Boa leitura!
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   Eu sou Jimin. Park Jimin.
  Hoje eu completo meus vinte e quatro anos coreano, sim, hoje é dia treze de outubro de dois mil e dezoito. Meu aniversário.
  São aproximadamente três horas da madrugada. E nem me pergunte o por que da narração ser tão cedo, ou tarde. Tanto faz.

  Sou Jimin do BTS, o grupo sul-coreano o grupo, da atualidade, famoso mundialmente, sou um idol amado mundialmente.
  Eu tenho o amor de milhares de fãs, como também tenho o amor da minha família e dos meus seis irmão, que são uma parte de mim. Eu amo todos eles.
  Mas ser amado não apaga as coisas ruins, certo? Sou amado, mas também sou odiado, recebo nomes feios de haters, também recebo ameaças, também sou julgado. Julgado sem chances de defesa.
  Eu passo até muito tarde ensaiando milhares de vezes. Eu quero sempre deixar tudo perfeito, mas... Quando não fica perfeito, não para mim, eu falho. E junto de minha falha vem consequências. As ARMYs precisam se orgulhar de mim, mas quando erro tudo parece tão... Escuro. Sobe um bolo na minha garganta. Meus olhos e nariz ardem por causa de minha vontade imensa de me afundar em lágrimas, vontade de me afundar na profundidade que existe dentro de mim.

  Depois de erros, vem as pessoas que não tem dó. Muito menos coração. Me lançando comentários ofensivos, maldosos e fatais.

  E poxa. Machuca muito. Meu coração aperta, a tristeza chega e meu fim também.

Levanto do chão de onde ensaiava. Pego meu celular e dou play em uma música, onde ouço pelos fones de ouvidos. |dêem play na música|

  Eu posso segurar minha respiração.
  Eu posso morder minha língua.
  Eu posso ficar acordado por dias, se for preciso.
  Ser o número um.

Ando pelo corredor e vou para dentro do quarto. O mesmo que divido com Taehyung.

  Eu posso fingir um sorriso.
  Eu posso forçar uma risada.
  Eu posso dançar e atuar, se é isso que todos pedem.
  Posso dar tudo que sou.
  Eu posso fazer isso.

Vou até uma mesa com letras de novas músicas e papéis assinados.

  Mas eu sou apenas humano.
E eu Sangro quando caio.
  Sou apenas humano.

Escrevo até a última linha daquela folha de caderno com a caneta preta, deixando a tinta naquele papel a cada deslize.

  E eu arrebento e me desmonto.
  Palavras ficam na minha cabeça, são como facas no meu coração.
  Me coloca lá em cima, e depois eu caio aos pedaços.

Dobro a folha e deixo-a em cima da minha cama forrada.

  Pois sou apenas humano.

Vou até o banheiro, e já sem as roupas entro na banheira recém enchida. Saio do banheiro depois de um bom banho e já vestido.

  Eu posso ligar, ser uma boa máquina.
  Posso segurar o peso de mundos se for preciso.
  Eu posso ser seu tudo.

Saio do dormitório. Deixando não só os garotos, mas também todas as nossas lembranças lá.

  Eu posso fazer isso. Eu superarei.
  Mas eu sou humano.
  Apenas um pequeno humano.

Enquanto caminho, ponho meus óculos, capuz e máscara.

  Eu só posso aguentar um tanto.
  Até ter tido o suficiente.

Pego o primeiro táxi que vejo. Desligo meu celular ao ver que chego em meu destino.
Após alguns minutos.

  Talvez eu seja um tolo, um idiota.
  Mas sou humano apesar de tudo.

  Adeus Seul. Adeus meninos. Adeus ARMYs. Adeus BTS.

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Aaaaaaaaaaaa
Meu god!
PARABÉNS PARA O MOCHI!💗
Meu bebê tá tão crescido *secando as lágrimas*

Estou tão orgulhosa do Chimy❤

Pfvr dêem muito amor e carinho ao bebê mochi, ele merece! Na verdade, todos merecem, Dêem amor à todos. 💗

Foi pequeno sim. Sorry. Apenas para parabenizar o pequeno bolinho.

Xoxo😗