vai escolher o caminho dos covardes e fugir? Aceitar que há alguém mais forte que você? Ou você vai lutar comigo, como a tão temida general que diz ser??

[Fim da trilha sonora]

[Coloquem: Akame Ga Kill! OST – Akame vs Esdeath]


Esdeath fica em silêncio. Ela olha para sua arma largada no chão, e depois para o Lobo, que sorria, estendendo suas foices para os lados.

Ela se lembra de seus objetivos. A traição de Najenda, sua meta em exterminar ela e seu exército, a Night Raid ousando desafiá-la, como a fizeram falhar em defender Borick, e como iria pôr Tatsumi ao lado dela ou matá-lo por falta de opção. Ela percebe que, se fugisse, ia admitir ser mais fraca que a Morte.

Ela franze as sobrancelhas.

Esdeath: Eu nunca fujo! – Ela responde.

A Partas pega seu quepe e o firma em sua cabeça. Logo depois, ela pega o florete.

Esdeath: Venha para cima… Morte! – Ela exclama, apontando o florete na direção do adversário.

Lobo/Morte: É assim que eu quero ver!

Em alta velocidade, o Lobo corre na direção da general, sorrindo amplamente. Esdeath corre até ele na mesma velocidade.

Simultaneamente, os dois pulam a uma grande altura, colidindo o florete de Esdeath com as foices da Morte. Os dois acabam parando em lados opostos do campo de batalha.

O canino volta a atacar a assassina, batendo suas lâminas contra a espada da mulher. Usando uma foice, ele prende o florete dela no chão, levantando a outra foice para executá-la. Para a sorte da mulher, ela reage a tempo e agarra o braço do ceifador, congelando seu braço direito, da mesma forma que fez com Najenda no passado.

Ela livra seu florete da foice esquerda do caçador. Logo em seguida, ela agarra o braço congelado e o espreme. O gelo começa a rasgar aos poucos, até se quebrar por completo, entretanto o braço da Morte continua inteiro, embora ele estivesse sentindo muito frio naquele braço.

Esdeath cria uma barreira de gelo que a separa do adversário. Ele a destrói rapidamente, mas a Partas não se importou com isso.

Foi apenas uma distração para que ela criasse um grande pilar de gelo abaixo dela e saltasse na direção da entidade, estendendo sua perna direita para um chute.

O Lobo bloqueia o chute com suas armas, mas o impacto se torna forte o suficiente para desequilibrá-lo um pouco e fazer ele deixar as foices caírem de suas mãos.

Esdeath cai de pé um pouco afastada dele, com um sorriso cruel, o qual foi retribuído pelo caçador.

Lobo/Morte: Nada mau! – Ele elogia, limpando sua boca com o polegar, se é que tal dedo poderia ser chamado assim.

A Morte fica de pé, pegando suas foices do chão. Ele junta os cabos das lâminas, transformando-as em uma só arma. Ele gira sua nova arma, fazendo uma pose de combate. Agora ele estava usando um tipo de bastão com lâminas invertidas nas pontas.


Esdeath fica surpresa. O Lobo avança velozmente em sua direção. Ele tenta colidir uma das pontas do bastão contra o peito da mulher, que se defende criando uma parede de gelo que é destruída.

A Morte gira seu bastão verticalmente, e o levanta para abaixá-lo e acertar a general, que desvia rolando para trás. Ela usa sua criocinese para fazer espinhos de gelo saírem do chão na intenção de empalar o caçador.

Infelizmente para ela, o Lobo salta na mesma hora, ficando de pé em cima de um dos espinhos. Ele salta de lá, caindo em direção à rival para atingí-la. A azulada reage rápido e bloqueia o ataque com o florete.

Alterando sua mira, o canino balança seu bastão em direção ao pé de Esdeath, cortando sua bota de couro e fazendo sangue respingar do seu pé, o que acaba distraindo a humana. A entidade aproveita a distração para acertar o florete, tirando-o da mão da assassina e fazendo a arma ir pra cima enquanto girava. O caçador corta a bochecha esquerda da Partas com seu bastão, o que derruba seu quepe. Por fim, ele segura a arma numa posição horizontal, empurrando-a com força e fazendo a mulher ser jogada para trás, caindo de costas.

O Lobo caminha na sua direção no momento em que o florete da sádica mulher cai com a ponta no chão. O canino de manto olha para a lâmina, sorrindo com deboche para sua adversária logo depois.

Lobo/Morte: Tsc, tsc, tsc, tsc! Precisa parar de perder esse florete!

Se aproximando o suficiente da sua "presa", o Lobo balança o bastão para acabar com isso de uma vez por todas.

Todavia, no último segundo, Esdeath cria um bastão de gelo exatamente igual ao que o canino usava, bloqueando o impacto. A colisão dos bastões faz Esdeath ser empurrada em uma direção circular, permitindo que ela pegue sua espada e seu quepe.

Após recuperar seus equipamentos, ela se afasta do ceifador, sorrindo com orgulho.

Esdeath: Você me subestima, Lobo!

A general corre na direção dele. O canino balança sua arma para acertar a mulher, que desliza para a direita para esquivar, dividindo suas pernas em direções opostas. Ela tenta chutar o Lobo, que se defende. Logo depois, ele tenta acertar a mulher, mas bate a lâmina no chão. A azulada agarra o bastão da Morte, congelando o cabo de madeira, e logo depois o espreme, quebrando a haste.

A Morte olha com surpresa para suas foices, que voltaram ao formato original. Esdeath destrói seu bastão de gelo e levanta seu florete e o abaixa com força para atacar o Lobo, que bloqueia com as lâminas, como no início da batalha. Desta vez, Esdeath carregava seriedade e um pouco de raiva em seu rosto, enquanto o caçador estava surpreso com sua demonstração de habilidade.


(Autor: Imaginem a Esdeath no lugar do Gato.)

A azulada faz um movimento para a frente com o pé, criando dois pilares de gelo. Um a arremessa para cima enquanto o outro empurra a Morte para trás. Enquanto cai, ela se direciona até o oponente, mirando seus dois pés nele. Bem na hora certa, a entidade desvia, fazendo Esdeath chutar o chão, causando grandes rachaduras por causa do impacto. Ela finca sua espada no chão e se agachada, pondo as mãos na sua frente. Ela se impulsiona na direção do caçador. Pela surpresa, o Lobo não reage a tempo e toma um chute duplo bem na cara, fazendo ele cair no chão e perder suas lâminas.

[Fim da trilha sonora]

Esdeath volta ao lugar onde caiu e pega sua espada de volta. O caçador se levanta aos poucos, colocando o braço sobre o joelho.

A general nota que ele parecia surpreso ao olhar para ela.

Esdeath: Parece surpreso por eu continuar lutando, mesmo que seja com a Morte, não é? – Fala, com uma voz séria. – É minha determinação, Lobo! Determinação para nunca estar abaixo de ninguém.

Em silêncio, o canino arqueia as sobrancelhas. Ele estreita os olhos e se levanta, pegando suas armas. Com calma e paciência, ele caminha na direção da sua caça, frente a frente com a rainha do gelo.

A Morte firma suas mãos nas foices com ainda mãos força. Já bem perto de Esdeath, ele olha no fundo dos olhos da assassina. O olhar vermelho-sangue do Lobo conseguia demonstrar sua ferocidade, poder, sadismo e grandeza enquanto os olhos azuis de Esdeath demonstravam seu estoicismo, poder, arrogância e sua frieza até a alma.


Cerrando os dentes, a Morte ergue a lâmina na mão direita acima de Esdeath, que prepara seu florete para o combate. Mas, contudo, porém, entretanto, todavia, o Lobo não acerta ela, mas sim o chão à esquerda da mulher, deixando uma marca no chão.

Esdeath: O quê? – Ela fica confusa. Ele não estava tentando matá-la?

Lobo/Morte: Você faz a brincadeira perder a graça! – Ele fala, com tom frustrado.

O caçador aponta a ponta da foice para o queixo da mulher.

Lobo/Morte: Eu vim aqui para capturar uma generalzinha arrogante que se acha imortal, e fazê-la parecer fraca e patética perante seu fim!

Ele relaxa seu rosto, suspirando com decepção.

Lobo/Morte: Mas pelo visto, você é ainda mais teimosa do que eu pensei. Você realmente não cede para ninguém.

A assassina arqueia as sobrancelhas. Ela não esperava por isso.

O caçador gira suas foices, embainhando elas de volta no seu cinto, que aliás ficava coberto pelo manto.

Lobo/Morte: Além disso, há maneiras mais satisfatórias de te matar. – Ele se vira – Um dia, alguém providenciará isso para você.

A entidade caminha em direção à saída da cabana. Mas antes de sair de fato, ele vira a cabeça para olhar a mais forte do império.

Lobo/Morte: Ainda nos encontraremos de novo… "general".

Esdeath: Espero que não. Até mais, Morte.

O Lobo não responde a afirmação da mulher. Ele se vira, assobiando. A Morte sai da cabana e, depois disso, desaparece.

Fim

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