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A Srta. Fur!

Kaique tremeu dentro do carro, ele estaria sozinho contra centenas de homens da C.O.R. O rapaz olhou o perímetro e a parte de trás estava tão protegida quando a da frente, mesmo assim ele decidira invadir o lugar por trás, pegaria Elisa pelas costas.

Com dois disparos Kaique silenciou os três homens que faziam a segurança, sendo dois deles com a mesma bala. O rapaz estava dentro, andava com cautela, mirando para todas as direções, não sabia se alguém cairia do teto. Kaique andara durante bons minutos sem nenhuma preocupação, até conseguir chegar ao armazém, um homem com uma minigun atirou contra ele, o rapaz conseguiu se jogar atrás de uma mesa na hora em que os tiros a acertaram. A arma não parou de atirar durante uns dez segundos, quando foi preciso o homem fazer a recarga, o que deu tempo para Kaique pegar três granadas sobre a mesa e arremessar na direção do homem, quando ele notou já era tarde, seu corpo explodiu, jogando sangue para todos os lados. Kaique, não sendo nenhum idiota, pegara a minigun e por um momento colocou sua pistola de volta no coldre, ele andou por um corredor que o levaria até Elisa e todos os homens que vinham em sua direção tinha o mesmo destino, seus corpos furados por vários tiros. Quando a munição acabou, e os homens continuavam a vir, foi a vez de Kaique pegar o seu martelo e o arremessar como o Thor arremessava o Mjolnir, os corpos apenas caíram naquele chão frio.

Pouco antes de chegar aonde Elisa estaria, Kaique deixara uma granada no chão e se escondeu atrás de uma coluna, a granada explodiu e todos os homens que faziam a proteção de Elisa vieram ver o que estava acontecendo, eles cometeram o erro de se juntar e Kaique o aproveitara, jogou uma segunda granada e quando os homens perceberam o objeto, ele os explodiu.

Lá estava Elisa, com uma arma apontada para Marcelo e outra para a mãe de Kaique, o rapaz pegou sua pistola e antes que Elisa pudesse se virar, ganhara um olho na parte de trás da cabeça. A mulher caiu pra frente e o sangue jorrando pelo furo. O rapaz já se sentia vitorioso, quando ia correr para desamarrar a mãe e o namorado, alguém apareceu atrás deles, era uma mulher e tinha uma arma apontada para a cabeça de Marcelo.

— Parado aí irmãozinho... ou eu explodo os miolos do seu namorado!

Kaique parou, não por medo da irmã atirar em Marcelo, mas porque ficara surpreso e chocado com aquilo.

— Então era você? — Kaique se sentia traído e estava decepcionado. — Você fez tudo isso?

Sua irmã riu, tirou um estilete do bolso da calça e o jogou na direção da mãe, a qual se desamarrou sem nenhum problema e cortou o pano que tinha na boca, pegou a pistola na mão da filha e mirou na cabeça de Marcelo.

— Entregue a flor a Srta. Fur Kaique! — dissera sua irmã apontando para a mãe.

— Mãe... Por quê? — Kaique deu para trás, não podia acreditar naquilo.

— Eu não lhe devo explicações Kaique, agora me dê a flor! Ou ele morre! — Sua mãe aproximou a arma da cabeça de Marcelo, ele encarou Kaique e seu olhar disse tudo:

Não faça isso...

— Então a senhora iria me matar... é isso? — perguntou Kaique pegando a flor.

— É claro que não! — rugiu sua mãe. — Você acha que eu teria coragem de matar um dos meus filhos? — A mãe de Kaique fizera uma pausa a espera de uma resposta, mas não há teve. — Era para a tonta da Elisa fazer tudo... — A mãe de Kaique olhou para o corpo da mulher, o qual jazia um pouco à sua frente. — Te levar para o hospital, sequestrar o seu namorado e revelar nossa identidade não estava no plano... — A mãe de Kaique apontou para a filha. — Mas enfim, mudanças foram feitas.

Kaique olhou para o namorado, agora ele tentava alcançar, com a ponta dos dedos, alguma coisa que estava no bolso.

— Kaique! — começou a irmã tentando ser meiga e fisgar o irmão sem partir para a violência. — Você sempre quis seguir os passos do nosso pai... Entrar para a C.O.R e ser o membro mais forte e conhecido, agora você tem essa chance.

Kaique olhou para a flor. Sua irmã ter tocado em seu pai mostrava o quão desesperadas elas estavam para ter aquilo.

— Você está certa... — Marcelo encarou Kaique, ele estava assustado com o que o namorada falara, Kaique apenas balançou a cabeça de forma discreta. Sua mãe e sua irmã esboçaram um sorriso de gratidão. — Eu queria seguir os passos do nosso pai, antes de descobrir o que a C.O.R fazia com os roubos... Vocês mataram pessoas inocentes durante todo esse tempo.

— E o que te torna diferente? — perguntou sua mãe desfazendo o sorriso. — Você matou aquelas crianças.

— Pra te salvar! — Kaique gritou e todos se assustaram, seus olhos começaram a lacrimejar, mas ainda conseguia segurar. — Que merda!

— Dê-me a flor filho! — A mãe de Kaique esticou a mão. — Desta forma você não só salvará a mim.

Kaique olhou a flor em sua mão e se lembrou do que a criança falara: Não entregue a elas, as consequências serão irreversíveis. Kaique acreditava que sua mãe não atiraria em Marcelo, por isso gritou:

— Não!

Sua mãe o olhou com desdém, e decidida.

— Tudo bem...

Ouviu-se um disparo e o corpo de Marcelo caiu para o lado.

Kaique caiu junto com o namorado, de joelhos, o rapaz gritava e chorava.

— Entregue-me a flor, filho! — sua mãe agora apontava a pistola em sua direção.

As lágrimas escorreram pelo seu rosto e tocaram a flor que não desabrochava.

— Você não é minha mãe! — Kaique gritou. — Vocês duas são monstros!

A mãe de Kaique colocara o dedo no gatilho.

— Eu não queria que fosse assim!

Por um momento Kaique e a irmã acharam que a mãe fosse atirar mais isso não aconteceu, ao invés disso a flor saiu da mão do rapaz e, expelindo pólen, prendera a mãe e a irmã de Kaique.

O rapaz andou até o namorado e quando virou seu rosto ensanguentado ele chorou ainda mais, abraçou sua cabeça e fez cafuné em seu cabelo.

— O que você vai fazer irmão? Nos matar? Chamar a polícia? — A irmã se gabava. — Deixa eu te dizer uma coisa, não cometemos o mesmo erro que a antiga Srta. Fur, desta vez nós dominamos a polícia, não tem como ficarmos presas.

— Eu não sei dizer se a polícia ficará feliz ao ver que um delegado foi morto... — Kaique pegou o distintivo do namorado e o mostrara a irmã, ela ficou surpresa e boquiaberta.

Assim que Kaique ouviu a sirene da polícia ele saiu dali, levando consigo a flor que não desabrochava.

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