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"Halloween Baby"

Parte 1

— Nem acredito que o pessoal de Gaia vem de novo. Duas vezes no mesmo semestre. — Jacob passou mais do que feliz por mim, levando uma bandeja de cupcakes temáticos para a mesa.

Estava quente como o inferno esse ano, então decidimos que a festa seria do lado de fora. Além do mais, o bureau estava no meio de uma reforma e expansão, estava tudo uma bagunça danada e eu não queria um dos meus convidados se acidentando.

— Estou feliz de termos mais convidados esse ano. — Shay passou acompanhado de Connor, ambos carregando bandejas pesadas com a comida da noite. Eles estavam mais que dedicados este ano. — A senhorita Kassandra, a Evie e as meninas da Resistência. Será divertido.

— Por favor, é pedir demais que não tenhamos incidentes como o do ano passado? — Haytham surgiu, ajeitando os últimos detalhes da sua fantasia de cavaleiro fantasma classudo.

— O Jacob pelado, ou sumiço da Gi, do Kyle e do Jacob, ou Jacob se assanhando pra todo mundo antes do Edward e do Alexios ficarem altos e o acompanharem ou as tretinhas que surgiram depois? — eu o encarei depois de listar os 'probleminhas' da festa do ano passado e isso o fez massagear as têmporas e emitir aquele barulhinho sexy que parecia um rosnar baixinho e mais perigoso.

— Todos eles. — eu ri, me aproximando e arrumando a fita no rabo de cavalo de Haytham antes de ajudar o Connor com o seu capuz falso de lobinho e as presas de mentira. — Quem foi buscar os nossos convidados?

— O Edward e levou o Federico junto, assim eles fingem por uns dois minutos que são normais. — eu ri enquanto o Shay arrumava o meu chapéu de bruxinha do amor antes que eu o ajudasse a retocar a maquiagem de escamas.

Mal terminamos os retoques quando o burburinho começou e toda uma trupe passou pela porta da biblioteca (recém-reformada).

— Lady! — Ezio desviou da Kass, se aproximando e me dando o abraço de urso que é quase uma característica dos Auditore. — Quanto tempo!

— Ei! Também quero um abraço desse! — Jacob sorriu sedutor antes de ver Evie o encarando com uma expressão de quem ia o colocar no cantinho do castigo. — Oi Evie.

— Sem 'Oi Evie', ainda estou brava pela bagunça que você deixou em casa antes de vir para cá. Sua sorte é que aparentemente você tinha que fazer isso. — ela ignorou o irmão e se aproximou de mim, me cumprimentando com um abraço antes de ir cumprimentar cada um dos meninos, ignorando o Jacob até que ele fizesse um biquinho.

— Olá Lady. — Kassandra sorriu para mim, se sentando em uma das nossas cadeiras. — Trouxe as coisas que pediu.

— Opa. — eu me aproximei, colocando os últimos detalhes da fantasia dela e do Alexios. — Prontinho, meus dois deuses gregos. Mais originais que isso só se tivessem vindo do Monte Olimpo e fossem dois cuzões.

— Olha a boca. — eu tive uma mini crise de riso ao ouvir Haytham e Connor falarem ao mesmo tempo, e se encararem como se pudessem se estapear assim.

— Eles são sempre assim? — Kassandra os olhou de cantinho, com um sorriso divertido.

— Sempre. — eu sorri voltando meus olhos para ela. — Ei, sua ninfa está vindo com a turminha de Gaia.

Ela sorriu travessa, fazendo uma reverência pequena e se afastando até o Connor, puxando um assunto qualquer com ele. Evie já estava super engajada discutindo algo com o Haytham e o Ezio se acabando com o Jacob, trocando cantadas, algumas bem furadas, na verdade. Shay e Alexios arrumavam a mesa de vinhos, provando alguns e discutindo qual era a melhor sobremesa: torta de maçã ou manjar.

E eu fiquei sobrando por dois minutos, admirando a beleza de todo mundo por que eu não sou besta.

— Até que enfim, pensei que nunca mais ia chegar! — Jacob desviou do Ezio ao ouvir aquela voz familiar, voltando os olhos para a porta e abrindo o sorriso mais safado, sem-vergonha e atentado que ele tinha. Logo a Gi passou pela porta sendo seguida pelo Edward e pelo Federico que se acabavam de rir. — Meu Deus, esse corredor não acabava nunca. Cansou a minha beleza.

— Oi Gi. — eu dei dois passos vendo todo mundo se aproximar enquanto a 'turminha de Gaia' chegava. — Estamos reformando. Mais quartos e organização melhor.

— Espero que tenha um quarto pra mim. — ela sorriu, voltando os olhos para o Jacob e já esperando uma das cantadas dele.

— Qualquer coisa a senhorita é bem-vinda no meu. — ele sorriu de cantinho, se aproximando um passo antes que Kyle surgisse em seu campo de visão. — E você também, moço.

— Você está um arraso. — ela me encarou, me fazendo dar uma voltinha e rir.

— Você também, Hera Venenosa. — ela sorriu, se afastando e indo cumprimentar o resto dos meninos... ou melhor, cantar o resto dos meninos. — Estamos com um estoque generoso de vampirinhos esse ano.

Eu ri quando o Nate me encarou antes de ver os outros dois vampirinhos da turma sorrirem para ele. Mas bem, tem uma diferença generosa entre um Príncipe Vampiro e dois vampirinhos da Renascença.

— Fico feliz que tenha nos convidado novamente, Lady. — ele sorriu, exibindo as pressinhas e eu quis derreter. Tá quente né?

— Eu que agradeço terem aceitado o convite. — eu me aproximei um pouquinho, falando mais baixo enquanto o Jacob estava distraído perturbando o Kyle. — E prometo tentar deixar o Jacob mais quieto esse ano.

— Agradecemos. — eu ri, cumprimentando nossos outros convidados. Emily estava de bruxinha, com uma fantasia azul, com algumas borboletas e cristais no chapéu pontudo e Lucas estava de lobisomem, e eu estava quase implorando pra ele me morder todinha.

— Ei! Que assanhamento é esse? — o Connor ficou vermelho igual uma pimenta quando me viu e Gi saiu rapidinho pra perto do Federico quando me viu quase pegando uma das decorações para correr atrás dela. — Meu Ursão não! Vai cantar o Jacob.

— Ele não tem graça. — ela sumiu no meio da quase multidão que se apossou do nosso quintal enquanto eu abraçava o Connor como quem diz 'esse é meu'. — Oi Hellen.

— Hellen! — eu me afastei dele, procurando pela minha ninfa dos girassóis e a encontrando ameaçando o Jacob.

— Lady. — ela me abraçou antes que eu a pegasse pela mão e a levasse até a Kass.

— Foi ótimo te ver, Hellen, mas você e a Kass 'tão há mais tempo sem se falarem. — eu me afastei saltitando e vendo de cantinho a Kass puxar a Hellen pra um abraço apertando e um beijinho nem tão recatado. — Hm, tem gente faltando...

Eu olhei ao redor, Evie, Lucas, Cris e Haytham estavam conversando perto da mesa de comida. Edward e Jacob provocavam o Kyle cantando a Gi na maior cara dura. Emily, Nate, Shay, Federico, Alexios e Connor estavam brincando de queda de braço. A Hellen e a Kass estavam no balanço namorando... Aí eu vi quem estava faltando e tive uma mini crise de riso.

Pra ser mais sereia só faltava o tesouro ao redor da Jani. De um lado o Ezio de vampirinho Assassino e do outro o Vitor de Psicopata Americano. Ezio estava o próprio sedutor, segurando uma das mãos dela e a galanteando enquanto o Vitor morria de ciúmes e tentava o mesmo, mas sem o mesmo charme italiano. Embora a carinha emburrada dele fosse tão charmosa quanto.

Eu me juntei ao grupinho da queda de braço, me sentando ao lado do Federico e sorrindo ao ver o Nate e a Em competindo na queda de braço.

— É assim que se ganha deles, Em. — eu peguei a mãozona do Connor entre a minha, apoiando meu braço a mesa e vi os meninos sorrirem. Eles conhecem a minha trapaça. Eu fiz meu olhar dengoso, um biquinho e uma voz tão doce e melosa que dava pra adoçar uma confeitaria inteira com ela. — Vou ganhar dessa vez né, Ursão?

Dito e feito, o braço do Connor foi praticamente sozinho levando minha mão junto com um total de zero esforço da minha parte. Os meninos riram e o nosso casal real os seguiram.

— Vem Shay, compete com o Edward pra descobrir quem é mais forte depois, vamos aproveitar a nossa pista de dança improvisada. — eu saí o arrastando e vi o Jacob notar a música se tornar mais alta, se oferecendo pra Gi e a arrastando pra nossa pista de dança, que logo estava lotada.

Tínhamos uma playlist escolhida a dedo cheia de Halloween versions das melhores músicas pop's já feitas, uma pista de dança espaçosa, comida boa e bebida da melhor qualidade. E é claro, o mais completo kit bissexual que eu poderia imaginar... Perfeito era pouco pra essa festa.

Quem não tava se acabando de dançar, como o Haytham, pelo menos até eu ir buscar ele, estava conversando nos cantinhos com uma tacinha de vinho italiano genuíno ou rum da melhor qualidade.

Esse é aquele momento em que eu devia ter suspeitado que tinha uma coisa errada. Estava tudo bom demais, o Jacob estava quietinho, o Haytham e o Connor não estavam trocando farpas, o Haytham tava dançando agarradinho comigo nas músicas mais lentinhas e de pegada mais lovinha. O Edward ainda não tinha arrancado a roupa pra dançar no pole, mas estava rodopiando nele, pra nossa felicidade.

Eu não sei como aconteceu, foi rápido demais. Um clarão e então estava em queda livre. Todo mundo chamando por todo mundo e tentando se agarrar a alguém pra não ficar sozinho.

— Lady! — eu sabia que era a voz do Haytham me chamando, mas o corpinho que me agarrou era o do Connor, quente como um forno. Então eu virei um sanduichinho, cara colada no peito do Connor e costas coladas no peito do Shay, sabia que era ele por causa do cheirinho de maresia e maçã.

Eu ouvia uns Nate!, Emily!, Lucas!, Jani!, Ezio!, Vitor!, Kyle!, Gi!, Evie! e Jacob! perdidos em meio aos vários Lady!. Aquilo tava uma bagunça só e pelo jeito ia me dar a maior dor de cabeça... Nunca mais o pessoal de Gaia vem me visitar (insira aqui uma carinha chorosa).

***

— Ela acordou. — a voz do Shay tava tão longe porquê? Eu abri meus olhos e caraio como a minha cabeça doía.

— Graças aos Deuses, começava a ficar preocupado. — Connor apareceu no meu campo de visão meio embaçado, exibindo um sorriso pequeno e preocupado.

— O que aconteceu? Como a minha cabeça dói! — eu massageei minhas têmporas antes que ele me ajudasse a levantar e descobri porque a voz do Shay estava tão longe. Estávamos em cima de uma árvore e ele estava em um dos galhos mais altos.

— Caímos aqui. Você disse que queria dormir e apagou por uns minutos. — Shay me olhou, exibindo um sorrisinho. — Acho que descer pode ser uma boa ideia. Parece ter uma casa alguns metros à frente. Só atravessar o pomar.

— Algum espantalho bizarro à vista? — ele negou com um aceno e então começamos a descer, lê-se eu me agarei nas costas do Connor e ele começou a descer. — Credo, esse pomar é... bizarro.

Eu me agarrei aos meninos enquanto atravessávamos o pomar. Parecia que ele tinha saído diretamente de uma das primeiras temporadas de Sobrenatural, sabe, quando a série era boa e de terror. Árvores retorcidas e secas, quase sem folhas e com frutos espalhados em cestas pelo chão.

— Essas árvores ainda dão frutos? — Shay pensou em pegar uma das maçãs, desistiu quando eu apertei o braço dele. Fala sério, nem uma maçã me sendo entregue diretamente pela Rainha Má ia me dar tanto medo quanto aquelas. — Olha, o casarão.

— Mas eu não entro aí nem morta! — eu olhei a casa que parecia ter saído de Outlast. — Mas nem fodendo.

— Olha a boca. — eu olhei pro Connor me encarou com uma carinha séria antes que eu suspirasse. Então ouvimos uma mistura de rosnar com gemido com grito bizarro que gelou a minha espinha. — Tem certeza que quer ficar aqui fora?

— Merda. — nós entramos rapidinho e fechamos a porta, o que não é uma boa ideia, mas enfim. — Tá, vamos olhar, nada de ler em voz alta qualquer coisa escrita, vai que a gente invoca um Satanás. Nem encostar em nada, nem acender velas ou lâmpadas.

— Entendido. — nós seguimos juntos pelo saguão, indo até à cozinha e a revirando. Não pensou que a gente fosse se separar né? Aqui não é a turminha do Scooby-Doo não. — Acho que achei uma coisa.

Connor me entregou a folha de papel amarelado e eu corri meus olhos rapidinho por ela.

— Ah, que lindo! Esse troço resolveu dar defeito é? Vou ter que procurar uma autorizada pra artefatos mágicos quando voltar pra casa. — eu sacudi o amuleto algumas vezes antes de suspirar e o soltar. Os meninos me encararam como quem tá entendendo nada de nada. — Lembram do jogo de RPG? — eles concordaram. — É tipo isso. Só que nas fases a gente acha o pessoal. Nós somos a primeira fase, o pessoal tá preso nas outras. E acho que, talvez, a morte seja permanente aqui...

— Merda. — eu ri quando os dois disseram ao mesmo tempo. — E agora?

Shay me olhou quando eu dei ombros. A única dica da pista era que a gente estava num jogo e que tínhamos que passar de fase pra chegar no resto da galera. Agora como a gente fazia isso... bem, aí eu ia ter que usar meu super poder de gamer pra descobrir.

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