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O Início (pt. 2)

cont...

O caminho até o abrigo não estava sendo tão ruim... até eu começar a pisar em espinhos a cada dois segundos. Shay e Haytham já estavam completamente vestidos, para a minha tristeza. A capa do Haytham até que me protegia dos galhinhos espinhosos das árvores, mas meus pés... nem pra eu ter sido abduzida pra uma ilha deserta usando jeans e botas né? Se bem que eu moro no Brasil, nunca que eu ia estar de jeans e botas durante o dia.

— Moça. — Connor se aproximou, pra minha surpresa, e encarou meus pés por dois segundos antes de se abaixar de costas pra mim. — Suba.

— Oi? — eu olhei pra ele e ele me encarou por cima do ombro, apontando com a cabeça para as suas costas. Eu me aproximei e coloquei as mãos sobre os seus ombros antes de dar um gritinho quando ele agarrou as minhas coxas, puxando minhas pernas pra frente e se levantando. — Ai Deusas.

Ele sorriu, e ai que sorriso bonito, começando a andar enquanto eu passava meus braços ao redor do seu pescoço.

— Obrigada... — eu falei baixinho, estava levemente envergonhada. — Posso confessar uma coisa? — ele concordou com um aceno. — Estava começando a achar que você não tinha ido com a minha cara.

Ele fez uma expressão de 'quê?' e eu ri. Melhor eu tentar mudar a forma de comunicação porque acho que eles não me entendem.

— Quis dizer que parece que você não gostou de mim. — Ele se abaixou e eu me encolhi enquanto passávamos por algumas árvores. Que homem alto viu.

— Não é nada pessoal. Desculpe. — Ele me olhou de cantinho antes de voltar seus olhos para o caminho.

— Nah, se eu fosse normal também ficaria assim. Do nada 'tô presa com um monte de gente que eu não conheço. Mas como eu não funciono como um ser humano normal, 'tô aqui, pegando carona nas costas de um estranho e levando tudo como se fosse a coisa mais normal do universo. — Ele riu baixinho, sabe, sem fazer barulho, fazendo seu corpo se sacudir um pouquinho.

— Logo vamos chegar. — Ele apontou com a cabeça para o que parecia ser uma árvore bem alta e isso chamou a atenção da Dupla Dinâmica. Mais alguns minutinhos de caminhada e de abaixar quando passávamos por árvores um pouquinho mais baixas e chegamos numa clareira.

Pra minha tristeza não era uma clareira de conto de fadas. Era bem ao estilo Largados Pelados, com chão de terra com alguma planta rasteira espinhosa e folhas nem tão secas espalhadas. Mas era espaçosa o suficiente pra gente se acomodar e fazer uma fogueira.

— Podemos cortar algumas árvores mais finas com o seu machado e fazer um bom abrigo com as velas. — Shay colocou as coisas no chão e Connor concordou com um aceno. Haytham os encarou, suspirando como quem diz 'perdi o aliado'.

— Vou retornar e esperar pelos outros. — Ele acenou para Shay e saiu, sumindo logo depois em meio às árvores.

— Ele vai mesmo conseguir achar o caminho de volta? — eu fiquei uns dois segundos olhando por onde ele foi.

— Vai sim, não se preocupe moça. — Shay sorriu, começando a estudar as árvores com o Connor. — O que quer fazer primeiro, abrigo ou fogo?

— Abrigo. Podemos fazer o fogo depois que tivermos as madeiras cortadas. — Os dois se juntaram e depois de escolher sua vítima, começaram a cortar a bendita da árvore.

Eles não sentem calor? Okay, não estava tão quente quanto na praia, mas poxa, eles estavam com aqueles casacões que eram grossos pra caramba e pareciam bem pesados.

— Vocês não sentem calor ou o quê? — eu estava sentada, pleníssima, olhando os dois trabalharem até ter algo pra fazer.

— Estamos acostumados, não é? — Shay olhou para o Connor, passando as costas da mão na testa pra limpar o suor e ele concordou com um aceno.

— Tá. Mas agora uma pergunta... não seria mais fácil fazer esse serviço pesado sem esse tecido extra? Porque esses casacos de vocês parecem ser bem grossos e pesados. — Os dois trocaram um olhar com cara de 'não tinha pensando nisso' antes de pararem e começarem a tirar os casacos e as 840 armas que eles carregavam, credo nunca vi tanta arma branca junta num lugar só. — Eu tomo conta pra vocês, já que 'tô fazendo nada com nada.

Eles sorriram, voltando a trabalhar. Agora, uma observação muito pertinente. Lembra que eu disse que o Shay e o Haytham sem camisa pareciam crossfiteiros? Então... O Connor de camisa parecia um crossfiteiro! Os braços desse homem devem mais grossos que as minhas coxas! Exagero, mas quase viu.

Os dois pareciam bem mais confortáveis agora e eu aproveitei que também pareciam mais distraídos para tirar uma casquinha do Connor. Ele tinha uma pele morena, cabelo castanho escuro na altura do pescoço e olhos castanhos. E era do tamanho de um urso. Ele também parecia estar bem confortável com essa coisa da ilha, como se tivesse experiência em se virar sozinho no meio do mato.

— Posso fazer outra pergunta... — eu estava levemente entediada, fingindo desfazer nós ou coisas assim das cordas que eles trouxeram e eu achei nas cestas. Os dois concordaram com um aceno, sem tirar seus olhos de sua segunda vítima. — De que ano vocês são?

— 1731. — Shay sorriu, sem perceber a minha cara de 'o quê?'.

— 1756. — Connor parou, olhando pro Shay por alguns segundos. — Você parece bem novo...

— E você bem velho. Acho que está mentindo. — Foi só então que os bonitos voltaram pra me olhar. Eu estava meio pasma. Até por que eles deveriam ter mais de 400 anos. — E a moça?

— E a moça? Se vocês estão com dificuldade pra aceitar o ano de vocês, imagina o meu. — Eu me passei a mão pelos meus cabelos. Nunca que eles iam acreditar.

— Por que não tenta. — Eles largaram as ferramentas e se aproximaram.

— 1995. — Eu quase ri da cara de incredulidade deles. — A diferença é que eu tenho como provar... Já vocês...

Por algum motivo, eu acreditava neles. Talvez seja por causa da forma como eu vim parar aqui né.

— Prove então. — Os dois se abaixaram à minha frente e eu tirei o celular do bolso. — O que é isso?

— Na minha época, se chama celular. Todo mundo tem. Serve pra se comunicar com as outras pessoas. Tipo cartas, mas você pode conversar também, como estamos fazendo agora, só que a pessoa pode até estar do outro lado do planeta. — Eu liguei, mostrando a tela antes de abrir a galeria. — Também serve pra tirar fotografias, tipo pinturas, mas na hora. E gravar vídeos, que isso eu nem tenho como explicar o que é. Dá pra ouvir música também e fazer mais uma infinidade de coisas.

— Eu não acredito. — Shay me encarou e eu tava esperando ele falar que era magia, mas isso não aconteceu.

— Eu provo. Vou tirar uma fotografia com vocês e gravar um vídeo, vai ser prova o suficiente? — eles concordaram e abri a câmera frontal, me colocando de frente pra eles, nós três aparecendo na tela. Tirei uma foto, eles até fizeram pose, e comecei a gravar. — Olá amores, esses são Connor e Shay, — eu apontei para eles — e aparentemente nós somos viajantes do tempo presos em uma ilha deserta.

Eu gravei um pouquinho do local ao redor antes de voltar e mostrar a eles, não apenas a foto com eles como algumas outras que tinha no telefone, como da cidade e outras coisas, além de um ou outro vídeo. Não sou muito de vídeos ou fotos.

— Eu acredito na senhorita... E também começo a acreditar nele. — Shay se sentou no chão e o Connor o imitou, ambos olhando para mim. — Nossos outros companheiros também podem ser 'viajantes do tempo'?

— Talvez... — eu pensei por um segundo nas roupas tentando reconhecer algumas épocas. — O Alexios pode ser um grego antigo... E as roupas do Federico parecem ser meio Romeu e Julieta, acho que isso é da época da Renascença... Nossa, são séculos de diferença...

— Mas como isso teria acontecido? — Connor olhou para o céu e então cutucou Shay com o ombro, que fez o mesmo antes de se levantarem e voltarem a árvore.

— Eu não sei... caramba, eu nem sei direito como eu vim parar aqui. Eu estava indo escrever. — Eu desliguei o celular. Poupar bateria era uma necessidade agora que eu teria que mostrar provas de que vim do futuro... ou que eles vieram do passado. — Do nada um clarão e eu simplesmente brotei aqui.

Eu começava a me perguntar se não teria acontecido alguma coisa e aquilo tudo seria algo da minha cabeça. Mas nossa, as sensações, tudo era tão real...

— Estranho... Aconteceu algo incomum também com o Áquila. — Connor me encarou por um segundo. — Eu estava a bordo do meu navio, olhando os inimigos que deixamos para trás com a luneta, estava de pé na popa quando uma tempestade subitamente se formou, deixando o céu escuro e uma ventania se iniciou, balançando ferozmente o navio. Não deu tempo para pensar ou me agarrar em algo, um vento incomumente forte me jogou para o chão, me empurrando e uma onda varreu a popa, me jogando para o mar. Acordei na praia, seco e com eles.

— Algo parecido aconteceu com a Morrigan. Eu vi a tempestade e um ciclone. Fomos pegos por uma corrente muito forte, nada pode ser feito. Tirei minha tripulação usando os botes. — Shay parou, alternando seus olhos entre nós dois antes de começar a quebrar a madeira em pedaços para fazer o abrigo. — Eu jamais abandonaria minha Morrigan. E o Haytham disse que não me abandonaria. A tempestade nos alcançou e acordamos na praia também. Nem ao menos sabemos como chegamos aqui.

Okay, não tô gostando desse rolê. Começa a parecer cada vez mais que algo trouxe a gente pra cá. Eu sou criativa, mas essa situação beira o exagero.

Deixamos o assunto de lado. Precisávamos do resto do pessoal para confirmar as teorias que surgiam. Eu comecei a ajudar o Shay, juntando folhas e fazendo uma cobertura para o chão, assim as velas não ficariam sujas de terra enquanto ele fazia um tetozinho.

A vela menor nós usamos para o teto, já a maior formou um confortável local para dormir ou só se esticar. Connor já tinha o fogo sob controle e estava começando a escurecer. Ele subiu em uma das árvores, procurando com os olhos o resto do pessoal.

Enquanto isso, eu e o Shay tentávamos fazer algo comestível.

— Não acredito! Não pode ser! Estou salva. — Ele riu da minha reação por ter encontrado café. Eu abraçava a saca que parecia ter um meio quilo de café como se tivesse encontrado uma passagem pra fora da ilha.

— Por nada senhorita. — A voz de sotaquezinho me fez voltar os olhos para a ponta oposta da fogueira. Edward e Federico vinham mais a frente, apenas com as canelas molhadas e carregavam cocos e alguns peixes. Jacob vinha mais atrás, a própria imagem da derrota, todo molhado e com uma cara exausta.

— O que aconteceu? Vocês estão bem? — eu me levantei, indo até o coitado que fez cara de cachorrinho pra mim.

— Ele caiu de uma pedra dentro da água, mas está bem. Só molhado. — Jacob olhou irritado pro Edward, que pelo jeito devia ter rido até gastar o coitadinho.

— Aw, tadinho. Vamos, eu te ajudo a colocar suas roupas para secar. — Eu ajudei a tirar o casaco e praticamente toda e qualquer parte superior da sua roupa, colocando as peças separadas sobre alguns galhos firmes e mais afastados do chão. E aproveitei pra espiar ele, outro trincado no crossfit, com barba bem feitinha, olhos com heterocromia radial verde/castanho e sorrisinho safado. E ele era o mais baixinho, aparentemente, mas ainda era mais alto que eu, mesmo que fosse pouca coisa.

— Obrigado my lady. — Pronto, tô mais derretida que picolé no sol. — Agora, o que posso fazer pela senhorita?

Eu não resisti a dar uma risadinha toda sem jeito e derretida. Mas fossem quais fossem os planos dele, foram interrompidos pelo pouso perfeito do Connor pertinho da gente.

— Eles estão chegando... vamos falar sobre aquilo? — ele me encarou antes de voltar seu olhar confuso pro Jacob e eu fiz o mesmo. Ele tava com mais cara de apaixonado que eu.

— Hm, sim. Mas vamos tentar comer primeiro e depois discutir nosso problema temporal. — Connor concordou com um aceno, indo se juntar aos rapazes e eu voltei minha atenção pro Jacob. — Então... meninos?

— E meninas, moça. — Ele sorriu travesso antes de parecer ter uma mini crise existencial e seu sorriso sumir. — O que pensa de mim?

— Que sabe aproveitar a vida melhor que muita gente. — Ele riu e voltou seus olhinhos preocupados pro resto do grupo. — Não se preocupa com eles, tá.

Ele concordou com um aceno, voltando a ter o mesmo jeitinho de quem apronta todas enquanto íamos pra perto do pessoal. Os peixes já estavam limpos e sendo assados, e segundo o Edward, a nascente da nossa fonte de água estava há cerca de uma hora de caminhada, seguindo o rio. Pra nossa sorte, e azar dele, a garrafa de rum dele estava vazia então tínhamos ela e o cantil com água. Dava pra passar até o dia seguinte.

Haytham, Alexios e Eivor chegaram quando era quase noite e estavam carregados com frutas.

— Encontramos bons pontos de caça. — Eivor tinha um sorriso simpático e colocou as frutas nas minhas cestinhas, que estavam sendo mais úteis do que eu imaginei. — Trouxemos frutas, não sabíamos se teria água ou fogo. Fico feliz de ver que parece que temos os dois.

Sentou todo mundo ao redor do fogo, era uma fogueira bem grandinha até, e então um silêncio estranho reinou. Era o primeiro momento de 'nada pra fazer ou se preocupar' que a gente tinha e foi quando eles começaram a reparar nas estranhezas de roupas e armas.

— Comida! — salvos pelo Shay, que também notou o pessoal começar a se estranhar. Os peixinhos estavam no ponto e foram distribuídos. O Jacob estava do meu lado e mais perdido que eu de como comer aquilo. Mas o Connor ficou com dó da nossa cara e mostrou sutilmente como fazer.

Barriguinhas cheias, clima mais leve e armas escondidas, precaução minha esse último, era hora de descobrir o que raios aconteceu.

— Bem senhores... — eu ajeitei minha postura e corri meus olhos ao redor. Shay e Connor estavam mais próximos de mim e isso me fazia sentir menos medo. — Hora de termos uma conversa franca e sem julgamentos.

Eu respirei profundamente, buscando alguma coragem e tentando não soar completamente insana.

— Como devem ter notado, temos algumas estranhezas bem claras nos nossos costumes de vestimenta. — Todos concordaram e novamente examinaram as roupas alheias. — Então, eu farei uma pergunta que pode parecer estranha, mas gostaria que respondessem sem criar tumulto... pode ser?

Eles concordaram com um aceno.

— Ótimo. — Eu respirei fundo e voltei meus olhos para eles. — De que ano vocês são?

— 446. — Todo mundo voltou a cara pro Alexios. E isso era antes de Cristo, tá. Eu vi metade deles abrir a boquinha pra começar a discutir, mas o pigarrear alto do Shay aliado a cara dele e do Connor de 'se tumultuar vou sair no soco' fez todo mundo ficar quietinho.

— 847. — Eivor olhou ao redor notando a mesma reação que a do Alexios.

— 1847. — Eu tive uma mini crise de riso. O Jacob era o 'mais novo' junto comigo. Espera até eu contar a minha.

— 1725. — Haytham tava com cara de casualidade, como se todos estivessem errados, exceto ele.

— 1456. — Federico exibiu um pequeno e orgulhoso sorriso, sem nem mudar sua pose muito preguiçosa.

— 1693. — Edward olhava curioso pro Haytham e eu estava quase tendo outra crise de riso.

— 1731. — Shay acenou com a mão e acabou chamando a atenção do Edward também.

— 1756. — Connor não mudou a expressão e eu me ajeitei um pouquinho mais perto dele.

— 1995. — Todo mundo voltou a cara pra mim. — Agora, senhores, por alguma razão, eu acredito sim que vieram de suas respectivas épocas e tenho como provar que vim da minha, como já fiz para o Shay e o Connor.

Novamente eu peguei o celular, liguei, expliquei mais ou menos todo aquele rolê de novo e fiz vídeos e tirei fotos, coisa que o Jacob e o Edward pareceram adorar. E novamente, eles acreditaram em mim e depois disso, uns nos outros.

— Agora... — eu desliguei o celular e o guardei no bolso. — Conversando com o Connor e o Shay notamos uma coisa em comum. Um clarão, uma súbita ventania ou uma tempestade... aconteceu o mesmo com vocês?

— Agora que a senhorita comentou... — Jacob passou a mão pela nuca ao perceber todo mundo olhando pra ele. — Eu caí no Tâmisa por perder o equilíbrio ao saltar de um barco a outro. Um forte vento me empurrou no ar e caí para trás, mesmo tendo alcançado o outro barco. Foi como se um redemoinho me puxasse.

— Eu estava a bordo do Adrasteia com a minha irmã. Sentei no deque para olhar o mar quando uma corrente de vento me jogou para fora e uma corrente marinha me puxou para longe do navio. — Alexios me encarou. — Pensei que tivéssemos irritado Poseidon.

Eu ainda não descartaria essa possibilidade.

— Uma corrente marinha pegou minha barca. Todos saltamos, estava nos levando em direção a um rochedo. Vi a barca se transformar em pedaços antes de ser puxado para o fundo. — Eivor olhou para o Jacob. Pareciam dividir parte da história.

Edward e Federico acabaram tendo as atenções tomadas para si por não se pronunciarem.

— Lamento desapontá-la, senhorita. — Federico riu, me encarando com uma expressão divertida. — Mas eu até que lembro desse vento forte. Mas estava caído na cama de um bordel, meio bêbado... não posso dizer que sou confiável.

— Um pouquinho, mas é. — ele acenou com a cabeça, ainda com aquele sorrisinho de quem tá se divertindo com a situação mais improvável da sua vida. — E você, Edward?

— Quase a mesma história do rapaz. Meio bêbado na proa do Jackdaw. Uma corrente de vento me desequilibrou e eu caí no mar. — ele balançou a garrafa de rum, que agora só tinha água. — Foi assim que perdi meia garrafa do meu melhor rum.

Eu ri apesar da carinha mal-humorada dele. Mas, e agora? Já tinha a resposta a minha pergunta. Éramos viajantes do tempo em uma ilha deserta. Mas o que levou a gente pra lá? Por que nós? E o que seja-lá-que-fosse queria da gente?

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