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67° Conversa


Ludmilla

Como já era de se imaginar quando eu acordei na manhã seguinte e fui à procura da minha noiva, a mesma já tinha saído de casa direto para a delegacia, só fiquei sabendo de sua saída, porque a Nete me notificou quando eu a perguntei pela Brunna. Tentei de todas as formas ligar para ela e como sempre seu celular caia direto na caixa postal, o que me fez bufar várias vezes.

E foi assim durante toda a semana. Brunna continuava dormindo no quarto de hóspedes e quando tentava me aproximar, ela se afastava sempre, pedindo para que não me aproximasse, muito menos tocasse nela, no trabalho ela só falava comigo quando era assunto de trabalho, fora isso não queria ouvir um aí vindo de mim, eu até respeitava, pois tava em ambiente de trabalho. Eu mandava flores e chocolate todos os dias, as nossas amigas já tavam zombando, mas também estavam preocupadas e a Brunna não falava nada. A minha única esperança era quando eu chegava em casa todas as noites para puxar algum assunto, mas ela parecia um papagaio, onde suas palavras eram sempre programadas e repetitivas. Falava só com nossos filhos e o restante do pessoal.

No começo achei que era um surto de TPM das bravas e ter se afastado era uma brincadeira, um drama. Mas eu conhecia bem ela e conhecia seu estresse da TPM e a porra toda ficou mais séria ainda, quando em mais uma noite cheguei cansada em casa e quando entrei no quarto, me deparei com ele todo decorado, à luz de velas e rosas vermelhas e tão rápido já me certifiquei em uma noite romântica e então me animei pensando que as coisas estariam voltando como era antes. Brunna fez questão de nós servir com vários beijos e carícias, entre uma conversa completamente animada, fazendo nossas risadas acoarem ao grande cômodo do quarto tudo estava correndo perfeitamente bem. Até a minha noiva começar a me provocar, me deixando completamente excitada com seus toques, foi então que ela me pediu para pelo menos fazer um sexo oral em mim, já que ela sabia que eu ia mais uma vez alegar que estava cansada.

A verdade era que eu não estava cansada e sim Só o bagaço. Então no começo mesmo assim eu tentei recuar, pois sabia que isso não ia ficar só no Oral, ia muito mais que isso e eu sabia que meu corpo não ia aguentar passar disso. Mas foi inútil dizer não, quando sentir suas mãos maravilhosa acariciando minha bct, que suplicava por sua boca macia. Eu estava sentada na beira da cama, enquanto minha linda noiva, gostosa, maravilhosa, estava entre minhas pernas de joelhos fazendo uma deliciosa massagem na minha bct com a sua boca... Me desculpa, mas Isso foi meu fim, não conseguir resistir à tentação, pois estava a dias sem sexo e isso era demais para minha pessoa... Eu estava gemendo pelo seu nome loucamente, à medida que o tesão tomava conta de mim, me deixando loucamente inebriada ao seus toques, quando uma de seus mãos massageavam prazerosamente minha bct, ao mesmo tempo em que sua boca junto com a sua língua trabalhava perfeitamente bem em minha entrada... Quando de repente a desgraçada para na hora em que eu estava preste a gozar... Olhei para ela com um olhar suplicante em um pedido mudo para que continuasse, para logo ver ela abrindo um sorriso irônico limpando os cantos da sua boca e estralando sua língua ao mesmo tempo em que balançava sua cabeça em negação e foi então que minha ficha caiu, quando ela se levantou do chão dando uma última olhada para minha bct, com o mesmo sorriso, para logo em seguida me fitar descaradamente me lançando uma piscada e por fim se retirar do cômodo, me deixando com uma expressão incrédula pelo seu comportamento inesperado... Me deixando de bct encharcada... pior de tudo... Sem me deixar gozar. Ela fez isso por vingança, pelo ocorrido de dias atrás. Fiquei tão indignada e frustada com essa atitude dela, que não dirigia uma só palavra se quer com ela.

Ela foi imatura e incompreensível, não entendeu o meu lado quando falei que não ia transar por tá muito cansada, ela não respeitou minha vontade, eu nunca tinha negado sexo a ela, se eu neguei foi porque eu realmente tava no meu limite do cansaço e ela tava tentando forçar isso, uma completa falta de respeito. Aí ela sem aguentar vem me seduzir e finalmente quando eu mesmo cansada, resolvo fazer as vontade dela e no fim ela me deixa em um Estado deplorável,em completa calamidade? E para me irritar ainda mais, a desgraçada sempre que podia me provocava quando a mesma resolveu voltar a dormir em nosso quarto e aproveitando da minha sanidade ficava esfregando sua maravilhosa bunda em minha bct e foi assim até o dia de eu fazer minha segunda viagem para Recife.

Fiquei com tanta raiva dela que não deixei ela ir comigo, como já tinha falado e por vingança, não falei também a data do nosso casamento.

Agora me respondam como um casal fica em pé de guerra as vésperas de um casamento, tudo por conta de sexo? Pois é, nem eu sei! Preciso ter uma conversa séria com ela, essa situação tá ridícula. Então eu mesma resolvir ir atrás, ia esperar ela chegar em casa e íamos sentar para conversar.

Quebra de tempo...

A Brunna já tinha chegado em casa e estava no quarto de hóspedes, tínhamos que ter uma conversa cara a cara e muito séria, queria entender o motivo dela tá agindo dessa maneira comigo, ela não é assim. Subir em direção ao quarto e bati na porta, ouvir passos se aproximando da porta, até que ela se abriu.

Lud: Podemos conversar? - Fui direta

Ela não me respondeu, apenas deu espaço na porta E eu entendi que aquilo era para eu entrar. Ela fechou a porta e caminhou até a janela do quarto sem olhar na minha cara.

Lud: Até quando vai agir assim? Comigo, com nós? - Ela não me respondeu - Brunna, não me faça de otária mais uma vez, eu estou falando. Eu vim aqui para nós duas sentar e conversar, resolver essa situação como duas adultas.

Bru: E o que você quer que eu faça? O que eu fale? - Ela falou ainda de Costa para mim.

Lud: Brunna, pelo amor de Deus! Estamos a dias sem se falar, estamos nas véspera de se casar... Você mal fala comigo, nem olhar na minha cara quer e eu não fiz porra nenhuma - Já falei me alterando. - Olha para mim e me explica que surto foi aquele por causa de sexo?

Bru: Para você foi um surto? Apenas sexo? Você me negou caralho! - Ela aumentou o tom de voz e ela não me olhava de jeito nenhum.

Bru: Brunna, eu já pedi para olhar para mim! E sim para mim foi um surto,não tem outra explicação. Responde qual foi o dia que eu te neguei sexo antes disso?

Bru: Nenhum!

Lud: Exatamente, nenhum! Então se naquele dia eu neguei, foi porque tinha algo de errado e você nem se quer quis saber. Se eu não queria foi porque eu não estava bem e você não respeitou isso! Você nem me perguntou se eu estava bem. E o que você fez? Quase me machucou, porque me neguei a transar com você. Se eu não queria é porquê eu não estava bem e eu deixei claro isso. Mas não, você já foi achando que eu não queria casar, não te amava mais, tava te rejeitando e até deve ter passado pela sua cabeça que eu tava te traindo - Eu explodir.

Bru: Eu apenas estava com desejo e vontade droga e você também, tanto é que ficou molhada! - Ela falou firme, ainda sem me olhar.

Lud: É claro, quem não fica babando por uma mulher como você, mas isso não quer dizer que eu não estava cansada droga, que eu não estava afim! - Falei as mesma falavras dela. - Eu estava a 1 mês correndo para organizar a tempo um dos dias mais importante da nossa vida e você tava nem aí, eu estava acabada, estressada, porém feliz, eu queria era preparar uma grande surpresa para você, em um dos dia mais importante da nossa vida ... Você não me respeitou Gonçalves, queria me forçar a fazer algo que eu não queria! - Falei sem paciência, andando de um lado para o outro.

Bru: Eu tava me importando sim, você que quis fazer tudo sozinha, eu não tenho culpa!

Lud: Brunna, eu não estou reclamando que tudo ficou nas minhas costas, pois eu quis isso, eu quis organizar tudo sozinha. Eu estou chateada com você, pois você quase me matou com uma porra de um vaso, porque te neguei sexo, por eu tá cansada e você não se importar com isso. - Eu Bufei. - Pior não é nada, dias depois vem você prepara uma supostamente noite romântica, eu achando que era para me pedi desculpa pelo seu surto desnecessário e finalmente nós duas se acertar! Porém não, você na verdade armou uma vingança! Você fez tudo aquilo para me provocar e seduzir, para no fim me deixar plantada. - Suspirei pesadamente, já cansada dessa discussão.

Bru: Você continuou me negando, eu tinha que te deixar de mão e sentir o que eu tava sentindo!

Lud: E eu aposto que já tava pensando que eu estava com outra na rua, negar fogo e sexo duas vezes era demais né?! - Perguntei friamente.

Bru: Eu jamais acharia isso de você!

Lud: Brunna, eu apenas te neguei sexo, pois sabia que com o cansaço que eu estava, eu não ia ser o suficiente, eu não ia te dar o prazer que sempre lhe dei, meu corpo não ia aguentar, eu não ia ser suficiente e muito menos chegar até o final, mas você não entendeu isso. Eu mesmo cansada, ia tentar fazer as suas vontades, seus gosto!

Bru: Qualquer coisa eu ia ficar satisfeita! - Ela continuava sem olhar para mim.

Lud: E eu ia Brunna, eu ia te fazer gozar nem que fosse com um oral, como me pediu, mesmo sabendo que a qualquer momento eu podia te deixar de mão, no meio do sexo! Mas a sua maior vontade era de fazer o que EU JUSTAMENTE NÃO QUERIA FAZER COM VOCÊ, TE DEIXAR NA MÃO. Mas no fim quem perdeu foi você e não eu.

Bru: Eu só queria que você sentisse na pele o que é tá com tesão e no meio do caminho parar!

Lud: Era exatamente por isso que eu não queria nem começar, para eu não parar no caminho! Você quer que eu entenda seu lado, mas você não quer entender o meu! Bru, pela segunda vez você não me respeitou, você foi até o meu último limites... Me provocou, me seduziu e para terminar de lascar, no fim me deixou plantada, sem fazer o serviço completo.

Bru: Agora entendi essa raivinha, ficou Frustrada pois não gozou? Você foi covarde!

Lud: Ata... Eu fui covarde? Então você foi egoísta, pois só pensou em você! - E outra, você só pode tá ficando maluca.... Eu não estou frustrada, Brunna! Eu estou chateada pela sua infantilidade! Eu podia muito bem ter ido me aliviar no banheiro. Mas a minha raiva maior foi essa sua vingança sem fundamentos, que perdir a vontade até de me aliviar. Eu estava cansada a dias, sem sexo a dias, pois sabia que se eu começasse, eu não ia até o fim, pois conheço o limite do meu corpo e não queria te deixar frustrada, então preferir nem começar. Mas você sabe como me provocar e usou isso contra mim, sabia que eu já tava no meu limite do desejo e não ia aguentar a provocação.

O quarto ficou em um completo silêncio, ela continuava de costa para mim e isso já estava me irritando. Ela continuava calada, mas de uma coisa eu tinha certeza, mesmo sem ver, eu sabia que ela tava chorando silenciosoamente e tava se segurando para não desabar, por isso ela não quer me olhar. Eu sei que ela tá arrependida com as suas atitudes.

Lud: Por que não me olha? Não fala comigo direito? Ai eu que estou sendo a covarde? Eu preciso olhar para você e ver que isso tudo não passou de um mal entendido. Você tem noção do quê me chamou? Você me chamou de FROUXA, BROXANTE, FILHA DA PUTA, CRETINA, ORDINÁRIA, DESGRAÇADA, BABACA! - Eu tava ficando alterada - Brunna, você me tratou como se eu tivesse te traído, só faltou me chamar de puta, traidora, vagabunda e assim vai... Cara, você me humilhou. TUDO ISSO PORQUE EU TE NEGUEI SEXO UMA VEZ NA VIDA - Explodi de vez e fui até onde ela tava e virei ela para mim.

Dito e feito, ela estava chorando e pelos olhos já completamente vermelhos, chorava desde quando começamos a discutir. Só bastou ela olhar para mim, para logo o soluço vim, o que acabou me deixando um tanto de coração partido e preocupada.

Lud: Amor... - Chamei, virando o rosto dela de frente para mim com delicadeza, notando suas bochechas já completamente encharcadas pelas suas lágrimas - Ei... O que houve? O que tá acontecendo com você? - Perguntei limpando suas lágrimas e não obtive nenhuma resposta - Bru... Pelo amor de Deus, fala alguma coisa... - Supliquei levando ela para se sentar na cama, me agachei ficando de joelhos à sua frente, mais especificamente no meio de suas pernas. - Ei... - Chamei por ela novamente. - Fala comigo... O que vo-cê tem ? - Perguntei com uma certa preocupação na minha voz, tentando inutilmente não gaguejar naquele momento. Eu sabia que ela não tava bem, mas queria saber o motivo.

Ela me puxou e me abraçou com todas as suas forças

Paula: Des-cul-pa... E-eu na-não... fungou puxando o ar com uma certa força de seus pulmões, se recompondo aos poucos. - E-eu ju-juro que n-não que-ria f-fazer a-aqui-lo amor... - Sussurrou entre seus soluços.

Lud: Calma e respirar! E sim meu amor, eu te desculpo... - Limpei as lágrimas que ainda insistia em cair dos olhos dela e coloquei algumas mechas de seus cabelos atrás da sua orelha, mas foi as minhas lágrimas que começaram a cair também.

Bru: Eu assumo que errei e passei dos limites e não respeitei o seu cansaço, eu peço perdão por tudo que falei, eu não sei o que aconteceu comigo. Amor, com certeza foi minha crise de ansiedade e me fez perder a cabeça - Ela me olhava profundamente. - A ansiedade para o nosso casamento, por mais que eu não esteja fazendo muita coisa, vamos nos casar, isso tá me deixando ansiosa por demais, quero que esse dia chegue logo, quero me torna sua oficialmente. Sei que tudo isso não justifica meu surto, eu mereço que você esteja magoada comigo. Isso não me dava o direito de eu tacar um vaso e outras coisa em você, muito menos lhe xingar, só porque você me negou sexo. - Ela falou e baixou a cabeça envergonhada. - Eu não sei porque surtei dessa forma Ludmilla, isso não é normal, eu parecia uma louca.

Lud: Vamos deixar isso para lá e nos acertar, somos adultas demais para tá em uma situação boba como essa, eu te amo demais e aceito suas desculpa, até pq eu no seu lugar, acho que ficaria pistola também.

Bru: Eu sou a mulher mais sortuda desse mundo todo... - Acariciou as minhas bochechas - Irei me casar com a mulher mais amável, mais carinhosa, mais adorável, mais paciente... A mulher que me presenteou com os dois presente mais importante da minha vida, um deles foi o fruto do nosso amor - Vocês são os grande amores da minha vida, Lud - Soluçou repousando sua testa sobre a minha, me abraçando fortemente, sentir suas mãos por dentro dos meus cabelos - Eu amo tanto vocês três - Falou erguendo o meu rosto e me dando um beijo casto nos lábios.

Lud: Eu também te amo - Falei e dei um beijo nela, fazendo nossos labios se chocarem, aprofundei o beijo, pedindo passagem com a língua, só pararmos quando a falta de ar se fez presente, fiquei dando vários selinhos.

Bru: Eu te amo minha princesa, obrigada por fazer parte de nossas vidas - Ela Disse me puxando para um abraço forte.

Lud: Você as vezes fala como se você fosse a mulher explosiva, briguenta, impaciente da relação! Mas esse papel sempre foi meu - Sorrir. - Você é muito mais calma que eu vida!

Bru: É, você tem razão! - Ela sorrir.

Eu selei meus lábios novamente nos da minha mulher, me agarrei à ela para logo em seguida a levantar do chão e a girar.

Bru: O pessoal deve tá preocupados com nós duas, faziam tempos que nós duas não brigava e brigar nas véspera do casamento, é para deixar qualquer um de cabelo em pé.

Lud: Ainda mais briga por falta de sexo né?! - Falei irônica e ela revirou os olhos.

Bru: Vai passar isso na cara agora?

Lud: Bem que podia, mas vou deixar passar.... E outra tínhamos que ter a nossa última briga de solteira né? - Gargalhei e acabei levando um tapa no braço.

Bru: Ridícula!

Lud: Que você acabou de assumir que ama! - Dei um selinho demorado nela.

Bru: Convencida! Vamos falar do casamento... - Conseguiu resolver tudo lá?

Lud: Conseguir, tá tudo resolvido graças a Deus! Só falta chegar o dia agora.

Bru: E qual o dia em?

Lud: Eu ia contar quando eu voltasse de viagem, mas como a senhora ficou de birra, acho que como castigo, só vai saber no dia agora !

Bru: Ata, para de palhaçada, pois já fui excluída demais, pode pelo menos dizer a data, pois nem fudendo que vou esperar até o dia, ai já é sacanagem demais Ludmilla Oliveira.

Lud: Ficou revoltadinha foi? - A puxei para os meus braços. Mas eu vou contar... - Vai ser dia 16 de Dezembro!

Bru: AAAAAAAAAAAA.... MENTIRA, NO NOSSO DIA 16, AMOR! ESSA É A MELHOR NOTÍCIA, NO DIA QUE VAMOS FAZER 2 ANOS JUNTAS! - Ela deu pulinhos, tava toda eufórica.

Lud: Tá, agora vamos buscar as crianças e avisar que tá tudo bem agora.

Bru: Vamos!

Ela saiu para limpar o rosto, eu fiz o mesmo... Logo em seguida seguimos para casa da minha mãe.














Eu rir tanto com esse capítulo kkkkkkkkkkkkk, quanta bipolaridade, misturado com drama!

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