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08# QUE CABOCLA MAIS BREJEIRA!

O silêncio domina a sala de aula por alguns minutos. Nesse tempo, todos os olhos ali presentes. Acompanhavam o garoto recém chegado, fazer seu caminho até a única cadeira vaga na sala de aula, que se encontrava justamente ao meu lado.

—  Professor Walter, Eu posso fazer soz...

—  Você pode fazer esse artigo de olhos fechados. Você está bolando algumas paradas na sua mente, para poder fazê-las brilhar para o mundo? Você quer que todos do colégio saibam que Lee Mia é o cara! No caso, a GAROTA! Você tá afim de ficar chapada com as palavras e doidona com o computador e por o melhor artigo, que alguém já escreveu nessa escola? Você é tão gentil querida, você realmente não precisa fazer isso... "Aah não, é uma honra professor Walter". E eu te agradeço por isso.

Fico encarando meu professor estranho com os olhos arregalados, enquanto alguns dos alunos riam baixinho.

— Sei que o Sr. Park vai te ajudar muito nesse artigo.

—  Como é que é?

Projeto de Ted Bundy, que estava rindo da minha desgraça também, pergunta fechando a cara ao ouvir que sua pessoa, está no mesmo barco furado que eu. Aparentemente, ele não tinha escutado que ele iria me ajudar antes, já que estava ocupado de mais sorrindo para uma garota qualquer.

—  Você irá fazer dupla com a senhorita Lee, nesse artigo que passei.

— Sem ofensa professor, mas eu não vej...

— Você não vê a hora de por a sua alma nisso! Você tá afim de fazer algo útil com a sua vida e ajudar uma garota com um trabalho importante, ao invés de ajudá-la a tirar a saia? Você tá afim de mostrar que Park Jimin tem sim um cérebro, apesar de todos acharem que não. Tá realmente afim de por essas suas mãozinhas de bebê para digitar o melhor artigo do século? Quer por uma parada chocante que vai abalar todo mundo? Vocês dois, são tão gentis. Vocês realmente não tem que fazer isso. "Aah, mas eu não ia falar isso..." Sim você ia, e eu fico emocionado por isso. "Não eu não ia falar não.." Você ia! E muito obrigado por se oferecer para fazer o trabalho com a senhorita Lee. "Não eu não..." Ia sim, e eu agradeço outra vez!

Mais risadas começam pela sala, enquanto eu só sabia olhar assustada para o professor Walter. O tal do Jimin, apenas deu de ombros e logo começou uma conversa com duas garotas ao seu lado. Sinceramente, eu estava começando a não gostar muito daquele professor. Após mais algum tempo, finalmente o sinal do fim daquela aula havia tocado. Comecei a juntar meus materiais rapidamente e vi de canto de olho, o tal do Jimin saindo com os duas garotas ao seu lado.

— Ei garoto!— Falo assim que alcanço os três, tive que correr um pouquinho, pois acabei deixando dois livros caírem no chão.

— O que... Aah, olá gracinha, posso ajudar?— O garoto Pergunta com um sorrisinho malicioso e vejo as duas garotas me olharem feio, pelo visto, aquele projeto de Ted Bundy era um belo de um conquistador barato.

— Preciso do seu número de telefone.
— Falo já sem paciência, aquelas duas meninas não paravam de me encarar.

— Uou, bom.. eu tô com tempo daqui uma hora—  O garoto começa a falar e fico confusa. — Quer me encontrar no ginásio ou no seu quarto mesmo?

— Como assim?—  ainda confusa olho bem para a cara do garoto e desvio o olhar em seguida, para as duas meninas, que estavam me fuzilando com seus olhos. Arregalei os meus próprios, assim que entendi o que o menino estava sugerindo.—  Eu não estou tentando ficar com você.—  Respondo cruzando os braços.—  É para o trabalho seu doente!

— Aah, então não vai rolar gracinha, se você quiser, pode fazer sozinha. Eu realmente não ligo. Agora se me dá licença.— passou seus braços pela cintura de cada uma das garotas.— Tenho coisas importantes para fazer.

Projeto de Ted Bundy, simplesmente saiu andando com suas duas novas vítimas, sem nem ao menos esperar pela minha resposta. Fiquei ali parada por mais alguns minutos tentado acalma a raiva que estava presente em mim, naquele momento.

— Garoto idiota, eu devia ter o sufocado durante o sono enquanto tive oportunidade.

— Além de abusada é uma doida que fala sozinha?—  Me viro assustada, notando um garoto que reconheci ser o mesmo que foi idiota com o Tae, no refeitório.— Tá precisando se tratar em garota.

— E você tá precisando ir cuidar um pouquinho mais da sua vida!—  Respondo e o garoto fecha a cara me olhando. Reviro os olhos e me viro para sair dali, já não bastando ter que aturar o idiota 1, agora vem o idiota 2.

— Só pra deixar claro— O menino fala quando caminha e para bem na minha frente.— Eu não gosto nenhum pouco de você!—  Termina de dizer, ainda sério e abro um sorriso para o mesmo.

— É recíproco!

Finalmente saio andando sem mais interrupções. Ainda bem que hoje era sexta-feira, porque eu realmente não iria aguentar ficar aqui nesse lugar de malucos por mais tempo, sem ter um dia de paz com minha família. Minha casa, com meus irmãos, o silêncio da nossa própria moradia, aah, isso sim era uma divindade única.

                              ***

— QUE CABOCLA MAIS BREJEIRA, QUE CABOCLA MAIS BREJEIRA...

massageio pela quinta vez minha testa, que começava a doer com todo aquele barulho.

— Akira, meu amorzinho.. por favor cante mais baixo, estou tentando ler.

— NO MUNDO VELHO SEM PORTEIRA...—  Minha irmãzinha me ignora completamente, continuando a cantar com o desenho.

— Cinquentinha!— Tatsuo fala se sentando ao meu lado.

— O quê?

— Cinquentinha, e eu faço a matraca ali calar a boca.

 O garotinho fala levantando suas sobrancelhas rapidamente várias vezes seguidas. Desde quando essa criança fala desse jeito?

— Em que mundo você aprendeu a falar desse jeito em Tatsuo? Nem cinco anos você tem garoto.

— A Rosa está me ensinando a ser um homem de negócios!— Meu Irmãozinho fala todo sério e o olho indignada.

— ELA É MUITO BREJEIRA, NESSE MUNDO VELHO SEM PORTEIRA.

— Homem de negócios, você?— Olho rapidamente para Akira que continuava seu show no outro sofá.— E eu já falei para o papai trocar essa babá.

Rosa era uma mexicana, que meu pai havia contratado para cuidar dos gêmeos, agora que eu passava cinco dias trancada no colégio. O problema era que Rosa, não era lá muito boa das ideias. A mulher era doida de pedra, uma vez eu encontrei ela dando aulas de como machucar um garoto, no seu lugar "preciso" para Akira, caso algum menininho a irrite na escola. Acabei falando que isso nunca devia acontecer, que era errado e que Rosa não devia estar ensinado uma criança de quatro anos, sobre o quão os homens são safados, e que todos eles estão apenas em busca de uma coisa das garotas. É claro que eu não deixei a mulher completar aquela frase, como eu disse, minha irmã só tem quatro anos!

— Me respeite mulher, sou um homem de negócios, você pode se dirigir a mim como Sr. Lee.

Desvio o meu olhar do livro "A escolha", e olho para aquele serzinho que nem um metro tinha ainda.

— "mulher",— Repito sua fala.— Fale assim outra vez comigo e te deixo de castigo sem videogame por dois meses, "Sr. Lee".

— ELA VAI DESCENDO A LADEIRA NESSE MUNDÃO VELHO SEM PORTEIRA...

— Desculpa Noona, não tire meu videogame por favor.

Seguro a risada com o desespero de Tatsuo, mas acabo me levantando quando Sr. Waflles, invade a sala correndo derrubando um abajur no chão, fazendo o mesmo quebrar e uma Akira pular de um sofá para o outro, enquanto o cachorro seguia a mesma. Ah é, agora a gente tinha um cachorro da raça Labrador também. Como se não bastasse duas crianças de quatro anos para fazer bagunça por si só, papai resolveu trazer um cachorro a pedido dos gêmeos. Ele só esqueceu de trazer um filhote, alegando que quando Sr. Waflles o olhou pela primeira vez, foi como se suas almas se conectassem, e ele soubesse que o labrador enorme, era perfeito para essa família. O problema era, quanto maior o cão, maior é a bagunça.

— Sr. Waflles, para de derrubar as coisas!— Grito tentando arrumar a bagunça, que o cachorro deixava pelo caminho.

— VAI PULANDO SEM PORTEIRA...

— Cala a boca Akira, você não sabe cantar!

— TATSUO! Não mande sua irmã calar a boca.

— NESSA VIDA SEM DOIDERA ELA É MUITO BREJEIRA....

— Sr. Waflles!

Saio correndo atrás do cachorro, que começa a correr em volta do sofá com uma almofada na boca.

— VAI PULANDO NA BREJEIRA...

— Então Mia, cinquentinha... Minha proposta ainda tá valendo.

— Tatsuo, pare com isso, não vou falar de novo. ME DEVOLVE ISSO CACHORRO.

Falo finalmente alcançando o enorme cachorro, que começa a rosnar para mim quando tento puxar a almofada de sua boca.

— TA DOIDONA NA SARJETA, ESSA CABOCLA BEM BREJEIRA...

— SOLTA CACHORRO!

A campainha começa a tocar e fico sem saber o que fazer. Minha situação nesse momento era: eu em um cabo de guerra com um cachorro, Akira pulando nós sofás enquanto cantava com o desenho e Tatsuo, deitado no tapete me olhando rindo. O cachorro acaba me derrubando, quando a almofada se rasgou no meio, várias penas falsas, voaram pela sala e eu estava coberta por boa parte delas. A campainha ainda estava tocando que nem doida, quando me levanto de qualquer jeito indo até a mesma.

— NÃO! Nem pense em pegar outra almofada Sr. Waflles!—  Falo para o cachorro doido que estava pulando para a almofada roxa dessa vez.

— ELA VAI PULANDO A PORTEIRA...

— Akira, meus ouvidos estão doendo já menina.— escuto a voz de Tatsuo falar.

— SURPRESA!— As duas pessoas paradas em minha frente falam, assim que abro a porta.

— Aah não!
       

       °•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°

Oieee kkkk
Desculpa pela demora meu povo kkkkk





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