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II - Fraturas & Diálogo

Dois Meses depois...


Em um Ambiente muito Alvacento, alguém repousava numa Cama, sonolento, sem ideia do que ou como aconteceu para Ele estar naquele estado. Imagens surgiam em sua Mente: Fogo, pessoas em desespero, uma estranha figura & a escuridão.

— Jin?

Como? Alguém estava ao seu lado, mas quem?

— Jin? – Repetiu a mesma Voz. Soava familiarmente; uma feminina Voz. – Consegue Me escutar?

Subitamente, os Olhos Dele se abriram e arderam, devido à intensa claridade do local em que se encontravam. Olhou para o lado Esquerdo & reparou numa Garota não muito alta, Bonita e com os Cabelos trançados para trás. Ele reconhecia àqueles Traços, ainda mais por aquela Franja jogada para o lado Direito de Sua Face.

Ela sorriu ao vê-Lo acordar; estava Contente por perceber a sua Melhora.

— Que Bom que Você acordou! – Exclamou a Jovem, sorrindo. – Já era tempo!

— Denise? – Interrogou Jin ainda muito confuso.

— Pelo visto, Você não perdeu a memória, ainda! – Exclamou a Garota, sorrindo um pouco mais. – Você não achava que Eu viria até o Hospital para pra Te agradecer por ter Nos salvado.

Jin se lembrava, porém, muito vagamente: Uma explosão mataria Quatro Jovens se Ele não tivesse aparecido e Os levado o mais longe da tragédia. Entretanto, alguma coisa O atingiu a desacordá-Lo.

— O míssil! As pessoas! Como estão todos? – Desesperou-se o Rapaz, tentando se levantar do Leito, mas uma dor interrompeu-O.

— Calma! Não se esforce! – Acalmou-O Denise a ajudá-Lo a se deitar novamente. – Todos estão bem! Minha Irmã & Meus Primos Me aguardam fora daqui. Pedi a Eles que Nos deixassem a sós!

— Por qual motivo? – Perguntou Jin com um olhar desconfiado para Ela.

— Creio que já conheça o porquê – Falou a Jovem que O encarava bem fundo em suas Pupilas.

— Não faço a mínima ideia do que seja! – Confessou o Japonês.

— Bom... É sobre o seu relacionamento com a Xiaoyu! – Afirmou, por fim, Denise, preparando o fôlego.

— Ah! Pensei que fosse algo importante – Suspirou Jin, aliviado.

Um impacto foi sentido em seu Rosto; Denise desferiu um tapa forte, quase deslocando o Pescoço do Outro; Ela encarava-O com Indignação e havia se levando da cadeira.

O quê?! – Exclamou Ela, baixinho. – Como Você se atreveu a dizer isso, na minha frente?!

Ele não compreendia.

— Mas o q...?

— Quer dizer que você não liga para o sofrimento da Xiaoyu, mesmo Ela arriscando o seu Pescoço pra te salvar da sua própria destruição?! – Inquiriu a Garota, apontando para a 'cara' Dele, enraivecida. – Jin, Eu pensava que fosse mais sensível!

— Eu não gosto mais Dela & nem Ela mais de Mim! – Tentou negar o Interrogado acamado a olhar para o lado contrário, impaciente. – Porque insiste nesse assunto?

— Será mesmo? – Questionou Ela enquanto se aproximava mais e mais da Cabeceira da Cama. – Será que você não sente mas nada, depois de tudo o que Vocês Dois passaram juntos, nesses anos todos? Não restou nada, mesmo, daquele Sentimento entre Vocês?

Jin tentou encará-La, mas não conseguia, pois aqueles Olhos O faziam relembrar da época em que estudava na Escola Politécnica Mishima... Xiaoyu também estudava lá. Boas Lembranças surgiram quando Ele se lembrou do rosto Alegre da Jovem, correndo para abraçá-Lo no Final da Aula. Lágrimas surgiram e percorreram suas Faces como correntezas da Tristeza & solidão.

— O único Motivo pelo qual Me afastei Dela, foi porque não queria que Ela se envolvesse nos assuntos da Família Mishima & a maldição que seus integrantes carregam! – Desabafou Jin, apertando seu Destro Punho com força a desejar que seu sangue não carregasse o Devil Gene, transmitido de geração para geração. – Nunca quis o seu sofrimento! Sempre pedia para Ela se afastar, mas a Xiaoyu se aproximava mais e mais, querendo ajudar! Por quê?

— Bem, creio porque Ela Te Ama, não é? – Inferiu Denise em Tom Gentil & Firme.

Jin sentiu-se atordoado por terem-No dito o óbvio que Ele se recusava a enxergar & aceitar, entretanto, isso foi o suficiente para o seu Coração bater num ritmo diferente.

Ela... Ainda Me... Ama? – Sussurrou Este, surpreso e com ligeira falta de ar. – Depois de todo esse... Tempo?

— Exatamente! – Confirmou a Interlocutora, realmente satisfeita com o Rumo da Conversa. – Foi Ela que Te trouxe até esta Unidade de Saúde, uma das muitas que Ela mandou construir pelo Mundo afora para atender aos feridos da guerra que Você & seu pai iniciaram! Agora, Ela tem que desfazer a péssima impressão que Você, Jin, deixou na Mishima Zaibatsu (Se bem que a Corporação já possuía tal durante a administração do seu Avô)!

— Ela ajudou-me?

— E permaneceu durante Três Dias, aqui, Contigo – Prosseguiu Ela, cruzando os Braços. – Ela ainda não desistiu de regenerá-Lo!

— É bem o tipo Dela, mesmo – Sorriu o Rapaz, pela 1.ª Vez em Meses.

Houve alguns minutos de silêncio.

— E então? – Indagou a Denise, impaciente.

— Então o quê?

— Como o quê?!

— Eu sei! Eu sei! – Falou Jin com ligeiro medo da Garota. – Eu entendo que devo pedir Perdão à Xiaoyu!

Denise suspirou aliviada e abaixou a Destra que usaria para aplicar um cascudo no Homem.

— Mas será que Ela vai Me perdoar? – Questionou Este, receoso.

— Bom, penso que depende da Sinceridade do Seu Coração ao pedir Perdão à Ela! – Concluiu Denise.

— Então vou agora mesmo! – Disse Jin, Confiante & Contente. – Ai!

Porém, a dor retornou quando Ele tentou descer do Leito.

— Calma! – Alertou a Jovem enquanto O ajudava a não cair. – Uff! Como Você é pesado!

Após tê-Lo auxiliado, Ela sugeriu-Lhe o seguinte, em tom dramático:

— Não precisa ser agora! Além do mais, Você fraturou Duas costelas e por pouco não teve o Pulmão perfurado! – E mostrou o diagnóstico.

— Quer dizer que terei de repousar por 3 Meses? – Interrogou o Rapaz quase trágico. – Mofarei neste Hospital!

— Ah, qualé? – Expressou-se Denise, impacientemente humorada. – Isso vai ser tempo suficiente para Você repensar em seu atos passados e treinar pra quando for se encontrar com a Xiaoyu!

Jin sorriu por não acreditar em como pode ter recebido o sermão de uma Garota de Quinze Anos de idade [Ora, afinal, Ela é muito decisiva e com forte personalidade].

Arigatô, Denise – Agradeceu o Japonês, virando-se em sua direção. – És uma Garota muito espacial!

Ele pediu que Esta se aproximasse e beijou sua destra Bochecha. Denise enrubesceu-se toda e quase desmaiou de emoção, mas conseguiu segurar a vontade para ainda se manter sobre o salto.

Não deixa a Xiaoyu saber disto! – Sussurrou Ela, envergonhada e pensando na reação que a Amiga teria ao souber da situação.

— Pode deixar! Esse vai ser o nosso segredinho – Confirmou Ele com uma discreta piscadela a sorrir.

— Obrigada, Jin! – Disse Denise, praticamente pulando em cima do Rapaz a abraçá-Lo.

— Denise!

— O que foi?

— 'Tá Me matando!

Ela soltou-O. O pobre mal conseguia respirar.

— Me-me desculpa! – Pediu a Garota, sem saber onde "enfiar a cara".

— Tudo bem – Desculpou Ele, massageando o peito.

Os Dois foram surpreendidos por uma Enfermeira que abriu a Porta e trazia uma Bandeja com Remédios.

— Vim ver como o moço estava e... Ah! Vejo que já acordou! – Surpreendeu-se a Mulher, colocando a Bandeja sobre o Criado-mudo. – Que maravilha! Como é bom ver os Pacientes recuperarem-se rápido, com a Graça de Deus!

E virando-se para Denise:

— O tempo das Visitas acabou, Senhorita! – Avisou-A. – Agora, ele tem de repousar. Creio que foi bom para ele ter com quem conversar logo após tanto tempo desacordado! Muitos nem recebem visitas!

Denise não queria ouvir ou ver no que aquela conversa iria dar.

— Eu vou indo, então! – Despediu-se Ela, indo em direção à Porta. – Até breve, Jin! Tomara que se recupere logo e não se esqueça de pensar no que Eu pedi, viu?

— Pode deixar! Agradeço, Denise, pela conversa que tivemos! – E faz uma reverência sentada. – Cuide bem da sua Família.

— Pode deixar! – Garantiu Ela, fechando a Porta.

Enquanto atravessava o Corredor do Hospital, Denise perdia-se em seu pensamento de que: "Como Eu consegui isso tão depressa?"; um Sorriso estampou seu Rosto ao perceber de que foi por Ela ter sido Ela Mesma ou devido à sua Resposta mental: "Ele deve ter ficado hipnotizado com a minha beleza! Afinal, não é à toa que ninguém resiste ao meu charme!"

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