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Quem não comentar vai repetir de ano.

Sofia Butler

Logan me ajeitou no sofá, me soltando devagar, mas eu segurei sua camisa sem pensar, meus dedos apertando o tecido. Não queria que ele me soltasse ainda.

Eu to com medo.

Também to com vergonha pelo que eu to fazendo mas meu medo é maior.

Ele percebeu.

— Quer ficar aqui? — Perguntou baixinho.

Assenti de novo.

Victor olhou a cena com um brilho estranho no olhar, mas não disse nada. Apenas se levantou, murmurando um "já volto" antes de sair da sala.

Logan me observou por um tempo, como se tentasse entender alguma coisa.

— Você tá mais calma agora, né?

Fiquei quietinha. 

To com vergonha de responder...

Ele não parecia incomodado com isso. Só passou a mão devagar pelo meu cabelo.

Eu não sei por que eu to na casa daquele brutamontes.

Eu não me lembro de nada. Agora eu to ficando com medo.

O Logan e o Victor foram as primeiras pessoas a conversarem comigo sem perder a paciência...

Eles até me pegaram no colo! 

Isso nunca tinha acontecido comigo antes!

Eu fiquei muito tipo muitãotão feliz, porque era muito confortável não fazer força pra ficar de pé!

Aí eu aproveitei, mesmo eu sentindo muita muita vergonha de falar.

Victor voltou alguns minutos depois, trazendo um caderno e uma dúzia de lápis coloridos. Ele se ajoelhou na minha frente, segurando os materiais como se estivesse lidando com algo muito importante.

— Aqui. Acho que isso serve.

Olhei para os lápis em sua mão.

Cores. Muitas cores.

Meu peito esquentou de um jeito estranho.

Estendi os dedos devagar, hesitante, e peguei um.

Amalero.

Eu gosto de amalero!

Victor e Logan continuavam me observando, atentos.

Tio Logan sentou no sofá e me colocou sentada no chão na frente da mesinha de centro da sala.

Agora que o brutamontes não ta aqui, eu to mais tranquila...

— O que você tá desenhando, pequena? — tio Logan perguntou, a voz mais suave do que antes.

Eu fiquei quietinha, sem saber como responder.

Eu tava desenhando um bichinho...

Apenas deixei que meus ombros subissem um pouco em um gesto pequeno.

Logan soltou um riso baixo.

— Um desenho secreto, então?

Victor sorriu de lado.

— Aposto que vai ficar bonito.

Minhas bochechas esquentaram um pouco.

Bonito?

Abaixei a cabeça, encolhendo os ombros.

As pessoas não costumavam dizer isso.

Victor inclinou um pouco o corpo para o lado, tentando espiar meu desenho.

Meus dedos apertaram o lápis.

Ele percebeu e levantou as mãos no ar, como se estivesse se rendendo.

— Tudo bem, tudo bem. Sem espiar.

Logan riu baixo.

— Se não quiser mostrar, tudo certo. A gente só tá curioso.

Meus olhos passaram de um para o outro rapidamente antes de voltarem para o papel.

Eles não estavam bravos?

Por que não estavam bravos?

Minha respiração ficou presa por um segundo.

Normalmente, quando eu não respondia, as pessoas ficavam irritadas.

Diziam que eu estava ignorando de propósito.

Mas Victor e Logan... não pareciam se importar.

Peguei outro lápis de cor.

Victor se recostou no sofá, observando as cores no meu desenho.

— Azul, hein? Você gosta dessa cor?

Eu demorei um pouco, mas então assenti devagar.

Logan sorriu.

— Azul é uma boa cor. — Ele apontou para os próprios olhos. — Eu gosto de azul também.

Pisquei algumas vezes, olhando para ele rapidamente antes de voltar ao papel.

Azul.

Os olhos dele eram azuis.

Mas não como o meu.

O meu era só metade.

A outra metade era verde.

Mordi o lábio, sentindo uma pontadinha de agonia dentro do peito.

Eu sabia que era estranho.

Sabia que chamava atenção.

Todos eles viram, inclusive o brutamontes.

Será que é por isso que ele me tratou estranho esses dias?

O pensamento fez meu peito apertar.

Minhas mãos pararam de se mover.

O Victor notou.

— Tudo bem?

Demorei um pouco para responder, mas assenti de leve.

Eu não queria que ele ficasse preocupado.

Logan franziu a testa, me observando com atenção.

— Se não quiser mais desenhar, não precisa.

Apertei os lábios.

Eu queria.

Mas agora havia algo estranho dentro de mim.

Algo que eu não sabia explicar.

Eu queria chorar?

Minhas mãos começaram a brincar com o lápis, girando ele entre os dedos.

Victor notou de novo.

— Você quer alguma coisa?

Pisquei devagar, olhando para os outros lápis espalhados na mesinha.

Mas também não queria pedir.

Victor entendeu sem que eu dissesse nada.

Logan me observava com curiosidade.

— Você sempre desenhou?

Fiquei quieta por um momento antes de dar um pequeno aceno de cabeça.

Ele sorriu de leve.

— Isso é bom. Talvez um dia você mostre um desenho pra gente.

Me encolhi um pouco, sem saber como responder.

Talvez.

Se eu conseguisse.

Se eles não fossem embora antes.

— Com quem você aprendeu a desenhar, pequena? — Logan perguntou de repente, com a voz calma. — Sua mãe desenhava com você?

O lápis parou por um segundo.

Pisquei devagar.

Mamãe?

Minha mente tentou buscar alguma memória, mas tudo parecia distante.

Eu já vi minha mãe pintando alguma coisa uma vez, aí eu fiquei curiosa e comecei a desenhar também.

Mas depois, eu nunca mais vi ela fazer alguma coisa do tipo.

Apertei um pouco o lápis entre os dedos.

Balancei a cabeça devagar.

Victor sorriu pequeno.

— Mas ela gostava dos seus desenhos?

Olhei para a folha, tentando lembrar.

Mamãe nunca olhava.

Nunca falava nada.

Na verdade, acho que nunca tentei mostrar pra ela.

Nem lembro, hihi.

Deixei os ombros subirem levemente em um gesto pequeno.

— E o seu pai? — Victor perguntou, tentando manter o tom leve.

Eu parei um pouquinho.

Ah...

Era isso que o brutamontes queria saber, eu acho.

-- Não conheço... -- sussurro, sem levantar a cabeça.

Logan passou a mão no cabelo, como se estivesse pensando.

— Então foi só você e sua mãe?

Hesitei, mas assenti.

Só nós duas.

Mas, ao mesmo tempo, não.

Porque eu nunca senti que realmente estava ali.

Victor pegou um dos lápis e girou entre os dedos, pensativo.

— Ela cuidava de você?

Não entendi a pergunta.

Cuidar?

Mamãe me dava comida.

Me dava um teto.

Mas nunca ficava.

Nunca falava.

Nunca olhava.

Eu existia na mesma casa que ela.

Mas não junto dela.

Mas eu acho que cuidava, né?

Apertei os lábios e voltei a rabiscar, sem saber como responder.

Victor não insistiu.

Ele apenas observou.

Logan suspirou baixinho e passou a mão no meu cabelo, num gesto leve.

— Você tá indo muito bem, pequena.

Pisquei devagar.

Indo bem?

Eu não entendi direito não.

Mas o tom dele era gentil.

Então, continuei desenhando.

Vincent Hacker

Eu odiava essas histórias fodidas.

Mas o que mais me incomodava era o jeito que Sofia reagia a tudo aquilo.

Ou melhor, como não reagia.

Ela não parecia triste.

Não parecia brava.

Não parecia nada.

Só estava ali, rabiscando o papel como se falassem de qualquer coisa aleatória.

A porra da vida dela parecia um lixo, e ela agia como se não fosse nada demais.

E isso me incomodava mais do que eu gostaria de admitir.

Só Sofia e Mariana.

Mas do jeito que ela reagia, parecia que nem isso.

Soltei um riso seco, cruzando os braços.

Não acredito que estou nessa situação.

Victor me lançou um olhar de aviso.

Logan nem se virou, só continuou passando a mão no cabelo da garota de um jeito irritantemente cuidadoso.

— Você desenha bem, pequena.

Sofia piscou devagar, como se não entendesse.

E isso me irritou ainda mais.

Eu já tinha visto muito nessa vida.

Gente fodida, quebrada, arrasada.

Mas essa garota...

Ela não chorava quando devia chorar.

Não se defendia quando devia se defender.

E agora estava ali, balançando os pés como se estivesse na porra de um parquinho.

Algo nessa situação estava muito errado.

E, pelo olhar que Victor e Logan trocaram, eles também estavam percebendo isso.

Victor ficou em silêncio por um momento.

Logan apenas soltou um longo suspiro.

— O que faremos?

Eu bufei.

— Surpresos? Vocês realmente achavam que essa garota tinha uma vida normal?

Victor me lançou um olhar mortal.

— Ninguém tá dizendo isso.

— Então para com essa merda de ficar perguntando, porque ela claramente não sabe o que responder.

Sofia continuava desenhando, alheia à tensão no ambiente.

Logan se inclinou um pouco mais perto dela.

-- Você não quer descansar um pouco, Sofia? -- Logan propôs com um sorriso suave. -- Tomar um banho, talvez?

Ela não respondeu com palavras, claro.

Apenas abaixou o olhar para o desenho inacabado à sua frente e passou o dedo por cima do lápis de cor, como se aquilo fosse mais importante do que qualquer outra coisa.

Victor franziu o cenho.

— Você quer terminar de desenhar primeiro?

Sofia piscou algumas vezes e então assentiu devagar.

Logan sorriu de leve.

— Tudo bem, pequena. Quando você quiser.

Eu revirei os olhos.

Que palhaçada do caralho.

Desde quando éramos babás de uma garota toda fodida?

Victor percebeu minha expressão e me lançou um olhar de advertência, mas eu o ignorei.

Aquela situação inteira estava errada.

E não era só porque Sofia agia como uma criança.

Não era só porque ela parecia alheia à própria vida fodida.

Era porque, no fundo, eu sentia que nada daquilo era um fingimento.

Sofia tinha finalmente ido tomar banho.

Levou um tempo até que ela soltasse os lápis de cor e se deixasse guiar até o banheiro, mas Logan fez questão de ser gentil, paciente e cuidadoso, como se ela fosse feita de vidro.

Que ridículo.

Agora, estávamos só nós três na sala.

Mas a merda ainda estava longe de ser resolvida.

Logan passou a mão no rosto, soltando um suspiro longo.

— Certo. A gente precisa descobrir o que fazer com ela.

Victor, que estava sentado na beirada do sofá, debruçado sobre os joelhos, assentiu.

— Concordo. Mas antes disso, precisamos entender com o que estamos lidando.

— Não é óbvio? — Cruzei os braços, irritado. — Essa garota é fodida da cabeça. Isso explica tudo.

Estávamos analisando as informações que tínhamos sobre Sofia e sua mãe, Mariana.

Temos um ótimo dom de hackear informações sobre alguém. 

Pena que, aparentemente, não investiguei o suficiente sobre a vida de Dylan.

Victor me lançou um olhar mortal.

— Para de falar merda, Vinnie. Isso é sério.

— E você acha que eu não tô levando a sério? — travo o maxilar. — Eu vi muito nesse mundo, Victor. Sei reconhecer alguém fodido quando vejo um. Essa garota tem algo errado. -- digo enquanto tiro um cigarro da cartela.

Logan franziu o cenho.

— Mas o quê?

Ficamos em silêncio por um momento.

Ninguém sabia a resposta.

E isso me irritava ainda mais.

Victor se recostou no sofá, cruzando os braços.

— Vamos recapitular. -- Victor suspira e olha para os papéis em suas mãos. -- O pai dela abandonou Mariana quando soube da gravidez. A mãe de Sofia nunca falou sobre ele e parecia não se importar muito com a filha.

Eu bufei.

Logan esfregou a têmpora, pensativo.

— Isso explicaria muita coisa... o jeito que Sofia age, a forma como ela reage às pessoas. Se ninguém nunca tratou ela como alguém de verdade, como ela saberia agir como uma?

Fiquei em silêncio por um momento.

Porque, por mais que eu quisesse discordar...

Aquilo fazia sentido.

Que porra... Eu tenho mais preocupações do que ser psicólogo de uma garota com problema.

Mas não vou dizer isso na frente de Logan e Victor.

Victor suspirou.

— Mariana era viciada em drogas e bebida. Isso também deve ter afetado a criação da Sofia.

— Se é que dá pra chamar isso de criação. — murmurei.

Ninguém discordou.

Logan encostou a cabeça no sofá, olhando para o teto.

— Essa garota tá muito mais problemática do que a gente imaginava.

— E muito mais perigosa também. — acrescentei.

Victor me olhou com a testa franzida.

— Perigosa?

Assenti.

— Você viu como ela muda? Como ela se comporta de um jeito completamente diferente de um momento pro outro? Não acho que seja fingimento. Mas também não acho que seja normal.

Logan trocou um olhar rápido com Victor.

— Você tá sugerindo que...

— Que essa garota tem algum problema mental? — Completei. — Sim. É exatamente isso que eu tô dizendo.

Ficamos em silêncio.

Ninguém queria admitir, mas todos nós estávamos pensando na mesma coisa.

Algo não estava certo com Sofia.

Algo muito mais profundo do que só um trauma qualquer.

E o pior?

A gente não fazia ideia de como lidar com isso.

Eu não conseguia acreditar na merda que eu tinha me enfiado.

Passei as mãos pelo rosto, sentindo a frustração crescer no meu peito.

— Isso é inacreditável. — murmuro irritado.

Logan e Victor me olharam sem entender.

— O que é? — Logan perguntou.

Esfrego minhas têmporas, balançando a cabeça.

Queria poder socar alguém agora.

— Tudo isso. Essa merda toda. Eu sequestrei essa garota pra atingir Dylan e, no fim das contas, ele nem sabe que ela existe.

O silêncio caiu sobre o ambiente.

Victor franziu o cenho.

— Você tem certeza?

— Sim. — Cruzei os braços, me jogando no sofá. — Fiz algumas ligações, perguntei por aí. Dylan nunca mencionou essa garota. Nunca falou nada sobre ela. Ele sequer sabe da existência dela.

Logan soltou um suspiro pesado.

— Isso não faz sentido.

— Pois é. Mas é a verdade.

Ninguém disse nada por um tempo.

Victor passou a mão no queixo, pensativo.

— Então... isso significa que ela não tem valor pra ele.

Assenti.

— Exato.

E isso tornava a situação ainda mais fodida.

Eu tinha pegado essa garota, achando que estava pegando um ponto fraco do Dylan.

Mas, no fim das contas, eu só tinha trazido um problema pra dentro da minha casa.

Logan bufou, cruzando os braços.

— E agora? O que a gente faz?

Eu já sabia o que fazer.

— Devolvemos ela.

Victor e Logan se viraram pra mim ao mesmo tempo.

— O quê? — Victor perguntou, estreitando os olhos.

— Você ouviu. Devolvemos ela. Levamos de volta pra casa dela e seguimos em frente com as investigações.

Logan riu, descrente.

— Você não tá falando sério.

— Claro que tô. — Fitei os dois. — Ela não tem utilidade nenhuma pra gente. Não faz sentido manter ela aqui.

Victor me olhou como se eu fosse um completo imbecil.

— Você viu a condição dela? Você acha mesmo que ela pode simplesmente voltar pra casa e fingir que nada aconteceu?

Revirei os olhos.

— Isso não é problema meu.

Logan me encarou, irritado.

— Ela não pode voltar pra lá.

— E por quê não?

— Porque ela claramente tem algum problema, Vincent! — Ele se levantou, apontando para o corredor. — Você viu como ela age! Aquela casa não é segura pra ela.

— Ah, que pena — Digo indiferente e reviro os olhos. — Ela aprende a se virar.

Victor respirou fundo, tentando manter a calma.

— Não começa, Vincent, caralho. Agora a gente tem que dar um jeito nessa situação.

Levantei do sofá, exasperado.

— E como, exatamente? --  Eu já estava no meu limite. Passei a mão pelo rosto, tentando conter a irritação que fervia dentro de mim. — Quer saber? Se vocês dois gostaram tanto dessa garota, levem ela pra casa de vocês. Problema resolvido.

Logan cruzou os braços, me encarando com pura exasperação.

— Você só pode estar brincando.

— Eu pareço estar brincando? — Disparei.

Victor soltou um riso seco, mas não tinha nada de humor naquilo.

— Você tá querendo passar essa responsabilidade pra gente agora? Depois de agir feito um completo imbecil e sequestrar essa garota sem nem nos consultar?

Meus olhos estreitaram.

— Ah, por favor. Vocês acham que se eu tivesse contado, vocês teriam concordado?

— Claro que não! — Logan rebateu, indignado. — Porque foi uma atitude idiota, precipitada e completamente inútil!

Revirei os olhos, cruzando os braços.

— Pois é. Já entendi. Fiz merda. Parabéns, vocês estavam certos. Agora, levem essa garota pra longe da minha casa.

Victor me olhou como se eu fosse um caso perdido.

— Você ainda não entendeu nada, né?

Soltei um riso irônico.

— O que mais eu preciso entender?

Ele descruzou os braços e deu um passo mais perto, sua expressão endurecendo.

— Que você sequestrou uma garota com problemas mentais, que claramente não tem para onde ir, e agora quer simplesmente se livrar dela como se fosse um pedaço de lixo.

Meu maxilar travou.

— Foda-se caralho. A gente tem mais o que fazer do que ficar de babá! — digo em um tom mais alto.

— Desde o segundo em que percebeu que ela não era útil pra atingir Dylan, você só quer se desfazer dela!  — Logan explodiu, apontando um dedo no meu rosto. — Agora cala a boca e lide com as consequências da sua atitude imbecil!

— E vocês querem fazer o quê? Adotar ela?! — eu começo a sentir meu sangue ferver.

Essa porra toda ta me irritando mais que o normal.

Victor bufou, impaciente.

— Isso não é sobre querer ou não. É sobre o fato de que você foi irresponsável o bastante para pegá-la, então agora você vai lidar com as consequências.

Eu ri, descrente.

— Vocês só podem estar brincando. É só uma garota, caralho! Ela se vira lá fora! — aperto os punhos.

— Não, Vinnie. — Logan me olhou com firmeza. — Você pegou essa garota sem pensar. Agiu como um idiota e agora tem que assumir a responsabilidade.

A frustração queimava dentro de mim como um incêndio sem controle.

Victor cruzou os braços, seu olhar afiado.

— Nós vamos ficar de olho, Vinnie. Se você tratar essa garota mal, nós vamos intervir.

— Vocês realmente acham que eu faria alguma coisa?

— Depois do jeito que você lidou com ela nos últimos três dias? Sim, eu acho.

Cerrei os punhos, mas não disse nada.

Logan balançou a cabeça, desgostoso.

— Apenas não fode com isso ainda mais.

Eles me deram um último olhar de advertência antes de saírem da sala, me deixando ali, sozinho, com a minha própria merda.

Eu passei as mãos pelo cabelo, soltando um suspiro pesado.

Essa porra toda tinha fugido do meu controle.

Apago meu cigarro e saio da sala pisando firme.

Eu preciso socar alguma coisa.

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