Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Apartamento revirado!

Kaique acordara num quarto de hospital, olhara para os lados e não vira nenhum rosto familiar, apenas a enfermeira que trocava o seu soro.

— Onde está a minha mãe? — Kaique balbuciara ao perguntar.

— Ela já vai voltar — respondeu a enfermeira continuando o seu trabalho.

— Onde está a minha mãe?! — Kaique pegou o pulso esquerdo da enfermeira e o apertou.

Com a dor ela acabou por falar:

— Ela saiu com dois homenzarrões. — A enfermeira lutava para que Kaique largasse seu pulso.

— Faz muito tempo? — Kaique já suspeitava que a mãe havia sido raptada outra vez.

— Uns dez minutos. — A enfermeira respondeu com medo e se afastava do rapaz, já que Kaique havia largado o seu pulso.

O rapaz tirou todos os tubos que tinha espalhado pelo corpo e se levantou.

— Aonde você pensa que vai?

— Salvar a minha mãe — Kaique respondera como se fosse óbvio.

— Você não pode... — A enfermeira tentou impedir Kaique de se levantar.

— Você não manda em mim! — O rapaz empurrou a mulher, que caiu derrubando um carrinho, e saiu do quarto, foi até o estacionamento e lá estava o seu carro.

— Marcelo! — Kaique gritou assim que abriu a porta do seu apartamento. — Marcelo! — Ninguém respondeu.

O apartamento estava todo revirado, com certeza alguém esteve ali e levara seu namorado.

Kaique se jogou, cansado, no sofá cama da sala. O que faria? Como salvaria o namorado e a mãe? Eram perguntas que passavam na cabeça do rapaz, e o que mais o deixava preocupado era o fato de não ter as respostas.

Kaique foi até o quarto e trocou de roupa, depois teve a ideia de revirar o lugar, talvez encontrasse alguma coisa, uma mensagem de Elisa, ou talvez um brilho oriundo do cofre que havia no guarda-roupa.

Kaique se aproximou e mantendo uma segura distância conseguiu ouvir um trinque! como vidro quebrando, em seguida um clique e a porta do cofre se abriu, dentro estavam o seu martelo, sua pistola, a flor — fora da cúpula que jazia quebrada — e algumas balas.

— Como minhas armas apareceram aqui? — Kaique se perguntou, mas tinha uma teoria.

O rapaz prendeu o martelo no cinto, recarregou a pistola e a colocou no coldre, também pegou a flor e a guardou numa pequena bolsa de couro e a prendera no cinto.

Kaique voltara ao carro, sabia que poderia estar comentando suicídio, mas decidiu invadir a sede da C.O.R mesmo assim.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro