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• • 🤎 EPÍLOGO

˖࣪ ❛ EPÍLOGO
— 58 —

LOUISA OLHOU PARA janela e sorriu ao ver os netos correndo no jardim, o sol iluminava o rosto das crianças e a única coisa que ela conseguia sentir naquele momento era paz, seus joelhos pararam de doer, suas costas pararam de incomodar, ofegar. Vê-los felizes a deixou feliz e ela entendeu que os amava, que nem toda a eternidade serviria para substituir o que ela sentia naquele momento.

Ela respirou pesadamente antes de se sentar no sofá e sentiu seu corpo reclamar a cada movimento que fazia.

Uma rajada de ar atingiu seu rosto e ela sorriu.

— Jasper.

O loiro apareceu na frente dela, assim como ela se lembrava. Ele continuava o mesmo, como no primeiro dia do ensino médio, seu cabelo estava um pouco mais curto e seus olhos estavam dourados naquele momento.
onze

— Como vai? — perguntou o vampiro, sentando-se na frente dela.

Louisa riu sem entusiasmo.

— Velha.

Jasper sorriu.

— Eu ainda posso te ajudar, Louisa, eu poderia...

A mulher acenou com a mão para interrompê-lo.

— Eu sei que você poderia, Jasper. Mas imagine uma velha vampira... — ela sorriu. — Quebraríamos o mito do sex-appeal. — ela riu. — Estou velha demais para isso... Não consigo me imaginar levantando desta cadeira sem sentir que minha vida está acabando.

Jasper olhou para ela com tristeza, Louisa sabia o quanto lhe doía vê-la assim, velha, doente, cada vez mais perto do que parecia ser o fim. Ela não gostava que o vampiro se sentisse assim, não por causa de algo que ele não pudesse mudar. Ela já estava velha e Jasper sabia disso, quanto tempo faltava? Ela não sabia disso, mas tinha certeza de que não levaria anos.

O loiro a visitava todos os anos, sempre no mesmo dia, sempre vinte e três de junho. Louisa não sabia por que naquele dia, ele poderia ter escolhido alguma data especial, seu aniversário, Natal, Ano Novo... Em vez disso ele escolheu vinte e três de junho. Ela havia perguntado a ele centenas de vezes desde o momento em que percebeu a coincidência, mas Jasper nunca quis explicar isso para ela, ele sempre sorria e dizia que talvez em outra hora.

— Você sabe que não me importo com a sua idade? — Jasper perguntou, demonstrando desespero.

— Claro que sei, você ainda é mais velhos que eu. — ela riu e o loiro deu um meio sorriso.

Louisa suspirou, sentindo o peito doer.

— Eu sei que você não vai parar de tentar me convencer, Jasper, mas não adianta. Sou feliz assim... Minha família, eu não trocaria por nada. Pense nisso por um momento, o que você faria comigo? Não poderíamos ir a lugar nenhum sem que pensassem que sou sua avó.

— Eu não me importo com o que eles pensam, Louisa. Não me peça isso, não me peça para ver você morrer novamente.

Jasper olhou para ela e seus olhos a leram completamente, o vampiro sabia que ela não mudaria de ideia, ela não havia mudado de ideia quando viu o primeiro cabelo grisalho, ela não havia mudado de ideia quando quebrou o quadril, nem tinha ela mudado de ideia quando perdeu Paul... Paul, não passou um único dia sem que ela não sentisse falta dele, que ela não quisesse ver seu sorriso radiante ou suas provocações constantes. Dois anos se passaram e ela não estava nem perto de se recuperar... Ela só esperava estar perto de encontrá-lo.

— Eu não posso te perguntar, Jasper, eu sei, — ele sorriu sem entusiasmo. Mas sabemos, tanto você quanto eu, que não haverá um próximo 23 de junho.

Ele viu o vampiro cerrar os dentes, por um momento pensou que Jasper iria se afastar e sair dali, mas permaneceu onde estava.

— Eu sei que você espera... — ele deixou a frase no ar. — Você quer encontrá-lo novamente.

Louisa assentiu.

— Isso não existe, Louisa, não há vida depois disso, não há nada... Você nunca mais verá, nem ouvirá, nem sentirá. Eu estou... Aqui, agora, podemos mudar tudo.

A velha sorriu.

— Gosto de acreditar que existe... Já teria morrido de desespero há muito tempo se não acreditasse.

Jasper olhou para baixo e se levantou, era um adeus. O loiro não iria abraçá-la ou olhar para ela novamente, ele nunca o fez.

— Mais alguma coisa, Jasper. — Louisa disse, levantando-se e agarrando o sofá para fazer isso. — Por que vinte e três?

— Porque foi o dia em que te conheci.

E é isso, esse é o fim da história de Louisa Evans. Foram muitas emoções e sentimentos. E eu estou feliz
por ter terminado!

Obrigada a todos que acompanharam e comentaram nessa história. Espero que vocês tenham gostado!

También quiero agradecer a elmikaelson, por permitirme traducir esta historia, muchas gracias. ❤️❤️

Amo vocês e adeus. ❤️❤️

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