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1.4 - H.S.

CAPÍTULO QUATRO; H.S.

CAPÍTULO REVISADO

POV'S AUTORA

MAELLA TIROU SEUS sapatos, sorrindo levemente ao sentir seus dedos tocarem na areia fofa.

A Velaryon adorava o mar, e tudo que o envolvia. Se recordava com carinho quando passava um tempo com seu avô, Lorde Corlys na praia de Driftmark.

A medida que foi crescendo, as visitas foram se reduzindo, não por não gostar de Driftmark, ou por seu avô não a querer lá, mas a garotinha temia deixar sua mãe sozinha.

Era bobo, Rhaenyra era uma mulher adulta, mas Maella gostava de fingir que se se mante-se ao seu lado, a protegeria. Se sentia importante.

A de olhos violetas puxou a barra de seu vestido até os joelhos e caminhou até a água.

As ondas estavam calmas, o sol estava aquecendo sua pele, parecia um dia perfeito.

Maella suspirou, começando a sentir saudades de Sor Harwin Strong, ele fazia parte de sua rotina, não tê-lo por perto era estranho.

Sua tentativa de bordado foi um fracasso, obviamente. Mas Rhaenyra pareceu feliz em ajudar sua filha. O pano branco com o bordado estava a caminho de Harrenhal.

A água finalmente atingiu seus pés, fazendo a garota soltar um meio sorriso.

Seu desejo era de o adentrar mais, mas não o fez. Kingslanding não tinha praias, nunca havia aprendido a nadar. Seu avô havia a prometido que a ensinaria, mas aquilo nunca de fato ocorreu.

— Mae? — A mais nova se virou, podendo ver Laenor se aproximar. — O que faz aqui?

— Eu... Estava só vendo o mar... — A garota hesitou, não sabendo se deveria continuar o chamando de pai. A conversa que havia ouvido a deixou mais chateada e confusa com tudo que estava acontecendo. — Senhor.

Laenor franziu as sobrancelhas.

— Senhor? — O Velaryon riu, confuso. — Cadê o "pai" ou "papai"? — Laenor perguntou.

Maella sentiu vontade de chorar. Como ele podia brincar com ela daquele jeito? Ele sabia que a garota era uma bastarda, ele sabia tanto que zombou de sua mãe quando a Targaryen comentou sobre as insinuações dá bastardia dá garota e de seus irmãos.

— Nós dois sabemos que você não é meu pai. — A frase saiu dá boca de Maella tão rapidamente, que a garota mal teve tempo de respirar antes de continuar. — Você mesmo riu quando a mamãe disse que estavam insinuando coisas maldosas sobre mim e meus irmãos! O senhor prefere... — A garota fez uma pausa, sentindo um nó se formar em sua garganta e o choro começar a tentar sair. A mais nova viu Laenor se aproximar com o semblante confuso. — Prefere uma guerra do que a nós! Prefere marinheiros do que sua família, como o senhor pode?!

Maella explodiu em lágrimas ao sentir o mais velho se abaixar em sua altura e a puxar para um abraço. A garota permitiu que ele a abraçasse, encostou sua cabeça no ombro do Velaryon e segurou fortemente suas roupas, em um pedido silencioso para que ele não a abandona-se.

— Eu não sou sua herdeira, eu não sou nada sua. — Maella desfez o abraço.

— Não diga isso, Maella. — Laenor segurou os ombros dá mais nova. — Você é minha filha, você é minha herdeira.

— Por que continua mentindo? — A Velaryon negou, sentindo as lágrimas quentes escorrerem por suas bochechas.

— Eu não estou mentindo. — O homem a respondeu. — Pode não ter o meu sangue, mas você e seus irmãos carregam o meu coração. — Laenor soltou um suspiro, vendo Maella o encarar com o nariz vermelho pelo choro. — O dia em que você e Jace nasceram foi um dos melhores dias dá minha vida. Vocês me encantaram, com os seus olhos, os seus dedinhos  — Maella deixou que o homem pegasse uma de suas mãos, o observando sorrir enquanto beijava os dedos dá garota. — e os seus pés que eram tão pequenos. — Laenor riu, se recordando. — Não me diga que não sou seu pai, por que você fazia o meu colo de cama quando não se acostumou com o berço. Você... — O homem soltou a mão dá menor, apenas levá-la até sua bochecha, onde enxugou suas lágrimas. — e os meninos entraram na minha vida e deixaram tudo mais... Bonito e feliz.

Laenor se sentou na areia, não se importando se a água o molharia. Maella fungou, se sentando ao seu lado.

— Você é minha menininha. — Laenor continuou. O homem soltou um suspiro. — Eu gostaria que os Deuses não tivessem me feito do jeito que sou, talvez assim você teria o meu sangue.

Maella permaneceu em silêncio por alguns minutos. A garota passou o dorso de sua mão no olhos, os secando.

— Eu gosto de como os Deuses lhe fizeram. — Maella respondeu. — Você é uma pessoa gentil, e boa. — A Velaryon murmurou.

Laenor sorriu levemente.

— O Senhor realmente nos ama, então?

— Você ainda possuí alguma dúvida? — Laenor perguntou. — Não importa o que dizem, você, Jace, Luke e Joffrey são meus filhos. E eu os amo com todo o meu coração, Mae.

O mais velho viu um bico se formar nos lábios de sua filha.

— Você promete?

— Eu prometo. — Laenor respondeu, se inclinando até a garota apenas para beijar o topo de sua cabeça.

Maella bocejou, enquanto se espreguiçava pelo corredor.

Seria a primeira noite em Dragonstone em seu novo quarto, estava animada enquanto se dirigia até seus mais novos aposentos.

A garota franziu as sobrancelhas ao ver a porta do quarto de Lucerys aberta.

Maella caminhou até os aposentos de seu irmão e bateu na porta, o vendo sentado em sua cama.

— Luke? — Maella o chamou, o fazendo a olhar. Lucerys carregava consigo o mesmo brinquedo de pano de sempre. — Está tarde, deveria estar dormindo.

— Eu não consigo. — Lucerys murmurou.

— Ora, e por que não?

— O... O lençol pinica, a cama é dura demais e o quarto é muito escuro! — O Velaryon cruzou os braços. Maella adentrou o quarto.

Lucerys a observou tocar nos lençóis e em seguida subir em sua cama, se sentando ao seu lado.

— Os lençóis parecem bom para mim, a cama está normal e, bom... Podemos arranjar algumas velas para iluminar o quarto. — A mais velha respondeu. Lucerys abaixou a cabeça ao ver sua irmã arranjar todas as soluções para suas reclamações. — Mas acho que não é isso que te incomoda.

— Eu quero voltar para casa. — Lucerys respondeu.

— Mas essa é a nossa casa.

— Kingslanding é nossa casa. — Lucerys a corrigiu. — A Fortaleza Vermelha é a nossa casa, onde está o vovô e a nossa família. Onde está o Sor Harwin também.

— Sor Harwin foi para Harrenhal, Luke.

— Por que? — Lucerys perguntou. — Eu não consigo entender e... E ninguém quer me explicar!

— Ele foi para Harrenhal porque... Porque ele brigou com Sir Criston. — Maella murmurou. — E ele é um herdeiro assim como Jace, ele precisava ir.

Maella viu o garoto ficar em silêncio por alguns minutos, antes de voltar a falar.

— Ella, por que tio Aemond é tão maldoso conosco? — Lucerys perguntou.

— Bom... — Maella segurou suas próprias mãos, tentando arranjar alguma resposta. — Talvez seja porque você e Jace fizeram aquela brincadeira do terror rosado.

— Mas ele foi maldoso antes disso.

— Ele sempre é maldoso.

— Mas nós não fizemos nada com ele antes daquilo. — Lucerys respondeu, confuso.

— Eu acho que ele deve pensar que o nosso lugar não é no castelo.

— Mas é a nossa família. — O garoto disse inocentemente.

Maella suspirou, soltando suas mãos e pegando as mãos do mais novo, brincando com seus dedos.

— Nós não parecemos Targaryen's, você deve ter notado. — Maella murmurou, com cuidado.

Lucerys franziu as sobrancelhas, piscando seus olhos.

— Você quer dizer o nosso cabelo? — O mais novo soltou uma das mãos dá Velaryon e a levou até uma mecha do cabelo castanho de Maella.

— O nosso cabelos, os olhos e tudo mais. — A garota suspirou.

— Mas você tem olhos violetas. — Lucerys apontou. — Igual a nossa família.

— Sim, mas eu os puxei de mamãe. — Maella respondeu.

— Bom... Mas eu puxei o dedinho torto dela! — Lucerys levantou seu mindinho para a irmã. — E... E nós puxamos os cabelos escuros dá vovó! Vovó Rhaenys é uma Targaryen.

— Um mindinho torto não é o suficiente, não para eles. — Maella viu os lábios do Velaryon se formarem em um bico. — E... Eles não acham que somos parecidos com a vovó Rhaenys.

— Mas se não somos Targaryen's, então de onde viemos? — O garoto perguntou, confuso.

— Nós nascemos em Kingslanding, a mamãe é a nossa mãe. — Maella tratou logo de o responder. — É que... As coisas são mais complicadas do que parecem.

— Aemond parece entender. — Lucerys franziu as sobrancelhas enquanto seu olhar caia para suas mãos. — Eu não queria ser diferente.

— Eu também não... Mas vamos ser bons filhos — Maella beijou as mãos de seu irmão. — e ficar ao lado das pessoas que nos amam. Talvez assim um dia eles parem de dar tanta importância para nossos cabelos e nossos olhos, tudo bem?

Lucerys suspirou, acenando com a cabeça.

— Tudo bem. — O garotinho apertou as mãos de sua irmã.

Maella beijou o topo dá cabeça do Velaryon.

— É um bom menino, Luke. — Maella se levantou dá cama. — É o melhor irmão do mundo, só não conte para Jace que eu disse isso.

Lucerys sorriu de lado.

— Talvez eu jogue na cara dele mais tarde. — O garotinho respondeu, Maella riu.

— Você realmente é o meu irmão.

Maella bagunçou os cachos castanhos do menino.

— Agora vamos, está na hora de dormir. — Maella gesticulou com as mãos, um comando silencioso para que o garotinho se deitasse na cama e assim, Lucerys fez.

A Velaryon desdobrou a coberta azul na ponta da cama e cobriu seu irmãozinho.

Lucerys se ajeitou nos travesseiros e abraçou seu brinquedo de pano.

— Mamãe me contou que esse brinquedo já foi dela. — O garotinho comentou. — Ela falou que é a Syrax... Eu sei que você diz que é um brinquedo feio, — Maella se arrependeu de todas as vezes que havia caçoado do brinquedo de seu irmãozinho. — mas a mamãe me deu ele para quando eu me sentisse sozinho na hora de dormir.

— Fico feliz por Syrax te proteger. — Maella sorriu, fazendo carinho nos cachos de seu irmão. — Agora que posso ver o brinquedo bem de perto... É um brinquedo muito bonito. Me desculpe por falar mal dele antes.

— Tudo bem... — O Velaryon sorriu. — Ele não é um brinquedo tão bonito assim, mas tem o cheirinho dá mamãe.

O garotinho bocejou.

— Boa noite, Luke.

— Boa noite, Ella. — Lucerys sussurrou, antes de ver sua irmã sair do quarto.

A Velaryon parou na porta ao ver Jacaerys sentado em sua cama.

— Eu acho que esse quarto é o meu. — Maella disse, chamando sua atenção. — Não querendo dizer nada, mas você deve ter visto as cores azuis no quarto. Vermelho é sua cor favorita, não azul.

— Eu sei. — Jace respondeu, baixo. — Eu só queria te ver, conversar.

Maella se aproximou da cama, vendo seu irmão gêmeo a encarar. A garota abriu seus braços e o chamou. Jacaerys se levantou dá cama e foi rápido em a abraçar.

— Eu duvidei de você. — Jacaerys começou, sua voz sendo abafada pelos cabelos castanhos de sua irmã.

— Duvidou. — Maella murmurou, enquanto retribuia o abraço de seu irmão.

— E eu peço perdão por isso. — Jace voltou a falar. — Eu não quis fazer você se sentir burra ou mentirosa. Eu amo você, Maella e jamais vou querer te deixar mal.

Maella sentiu uma sensação engraçada em seu estômago, pois aquela frase a fez sorrir e suas bochechas esquentaram rapidamente.

— Eu também amo você, Jace. — A garota respondeu, o apertando levemente no abraço.

— Estamos bem?

— Estamos bem a muito tempo. — Maella respondeu, enquanto fazia carinho nas costas de seu irmão, um ato que o garoto achou reconfortante. — Agora em diante, devemos nos manter unidos. Sem brigas.

— Como assim?

— Estou começando a entender como nossa família é. — Maella se afastou do abraço, para encarar o Velaryon. — Não devemos mais brigar, nunca mais. Temos que prometer.

Jacaerys sorriu, concordando.

— Eu prometo nunca mais brigar com você. — E ofereceu seu mindinho.

— Eu prometo nunca mais brigar com você. — A Velaryon enrroscou seu mindinho com o de seu irmão, o fitando com seus olhos violetas.

Jacaerys sentiu suas bochechas esquentarem e desviou o olhar, sentindo uma sensação estranha. Os dois soltaram seus mindinhos.

— Eu acho que vou dormir. — Jace murmurou, de repente se sentindo sem jeito. — Está tarde.

Maella o viu se afastar e caminhar até a porta.

— Jace. — Maella o chamou, fazendo Jacaerys se virar para ela. — O nosso pai nos ama... Os dois.

O de olhos castanhos sorriu de lado.

— Boa noite, Jace.

— Boa noite, Mae.

— Pai, eu não sei se quero fazer isso. — Maella murmurou, vendo que a água já se encontrava em sua cintura.

Laenor havia a convencido a entrar no mar, para poder ensiná-la a nadar.

— Venha, você é uma Velaryon! O mar é sua segunda casa. — Laenor disse abrindo os braços para sua filha.

Maella contou até três, antes de caminhar para perto de seu pai, onde era mais fundo.

— Pai! — Maella exclamou ao sentir algo passar por seus pés, Laenor riu e foi até a garota.

— Está tudo bem, é só um peixe. — Laenor a tranquilizou. O homem segurou suas mãos, a puxando para mais fundo. — Pronto, aqui está bom.

A Velaryon concordou rapidamente, não conseguindo mais sentir a areia em seus pés, sendo apenas segurada pelo mais velho.

— Está pronta? — Laenor perguntou, recebendo outro aceno dá mais nova.

Laenor a pegou no colo e a pôs de bruços.

— Bata os pés e mexa as mãos. — O Velaryon pediu.

— Pai, as ondas não estão ajudando. — Maella comentou, vendo que algumas ondas acabavam mergulhando sua cabeça na água salgada. — Quero voltar para dentro de Dragonstone.

— O mar é assim, Mae. Não pode pedir para que ele se ajuste a você, é você que tem que se ajustar a ele. — Laenor a respondeu. — Para não tomar mais nenhum caldo, precisa aprender a nadar e mergulhar. Você é minha herdeira, precisa aprender essas coisas.

— Você tem certeza?

— Maella.

— Tá bom, tá bom. — A mais nova murmurou.

Laenor sorriu ao ver a garota finalmente o obedecer, começando a bater os pés e a mexer suas mãos.

— Não me solte. — Maella pediu.

Laenor tinha suas mãos embaixo dá barriga de sua filha, a impedindo de afundar.

— Não vou, apenas continue.

E Maella o fez. Bateu seus pés na água gelada e movimentou seus braços, sentindo seu pai a ajudá-la com os movimentos.

Lentamente, Laenor foi tirando suas mãos debaixo dá mais nova, vendo como a garotinha parecia mais confiante agora.

— Viu só? Você conseguiu! — Laenor sorriu e foi só ali que Maella notou que se encontrava nadando sozinha.

Se sentiu orgulhosa e sorriu para seu pai.

Maella olhou para a beira dá água, vendo sua mãe correr até pela areia.

— Mãe! Mãe olha pra mim, eu estou nadando! — Maella exclamou animada.

Seu sorriso se desfez ao ver o rosto molhado de sua mãe.

Laenor franziu as sobrancelhas também, confuso.

— Rhaenyra? — O Velaryon a chamou, preocupado.

Maella viu um pedaço de papel em suas mãos e por algum motivo, soube naquele exato momento que havia acontecido algo. Algo ruim.

A mais nova não pensou duas vezes antes de sair dá água as pressas, indo de encontro a sua mãe.

— Mãe, o que houve? — Maella perguntou, se aproximando.

Rhaenyra tinha os olhos e o nariz vermelhos, a mulher negou levemente, não sabendo como dizer.

— Mãe? — Maella insistiu, deixando seu olhar cair sobre o papel de carta na mão dá mais velha.

— É... — Rhaenyra soltou um soluço. — É o Sor Harwin, Mae.

Maella elevou seu olhar até a Targaryen.

— O quê?

Rhaenyra se virou para o lado, vendo Laenor se aproximar também, igualmente preocupado.

— O que aconteceu?

— Laenor... Algo horrível aconteceu com Sor Harwin... E Laena. — Rhaenyra o respondeu, tentando controlar suas lágrimas.

Entre os escombros do castelo assombrado de Harrenhal, um objeto havia chamado a atenção: um lenço bordado.

Por obra do destino, o lenço branco havia chegado em Harrenhal após o incêndio inexplicável que levou a vida de Sor Harwin Strong e de seu pai.

Larys Strong passou seu polegar pelas iniciais bordadas com cuidado.

H.S.

Larys sabia a quem pertencia o lenço, o homem estreitou seus olhos quando sentiu um impulso inexplicável. Algo dentro dele dizia que aquele lenço devia acompanhar o corpo de seu irmão, Harwin Strong, até a sepultura.

Mesmo nutrindo um rancor profundo por seu irmão, Larys não conseguia ignorar a necessidade de cumprir esse gesto. Era como se uma voz suave, quase imperceptível, sussurrasse em seu ouvido, guiando seus movimentos. E assim, com uma mistura de reverência e mistério, ele depositou o lenço junto ao corpo de Harwin.

O lenço, com suas iniciais enigmáticas, carregava um segredo que ninguém jamais desvendaria. O presente deixado por um remetente desconhecido era tão enigmático quanto a própria morte de Harwin. Nos corredores da corte, surgiram murmúrios e especulações sobre o verdadeiro significado do lenço e a razão do assassinato de Harwin. A cada sussurro, o mistério se aprofundava, envolto em sombras que nem mesmo o tempo seria capaz de dissipar completamente.

Enquanto o corpo de Harwin Strong era sepultado, o lenço bordado permaneceu ao seu lado, um símbolo de uma história não contada e de segredos que foram enterrados com ele. O enigma persistiria, deixando uma marca indelével na memória daqueles que ousaram questionar a verdade oculta nas iniciais H.S.

Maella nunca saberia que seu lenço não havia chegado ao seu destinatário, mas que havia sido enterrado junto dele.



OBRIDADA DIVOS E DIVAS PELO 6K DE LEITURAS E PELOS 1K DE VOTOS EM BFEO!!! vocês são incríveis, obrigada por me ajudarem a reerguer bfeo novamente❤️

Não vou negar que estava desanimada para repostar a história toda novamente, porque sei que alguns leitores não vão querer ler, comentar e votar tudo de novo, e eu entendo perfeitamente o quão chato é ler história repetida

Mas novamente, peço que votem e comentem, porque isso me deixa mais animada para reescrever e repostar bfeo

Enfim, até <3

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