66° Surto
Continuação...
Bru: Eu te fiz uma pergunta! Já Que tem medo e culpa, porque me pediu em casamento? Eu não quero que você se sinta obrigada ou Culpada por tá casando comigo, se não quer casar diz logo e não me faça de otária Ludmilla Oliveira - Falei tudo de uma vez já com lágrimas nos olhos.
Lud: Brunna calma, você tá se ouvindo? Você entendeu tudo errado amor! O medo que tenho é de não dá certo e não dá tempo de arrumar e organizar tudo a tempo, de chegar o dia e tá faltando ou algo dá errado! E me sinto culpada por querer fazer um casamento dentro de 3 meses e desses 3 meses perdemos 1 mês, quando você foi sequestrada e sumiu e já passou mais 1 mês, falta só 1 agora, era para ter esperado mais um pouco e deixado as coisas se acalmar. Eu também tenho medo de não ser suficiente para você, eu tenho medo de não ser uma boa esposa - Ela falou frustada. - Eu tenho medo de perder você. Me desculpa se eu lhe assustei e fiz você pensar que não quero me casar com você, pois isso é o que eu mais quero nessa vida - Murmurou fazendo um bico fofo em seus lábios e começou a chorar.
Bru: Amor você faz tanto por nós, pelos nossos filhos, nos protege, nos ama, não se sinta insegura, você é perfeita e suficiente para mim e para nossos filhos, você é maravilhosa e pode ter certeza... vai dar tudo certo no nosso casamento e vamos ser felizes, vamos realizar mais um sonho juntas. - Dei um selinho nela.
Lud: Eu só cuido do que é meu, eu amo você e nossos filhos, só quero ser uma boa mãe e uma esposa dedicada - Confessou voltando a sua atenção para o seu prato.
Bru: E você já está sendo uma boa esposa e uma ótima mãe para nós - Afirmei, vendo ela abrir um largo sorriso - Eu Te Amo.
Lud: Eu amo vocês - Disse se inclinando em minha direção selando nossos lábios rapidamente, para logo em seguida voltamos a comer em um silêncio confortável.
Ela achava que não demonstrava em certos momentos as suas inseguranças, o seu medo de planejar o futuro e acabar se magoando caso algo inesperado possa acontecer, ela se acha uma pessoa desatenta, descuidada, fria. O nosso futuro é uma jornada que começaremos juntas e cada uma termina no seu tempo. É um caminho com vários caminhos, resta saber qual iremos seguir, quando iremos cair, quando iremos levantarmos, quando sabendo para onde vamos e nunca saberemos quando e onde terminaremos. Só sabemos que devemos deixar os medos, traumas e decepções do passado de lado e seguir o agora. Muitas das vezes em alguma de nossas conversas notava ela planejar o nosso futuro juntas, mas sempre observo o pânico em seus olhos, como uma decepção, se algo não dê certo e sempre me limitei em dizer para apenas vivemos um dia de cada vez. Eu super entendo essa insegurança e medo.
Terminamos de comer e então ela decidiu de que iria lavar a louça, enquanto eu fiquei encarregada por enxugar e guardar-Las. Depois de tudo feito, subimos para o nosso quarto, onde fizemos nossa higiene bocal e para logo deitamos em nossa cama, sentindo todos os músculos de meu corpo relaxar, enquanto minha noiva ligava a TV distraidamente enquanto procurava algum jogo de vídeo Game, até que ela se cansou de jogar e colocou em um filme aproveitei para me aninhar ainda mais nela, inalando o seu delicioso cheiro, ao mesmo tempo que entrelaçava minhas pernas sobre as suas. Comecei a distribuir beijos molhados em seu pescoço procurando chamar sua atenção e mesmo assim não conseguir tal efeito, pela mesma estar com seus olhos penetrado em direção a TV assistindo algo que nem me importei em saber o que era, o que me fez bufar não tendo a sua devida atenção voltada sobre mim, fui mais além e então comecei a roçar meu joelho em sua intimidade, soltando uma risadinha quando a vi se remexer desconfortavelmente por minha ação, decidi ir mais além do momento e com tal intensidade desci minha mão direita até conseguir alcançar sua bct, onde por puro prazer apertei com uma certa força ouvindo-a soltar um gemido abafado quando comecei a fazer movimentos circulares naquela região por cima da sua calça.
Lud: Você não vai me deixar em paz, muito menos deixar eu assistir né? - Perguntou em um sussurro e quando lhe fitei, a mesma estava com seus olhos fechados e por puro instinto começou a movimentar seus quadris vagarosamente a procura de mais atrito com minha mão.
Bru: Não mesmo, claro que não e não... - Sorrir maliciosamente sentindo sua intimidade já molhada embaixo de sua calça.
Lud: Amor... Humm... Bru... - Levou uma de suas mãos em sua boca fingindo um falso bocejo, se eu não conhecesse muito minha noiva para constatar aquilo - O filme é bom, quero terminar de assistir - Desconversou apontando o controle em seus mãos em direção a TV.
Bru: Mas eu não quero assistir amor, eu quero outra coisa... - Resmunguei deixando trilha de beijos em seu pescoço, sentindo seus pelos se arrepiar - Eu quero isso aqui - Falei apertando levemente sua bct, ouvindo à mumurrar algo que não conseguir identificar.
Lud: Bru, Você me ama? - Perguntou de repente ainda com seus olhos fixos no aparelho.
Bru: Claro que eu te amo Ludmilla, que pergunta besta é essa?!- Respondi de imediato aquela sua pergunta desconexa.
Lud: Então acredito que vai entender se eu falar que não vamos transar hoje né? - Respondeu me apertando ainda mais sobre ela, com seus olhos agora fechados, me fazendo parar de súbito com os movimentos em sua intimidade, não acreditando no que acabei de ouvir.
Bru: Me diz que isso é uma brincadeira? - Perguntei respirando profundamente, buscando por paciência para não acabar me irritando com ela naquele momento.
Lud: Claro que não é uma Brincadeira, Bru - Afirmou, o que me fez levantar da cama rapidamente sentindo o sangue de minhas veias esquentarem mais rápido em um sinal claro de decepção e ao mesmo tempo de nervosismo para suas palavras.
Bru: Ludmilla, você não tá me negando, você não tá me rejeitando na cama né?! - Perguntei buscando transparecer toda a calma naquele minuto que a qualquer momento poderia virar mais um balde de água fria para cima de mim. - ME RESPONDE! - Alterei a minha voz.
Lud: Amor, para de gritar e volta para a cama, vamos dormir... - Pediu se sentando na cama abrindo um pequeno sorriso e passando a mão na nuca como se estivesse pensando nas palavras certas naquele segundo para me proferir o que acabou me deixando com uma expressão ainda mais fechada.
Bru: Mas eu não quero dormir - Resmunguei manhosa lhe encarando de pé ao lado da nossa cama.
Lud: Amor, eu sei que tá com desejo e vontade, mas agora não! Eu estou muito cansada! Eu prometo que vou te compensar amanhã ou depois, me pede o que você quiser, que eu faço qualquer coisa, mas hoje não por favor. - Ela falou com um semblante inquieto em seu rosto. - Eu olhei para ela incrédula, ela tava mesmo me negando sexo? Isso não vai ficar assim.
Bru: Qualquer coisa? - Perguntei com um sorriso travesso, caminhando em sua direção.
Lud: Sim, faço tudo por você amor - Falou depositando um beijo em minha testa assim que parei em sua frente - Você diz o que você vai querer e eu faço - Falou na inocência, agora me encarando.
Bru: Huum, tá aí gostei... - Mumurrei levando meus dedos nos cós de sua calça moletom alisando a mesma - Eu quero isso... - Sussurei em seu ouvido notando seu corpo ficar rígido no momento seguinte quando envolvi sua intimidade na minha mão, por cima daquele fino tecido dando uma leve apertada na sua bct, ouvindo ela soltar um leve gemido de sua boca, que se encontrava levemente aberta - Vamos amor... Eu sei que você também quer... - Implorei acariciando sua intimidade sentindo totalmente molhada em minha mãos, dando vibrações na minha bct, querendo desesperadamente que ela me comesse ali mesmo e parasse com a sua resistência, mas como minha felicidade durou pouco minutos, o que ouvir no momento seguinte, fez minha raiva aumentar ainda mais.
Lud: Huum... Sabe o que é? Oooh... E-u es-to-u com as cos-ta e a ca-cabeça do-en-do Brun...na - Disse gagueijando nervorsamente se afastando rapidamente, fazendo uma careta estranha.
Bru: Eu sinceramente acho que não ouvir isso Ludmilla Oliveira - Me pronunciei negando com a cabeça fitando minha noiva já sentindo minhas lágrimas caírem sem nenhum esforço.
Lud: Amor - Me chamou com pesar em sua voz, quando a mesma notou minhas lágrimas - Por Deus Brunna - Não chora por favor - pediu caminhando em minha direção e prontamente levantei minhas mãos em um pedido silencioso para que ela não se aproximasse e ficasse onde estava.
Ludmilla nunca me negou sexo durante o nosso relacionamento, e isso realmente estava me deixando louca, se fosse outra pessoa ali em minha frente, poderia até imaginar em uma suposta traição e que ela poderia estar tendo algum caso com uma outra pessoa, pois ela ultimamente anda chegando tarde alegando tá planejando o nosso casamento e duas vezes já chegou com alto teor de bebida. Mas vindo dela esses argumentos idiotas e conhecendo ela da maneira que eu conheço. Ludmilla jamais faria isso, até porque uma vez em nossas conversas, ela mesma tinha me falado que odiava esses tipos de coisa.
Bru: Primeiro você veio com uma história que tava insegura e com medo de casar, não ser uma boa esposa e uma boa mãe e agora me negou sexo! - Falei decepcionada, passei a mão em meu rosto limpando minhas lágrimas que teimavam em cair e dei uma última olhada para ela caminhando em direção a porta.
Lud: Onde você vai? - Se apressou em perguntar assim que abri a mesma.
Bru: Vou dormir no quarto de hospedes - Informei erguendo minha cabeça encarando-a por cima de meus ombros notando que ela estava com os olhos arregalados e incrédula ao que lhe disse.
Lud: Bruu... - Começou engolindo em seco caminhando lentamente em minha direção - Amor... Para com isso... - Pediu respirando fundo pensando nas próximas palavras a serem ditas por ela - Eu só estou cansada, tive um dia exaustivo hoje e...
Lud: Você nunca me negou sexo Ludmilla, você nunca me negou na cama - À Cortei soltando uma risada sarcástica agora me virando completamente para ela - Eu não te satisfaço mais? Você não me deseja mais? Não me ama mais? Você NÃO me quer mais? - Eu perguntei já chorando, à vendo fechar os olhos com uma certa força. - Você não quer mais casar? Quer se separar? É melhor fazer isso antes do casamento!
Lud: Mas Brunna... Não é isso, eu só est....
Bru: NÃO TERMINE ESSA FRASE SUA IDIOTA, CRETINA, SUA ORDINÁRIA, CANALHA - Gritei apontando o dedo em sua cara, Não aguentando mais ouvir suas desculpas, com meu corpo já cansado daquela conversa.
Lud: Amor... Volta para cama, por favor - Pediu com os olhos implorando, ingnorando completamente o que acabei de lhe falar.
Bru: Irá dar o que eu quero, fazer o que eu quero? - Perguntei com o canto da minha boca em um sorriso malicioso, vendo ela ficar com o corpo rígido no mesmo instante.
Lud: Podemos dormir de conchinha, abraçadinhas como você sempre gosta, que tal amorzinho? - Perguntou abrindo um largo sorriso esperançoso. Ela só podia tá zombando da minha cara, então sem pensar duas vezes peguei um vaso que estava ao meu lado sentindo toda a raiva consumir o meu corpo e tacando em sua direção, vendo ela se abaixar rapidamente com os olhos arregalados.
Lud: Tá doida mulher, quer me matar ou ficar viúva antes da hora, Brunna? - Perguntou assustada.
Bru: VAI PARA O INFERNO SUA FILHA DA PUTA DESGRAÇADA, BABACA - Gritei desesperada, chorando compulsivamente tacando nela tudo o que havia em minha frente - SUA DESGRAÇADA, AGORA QUEM NÃO QUER MAIS SEXO COM VOCÊ SOU EU, SUA FROUXA DO CARALHO, FICA LONGE DE MIM SUA IDIOTA - Funguei abrindo a porta novamente e antes de me retirar do quarto, olhei para ela novamente limpando as lágrimas do meu rosto abrindo um sorriso perverso em meus lábios - É uma pena com uma bct tão gostosa dessa, sendo desperdiçada com esses seus assuntos broxantes, Sua babaca - Concluir me retirando do cômodo, batendo a porta com força, não sem antes soltar uma alta gargalhada ao me deparar com a sua cara de incredualidade para o que eu acabei de lhe dizer, ainda raciocinando aquelas palavras.
Foda-se para o que ela estaria pensando, eu só queria transar, será que é tão difícil de entender a minha situação? Caminhei em direção ao quarto da Sofi, abrindo a porta e fechando e em seguida com o trinco, pois não queria ver sua cara nem tão cedo na minha frente. Me dirigi até a cama de solteiro que havia ali e me deitei de lado, sentindo a minha garganta queimar quando escutei alguém tentar abrir a porta e sem muito sucesso ouvir batidas na mesma freneticamente.
Lud: Brunna... Abre a porta, por favor ... - Pediu com a voz embargada - Vamos conversar... - Apenas ignorei suas súplicas pondo um travesseiro em meus ouvidos abafando as batidas na porta. Brunna para com isso, por favor, olha a que ponto você chegou por algo bobo e fez uma tempestade nada haver.
Eu realmente estava muito magoada com ela e não cederia tão fácil assim. Ela faz suas escolhas. Então ela pagaria muito caro. Sentir meu corpo exausto e só então notei que as batidas tinham cessado, o que me fez comprovar de que ela teria desistido, seja lá o que ela queria dizer, soltei um longo suspiro consumido pelo cansaço e me aninhei em uma posição mais confortável agarrando uns dos ursinhos de pelúcia da minha filha que tinha ali e só então depois de muito tempo pensando, resolvi me deixar ser levada pelo sono.
Valha-me Cristo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, a Brunna surtou real.
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