Baphomet estava diante de Gilmar, que se ajoelhou.

— Entrego minha vida a ti.

Ele se levantou, pegou o machado da mão do homem com cabeça de vaca. Fechou os olhos e cravou o machado em sua garganta. E tudo ficou escuro

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Ele abriu os olhos. O homem com a cabeça de vaca e Baphomet não estavam lá, mas as vacas sim, todas elas. Agora ele precisava limpar toda aquela bagunça.

Ele foi até o celeiro. Muitos carros estavam estacionados ao seu redor.

Decidiu que iria começar se livrando dos carros e das carcaças. Demorou um certo tempo mas conseguiu. Quando viu já era 1 hora da tarde e todos os carros e carcaças que antes estavam infestando o lugar já não estavam mais lá. Ele se livrara deles levando-os até o outro lado da fazenda e os jogando no lago um por um.

Agora tinha os corpos. As vacas não haviam comido por completo todos eles. Ele percebeu que as vacas gostavam de comer pedaços.

Ele foi até sua caminhonete, pegou  um grande facão, arrastou todos os corpos até o pasto onde todas as vacas estavam aguardando, e começou a picar. Deu muito trabalho, 8 horas da noite ele já tinha terminado de picar todas as pessoas que estavam lá. Ele não encontrou Suzana. Achou que a coisa, a cabeça de vaca, tinha comido  ela.

Gilmar estava com os olhos vermelhos. Ele olhou sorrindo para as vacas. Elas estavam pastando pacificamente então ele ligou a caminhonete e saiu