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Capítulo XI ⌛

Eu me sentia como uma adolescente. Consegui manter a cabeça ocupada durante toda a terça, com a empresa e a busca de um cuidador para meu pai, mas na quarta foi impossível não lembrar que eu veria Josh.

Estava ansiosa, um pouco nervosa e bastante animada. Foram só alguns dias, mas o suficiente para me encherem de dúvidas. Ainda seríamos os mesmos? Ainda haveria aquela ligação única entre nós ou aquilo foi quebrado? No fim das contas, foi como se o nosso relacionamento tivesse começado com a parte da lua de mel. Agora era a vida real, com trabalho, com responsabilidades, com estresse e, principalmente, com a distância.

O que me dava um pouco de segurança eram as ligações e as mensagens. Quando eu estava falando com ele, era como se ainda estivéssemos na praia, era o mesmo sentimento e a mesma certeza. Tentei focar nisso enquanto dirigia para o restaurante, me sentindo um tanto idiota por toda aquela apreensão. Era o Josh.

O estacionamento do lugar ficava ao lado do prédio. Deixei meu carro ali e procurei nas outras vagas por uma moto, mas ao que parecia ele ainda não havia chegado. Chequei minha maquiagem no retrovisor uma última vez e minha roupa. O macacão social azul marinho que eu havia colocado fechava bem com o ambiente, algo casual mas com uma pegada elegante. Além do mais o decote deixava meu busto fantástico.

O restaurante se chamava L'Archipel e eu já havia comido ali com Hanna uma vez. O lugar era pequeno e transmitia um ar de comodidade, quase como se fosse a sala de jantar de alguém. A decoração era moderna, as cores em azul e cinza contrastando com o piso e as cadeiras de madeira clara. Três das quatro mesas estavam ocupadas, mas eu não me importei, levaria Josh para o lado externo onde era mais privado.

Fui para a barra do pequeno bar, onde tinha uma boa visão da entrada, me acomodando na banqueta alta. A barwoman estava preparando um drinque, então batuquei os dedos enquanto lançava um olhar para a porta. Onde estava Josh? Peguei o celular na bolsa e conferi se havia enviado o endereço certo.

– Posso sentar aqui?

Ergui o olhar e encontrei um peito que frequentava a academia, mas não de forma exagerada. Meus olhos subiram mais um pouco. Era um homem na casa dos trinta, maxilar perfeito, barba quase desenhada e olhos apertados, do tipo que parecia sempre estar sorrindo. Ele tocou o cabelo afro, meio indeciso com a minha demora para responder.

– Ou eu posso sentar em outro lugar...

– Não, não, tudo bem. Claro.

– Obrigada. – ele sentou e também lançou um olhar para a barwoman, depois se virou para mim.

– Eu sou o Ian.

– Cielo.

Apertamos as mãos brevemente. A dele engoliu a minha. Ele poderia facilmente jogar basquete.

– A comida daqui é boa? É a primeira vez que eu venho.

– Eu vim uma vez antes, só experimentei o coq au vin. Delicioso.

– Vou pedir isso com certeza, seja lá o que for.

Eu ri.

– É feito com frango.

– Nada mais seguro do que o bom e velho frango.

Nesse momento a barwoman se aproximou de nós, sorrindo.

– Posso pedir algo para você? - Ian perguntou.

– Ah, eu estou esperando alguém chegar. – lancei outro olhar para a entrada, mas nem sinal do Josh.

– Mas é claro, você não poderia estar vindo do trabalho, a menos que trabalhe como modelo. – ele fez um gesto em direção a minha roupa. – Um daiquiri, por favor. – pediu para a barwoman.

– E você? – perguntei. Ele estava carregando uma mochila, mas claramente não tinha idade de universitário.

– Ah. – ele pegou a mochila e a abriu. Tirou de lá um folheto e o deslizou pelo balcão até mim. – Eu estava distribuindo isso por aí. Faço parte de uma ONG para crianças negras que sofreram algum tipo de discriminação, lutamos para reconstruir a autoestima e a confiança delas.

Peguei o folheto e dei uma olhada. Anunciava um evento que aconteceria no próximo final de semana.

– O que é uma festa Batekoo?

– É algo planejado por negros para negros. Na verdade para minorias, a comunidade LGBT+ também participa, mas nosso foco aqui é a representatividade negra. A ideia veio do Brasil.

– Ou seja que só entram pessoas negras?

– Essa em particular sim, vai ser algo especial. Vamos ter uma mostra cultural, incluindo música e comida, claro.

– Isso é incrível.

Ian esticou seu braço, encostando no meu apoiado no balcão.

– Veja, você tem o passe para entrar! O que me diz? – ele sorria amigavelmente, as sobrancelhas erguidas esperando minha resposta.

Sorri olhando nossas peles em sintonia.

– Vai tocar Ray Charles?

– Não poderia faltar.

– Eu vou adorar ir. Posso ficar com um desses? – ergui o panfleto.

– Vai ser ótimo ver você por lá, Cielo.

Dobrei o panfleto para que coubesse na minha bolsa de mão.

– Conheço uma empresa que pode se interessar em fazer uma contribuição para a ONG.

– Jura? Isso seria ótimo! Talvez você possa passar meu contato para alguém de lá.

– Claro, você pode anotar. – entreguei meu celular para ele.

– Hey.

Percebi que estava me inclinando para ver Ian digitar quando me ergui para encontrar Josh parado ali. Precisei de todo um segundo para olhá-lo. Durante aqueles dias eu imaginei como seria encontrar com ele de mil formas diferentes, mas em nenhuma eu estaria salvando o número de outro cara.

– Josh, oi. – fiquei de pé, pegando o celular que Ian me devolvia. – Esse aqui é o Ian.

– Como vai? – Josh ofereceu a mão.

– Tudo bem. Gostei da jaqueta.

Josh usava uma jaqueta de couro marrom, com uma blusa preta por baixo e jeans.

– Obrigado.

– Então, vamos pegar uma mesa lá fora? – falei segurando sua mão.

– Certo. Foi um prazer, Ian.

– Até mais. Bom jantar para vocês.

Eu acenei para ele e puxei Josh para o lado externo do restaurante.

– Ele faz parte de uma ONG para crianças. – falei, enquanto andávamos pelo pátio de pedra. As mesas ficavam sob algumas árvores pequenas, repletas de luzes minúsculas. O lugar era lindo, mas eu estava nervosa demais para notar.

– Mesmo? Isso é bem legal.

– Sim, por isso eu peguei o número dele. Pretendo fazer uma doação. – eu mal olhei para a mesa que ele escolheu, estava observando seu rosto.

– Isso é ainda melhor. – ele puxou uma cadeira e fez sinal para que eu sentasse.

Obedeci automaticamente. Meu coração martelava em meu peito e eu sentia a transpiração em minha pele. Josh se acomodou do outro lado da mesa. Ele apoiou os braços, as mãos entrelaçadas, e se inclinou para mim.

– Por quê eu tenho a impressão que você está se explicando? – perguntou meio divertido, meio sério.

Eu abri e fechei a boca. Nem havia me perguntado aquilo. Por quê eu estava me explicando? Talvez por eu ter ficado por muito tempo em um relacionamento onde aquilo era regra.

– Ei, o que foi? – Josh segurou meu queixo delicadamente e ergueu minha cabeça. – Por que está triste? Não lembrava o quão feio eu sou?

Não consegui rir de sua brincadeira. Flashes estalaram em minha cabeça. Discussões, raiva, medo...

– Hey, Cielo. – agora o olhar dele estava preocupado.

– Eu só... Deixa pra lá.

Ele fez carinho em minha bochecha antes de se afastar e mudar de assunto. – Então, que lugar, hein?

– Você gostou?

– É muito bonito. E chique. Eu deveria ter me arrumado melhor.

– Que nada, você está...

– Eu estou...?

Foi minha vez de me inclinar sobre a mesa e sussurrar para ele:

– Você está sexy como o inferno.

Josh abriu um grande sorriso e se inclinou também, restando centímetros entre nós.

– Acho que eu não tenho permissão para dizer o que estou pensando.

– Por que não?

– É impróprio.

– Podemos ir para um lugar onde assuntos impróprios são permitidos depois.

– Eu acho uma ideia fantástica. – mais uma vez ele segurou meu rosto, agora para me beijar leve e rapidamente. Foi como receber uma injeção de serotonina que viajou em um segundo por todo meu corpo. Josh riu. – Acho que o garçom está esperando a gente acabar.

Lancei um olhar para o lado e vi o garçom olhando cuidadosamente para as folhas de uma das árvores.

– Vamos deixar ele trabalhar. – falei e Josh concordou com um aceno. Sentamos eretos em nossas cadeiras e, um momento depois, o homem veio até nós.

– Bem-vindos ao L'Archipel. A recomendação do chef é o Boeuf bourguignon. – falou, com um forte sotaque francês, nos entregando os cardápios. Exibiu elegantemente o que ficou em suas mãos. – Gostariam de dar uma olhada na carta de vinhos?

– Sim, obrigada. – respondi.

O garçom entregou a carta para Josh, mas ele balançou a cabeça.

– Ela é a chefa. – falou, apontando para mim.

– Minhas desculpas, mademoiselle. – ele me passou. – Volto em um minuto para anotar seus pedidos. Com licença. – e ele se retirou.

Abri o cardápio e passei o olhar rapidamente por ele. Josh falou:

– Você sabe o que está escrito aqui?

– Fiz alemão na escola. E você?

– Espanhol. – ele lançou um olhar para as mesas ao lado e baixou um pouco o tom, divertido – Mas que merda fazemos em um restaurante francês se não falamos francês?

Cobri a boca com uma mão, para abafar o riso.

– Eu não sei. Minha amiga me trouxe aqui.

– Veja, Ratatouille não é aquele filme da Disney? Será que é feito com carne de rato?

Joguei a cabeça para trás, rindo. Josh continuou.

– Espera, eu tenho uma ideia. Diga um número.

– Vinte e três.

Eu o vi deslizar o dedo pelo cardápio, os lábios se movendo rapidamente.

– Vinte e três. Carbonadde Flamande. É isso que você vai comer, mademoiselle.

Fiz uma careta divertida.

– Hm, ok. Sua vez. Diga um número.

– Setenta e dois.

Eu o olhei incrédula.

– Eu não vou contar até setenta e dois!

– Trinta e cinco?

– Vai ser o doze. – resolvi.

– Ei! O jogo não é assim.

Voltei meu olhar para ele, uma sobrancelha erguida e um ar solene.

– Quem eu sou, Joshua?

– A chefa.

– Qual prato você vai comer?

– O doze.

– Muito bem. – ergui o cardápio para esconder meu sorriso. – Certo, será umas deliciosas galettes bretonnes.

– Vossa magnificência me permite escolher o vinho? De vinho eu entendo.

– À vontade. – lhe entreguei a carta e ele a examinou por um momento.

– Aqui está. Château Perrene 2006. – declarou. – Vai cair perfeitamente bem com seja lá o que a gente pediu.

– Se você diz...

Como se estivesse nos observando, e provavelmente estava, o garçom apareceu. Passamos nossos pedidos e ele voltou a sumir.

– Então, como foi sua volta para a rotina? – perguntei, apoiando os cotovelos na mesa e o queixo nos dedos entrelaçados. Ele deu de ombros.

– Foi bem normal. Conseguimos alguns novos clientes. E a sua?

– Cansativo. Mas eu amo o que eu faço, então...

– Posso conhecer a sua empresa um dia?

– Claro. Vou adorar te apresentar à minha mesa.

Josh abriu um sorriso lentamente, que tomou todo seu rosto. Seu olhar era tão... carnal. Quis abraçá-lo e beijá-lo bem ali, um dos nossos beijos profundos, que nunca terminavam em apenas um beijo. Me reacomodei na cadeira e limpei a garganta.

– Pare de me olhar assim. – sussurrei.

– Assim como? – seus olhos caíram para o meu decote.

– Como se eu fosse...

– Um carbonate de flamingo? – e lá estava de novo, o Josh brincalhão. Eu adorava os dois igualmente.

– Esse não era o nome do prato. Me recuso a comer um flamingo, eles são cor de rosa.

– Ah, então você come um pobre frango por ele ser branco?

– Não me faça reaver meus princípios alimentícios agora, por favor. Estou morrendo de fome.

Lancei um olhar um tanto aborrecido para a porta que eu acreditava levar à cozinha.

– Será que vão demorar muito?

– Ele acabou de levar nossos pedidos. Você está com pressa? – Josh parecia confuso.

– Estou.

– Oh. Eu não sabia que você tinha planos para depois. Achei que poderíamos, não sei, ir beber alguma coisa...

– Meus planos se resumem à você.

– Eu estou bem aqui.

– Eu disse que meus planos se resumem à você, suas roupas não estão incluídas.

– Eu nem gosto tanto assim das minhas roupas mesmo. - concordou, o Josh lascivo retornando.

– Deveríamos ter ido para o seu apartamento, depois poderíamos pedir alguma coisa por aplicativo. – era um plano bastante bom para mim, pena que não havia pensado nele antes.

Josh sorriu e pegou minha mão, levando até os lábios dele.

– Acredite em mim, eu também estou ansioso por essa parte. Mas eu quero aproveitar a noite.

– Certo. Estamos aproveitando a noite agora, não estamos?

– Acho que sim.

– Ótimo. Depois vamos para o seu apartamento.

– Ou podemos ir para a sua casa.

– Por quê?

– Por quê não?

O garçom chegou com nossos pratos. Deixamos aquilo de lado para descobrir do que se tratava nosso jantar.

– Ei, não é justo, o seu veio com batata frita! – Josh reclamou, parecendo realmente chateado.

– O seu são crepes.

Ele pegou um e mordeu, pareceu aprovar.

– Experimente o seu. – encorajou.

Mexi no meu prato, encontrando o que parecia ser carne no meio do molho. Coloquei na boca e mastiguei.

– Hm, é agridoce.

– Ew.

– É gostoso.

Josh comeu mais um pouco, então usou o guardanapo e falou:

– Tenho que perguntar uma coisa antes de saber se nosso relacionamento vai seguir ou não.

– Ah é? O quê?

Ele fez uma pausa dramática antes de perguntar:

– Você vai dividir as suas batatas?


Depois do jantar, Josh quis dividir a conta, mas eu bati o pé e acertamos que ele pagaria na próxima vez. Saímos do restaurante de mãos dadas e na calçada, do lado de fora, ele me puxou para um beijo. Foi bem rápido, já que a rua estava movimentada, mas eu finalmente senti que começava a matar a saudade que sentia dele. Passei os braços por sua cintura e o abracei, apoiando a cabeça em seu peito. Josh beijou o topo da minha cabeça e fuçou meu cabelo.

– Senti falta do seu cheiro. – ele falou, se inclinando para beijar meu rosto também.

– Eu senti falta de você. De todo você.

– Para onde vamos agora? – ele perguntou, deixando a escolha para mim.

– Para o meu carro. – peguei sua mão e o puxei para o estacionamento.

Por sorte não havia manobrista circulando por ali. Destravei o carro e Josh tentou abrir a porta do carona, mas eu a segurei com a mão e o puxei para a porta de trás, empurrando seu peito para que ele caísse de costas no banco. Entrei também, ficando por cima dele.

Depois tudo virou um frenesi. As mãos dele estavam na minha cintura, eu me inclinei sobre ele, procurando sua boca no escuro. Esbarrei em seu queixo, soltei um riso rápido e então encontrei seus lábios. Ele tinha o gosto do vinho. As mãos de Josh escorregaram até minha bunda, apertando, indo e voltando até minhas coxas. Ele era grande demais para o banco de trás de um carro, sua cabeça tocava a porta do outro lado e as pernas precisaram ficar dobradas.

A língua dele procurou passagem e eu cedi, também usando a minha. Éramos mãos, línguas e sons abafados. Josh puxou a parte de cima do meu macacão até a cintura e se moveu, ficando sentado. Ele se inclinou, colocando um dos meus seios na boca, deslizando os lábios até o fim do mamilo. Meus olhos estavam acostumados com a escuridão e assistir ele fazer aquilo foi fodidamente sexy. Apertei minhas pernas em sua cintura. Josh fez o mesmo no outro seio e eu joguei minha cabeça para trás, meus lábios se separando. Ele também estava ficando excitado, eu podia sentir, e quando ele segurou minha cintura, me apertando contra sua ereção, eu gritei.

Não era mais Josh ali, não eram mais as mãos dele. Era Charlie.

– Pare, pare, pare! - minhas mãos afastavam as deles de mim, ao mesmo tempo que eu tentava sair de cima.

– O que foi? – ouvi ele perguntar e um baque. – Merda!

Minha mente estava paralisada, eu só conseguia pensar em sair dali. Procurei a maçaneta da porta com uma mão, puxando o macacão para me cobrir com a outra.

– Cielo!

– Não me toque! – eu o empurrei com força e consegui sair do carro, enfiando o outro braço na roupa. Cambaleei no estacionamento, olhando ao redor sem saber muito bem onde estava e como sair dali.

– Cielo! Olha pra mim, o que foi? Me diz o que aconteceu!

Foquei e encarei aquele rosto, as peças se juntando em segundos. Era Josh, claro que era Josh. Charlie não estava ali.

Eu o abracei com força, percebendo que estava chorando, mas não lembrava de quando havia começado.

– Por favor, me diz o que aconteceu, por favor.

Eu não conseguia falar. Tentei acalmar minha respiração, sentia meu corpo frio, os dedos tremendo. Afundei meu rosto no peito de Josh e deixei que seu cheiro me acalmasse.

– Você pode me levar... Você pode me levar pra casa?

– Onde estão as suas chaves?

– Na minha bolsa.

Ele me soltou e entrou no banco de trás, procurando. Abri a porta do carona e sentei, ainda sentindo meu corpo estranho. Josh apareceu no banco ao lado.

– Você está bem? – perguntou, seu rosto apertado de preocupação e confusão.

Balancei a cabeça, negando.

– O que eu fiz? Eu não... Eu não sei o que aconteceu, não quis...

– Não, Josh... Só me leva pra casa, por favor.

Ele ainda me encarou por um minuto, antes de colocar o cinto e ligar o carro.

Me limitei a indicar o caminho para ele, no resto do tempo fiquei calada, ele também não falou nada. Josh parou em frente a minha casa e desligou o carro. Eu estava mais calma, apenas meu coração ainda não havia voltado ao normal.

– Eu posso entrar? – ele perguntou.

– Não sei, eu...

– A gente precisa conversar.

– Amanhã. – prometi, implorando com o olhar.

Ele estava confuso e assustado, eu podia ver.

– Só me diga o que eu fiz.

– Não foi você. Por favor, Josh. Amanhã, ok?

Ele balançou a cabeça, mas não estava satisfeito.

– Ok.

– Leve o carro.

– Não, você vai ficar sem para ir trabalhar amanhã. Eu pego um táxi.

– Tudo bem.

Ele me lançou mais um olhar preocupado, então saiu.

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