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˖࣪ ❛ CAPÍTULO TRINTA E SEIS
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MEUS OLHOS, MEU OLHOS! — Louisa ouviu alguém gritar e imediatamente se sentou, cobrindo-se com o casaco.

A luz do sol a cegou, ela instantaneamente teve que fechar os olhos e depois olhou para trás. Embry estava lá com Jared e Seth, todos cobriram os olhos com as mãos e estavam fazendo barulho.

— Queimando, queimando! — Jared gritou com os olhos fechados.

— Nunca vou conseguir tirar essa imagem da cabeça! — Seth lamentou.

— Espero que estejam felizes, nos deixaram um trauma para a vida toda! — Embry exclamou.

Ela ouviu Paul rir ao lado dela, que lhe deu um beijo doce na bochecha antes de ajudá-la a se vestir.

— Que romântico, Paul. —  Embry zombou. — Primeiro você tira a roupa dela e depois, como cavalheiro que você é, coloca a roupa dela de volta.

Paul jogou um dos sapatos direto em sua cabeça, fazendo o menino gemer de dor.

Assim que ambos estavam vestidos, os lobos sentaram-se na frente deles.

— E bem? Vocês vão nos tornar tios? — Jared perguntou com um sorriso zombeteiro.

— Peço para ser o padrinho!

— Claro que não, Seth, se alguém deveria ser o padrinho, sou eu.

Louisa revirou os olhos e riu.

— Espero que o nome dele seja Embry, ficarei profundamente magoado se não.

— Seu nome é horrível, melhor Jared, é um nome bonito e eles não vão tirar sarro dele na escola.

A menina riu, o que ela não daria para viver com aquelas crianças.

— Devo repreendê-los. — disse Embry seriamente. — Isso não pode ser feito antes do casamento!

Louisa revirou os olhos, cutucando-o levemente.

— Não, Louisa, se você vai tocar em alguém, que seja no Paul. — Embry zombou, fazendo-a rir.

Paul riu e ajudou-a a se levantar.

— Vou te levar para casa. — disse ele com um sorriso de orelha a orelha.

— Marianne vai me matar. — Louisa murmurou.

— Claro que não vai, Evans, ela causou tudo isso. Olha, comprar essas roupas para você e também me obrigar a sair com você...

Louisa riu e deu um soco no ombro dele.

— Você faz tudo por obrigação, Paul? — perguntou a garota, erguendo uma sobrancelha.

— Por que mais seria? Acredite, sua figura incrível e o quão bem você beija não têm nada a ver com isso.

— Há crianças aqui! — exclamou Embry, tapando os ouvidos de Seth.

O grupo começou a rir.

— Estes são os momentos em que me arrependo de ter lido seus pensamentos, Paul. — reclamou Jared.

— Não pense nisso! — Louisa gritou, acertando Paul.

O menino riu.

— E o que você quer que eu pense, Evans? No clima?

Louisa revirou os olhos e seguiu Paul pela floresta.

— Comportem-se! — ela ouviu Jared gritar, que riu.

Assim que chegaram em casa, Louisa ficou com medo de abrir a porta, Marianne estava em casa e com certeza iria repreendê-la. Primeiro, ela não tinha conseguido dormir. Dois, Paul. Terceiro, ela faltou à escola. Ela nem sabia o que dizer, 'oi, Marianne, me desculpe não ter conseguido dormir nem ir à escola, estava bastante ocupada tirando a roupa de Paul', claro que não tinha desculpa!

— Como eu estou? — Louisa perguntou olhando para Paul que riu.

— Como se você tivesse passado a noite dormindo em uma pedra.

Louisa revirou os olhos e Paul deu-lhe um beijo de despedida nos lábios.

— Se você está esperando um comentário sobre ontem à noite, vou decepcioná-la. — disse o menino e Louisa sorriu levemente.

Paul se aproximou dela, falando em seu ouvido.

— Eu te amo, Louisa Evans.

E antes que ela pudesse responder, Paul saiu sorrindo em direção ao carro.

Louisa congelou, ele a chamou pelo nome... Pelo amor de Deus, Louisa! É a única coisa que você consegue pensar? Ela balançou a cabeça e abriu um enorme sorriso. Paulo a amava.

Assim que entrou em casa e viu Marianne esperando por ela na sala, seu sorriso desapareceu.

— Louisa Evans! — gritou a tia, levantando-se. — Olha, me deixando assim!

A menina ficou onde estava, esperando Marianne bater nela, mas isso nunca aconteceu, sua tia estava muito animada.

— Finalmente, Louisa, você já estava atrasada! — ela gritou antes de abraçá-la, deixando-a desnorteada.

— Você não vai...?

— Repreender você? Claro que não! Talvez se eu fosse Jasper, eu faria isso, os vampiros odiosos... — ela fez uma pausa e a guiou até o sofá. — Bem, quero que você me conte tudo.

Louisa riu, Marianne estava louca, não tinha mais dúvidas disso.

— Bem... —  Louisa começou e soltou um suspiro. — Foi incrível!

Marianne gritou animadamente.

— Oh, querida, estou tão feliz por você! — Louisa sorriu e abraçou a tia.

— E você? — Louisa perguntou com um leve sorriso, Marianne encolheu os ombros.

— Eu acho... — ela suspirou. — Vou me casar com esse homem, eu juro!

Louisa riu e a abraçou novamente. Era como se fossem duas adolescentes entusiasmadas, bem, ela era, mas Marianne...

— Ele é um beijador incrível, Louisa, estou até tentada a fazer você experimentar...

A garota riu.

— Foi perfeito, ele me levou para jantar e depois voltamos para cá... Fiquei até agradecida por Paul ter te deixado nua em outro lugar.

Louisa riu.

— Acho que você é o pior tutora de todos os tempos. — Marianne riu.

— Claro que não! Deixei você em boas mãos, literalmente.

A morena revirou os olhos antes de rir novamente.

— A propósito, Alex vem jantar, avise Paul.

— Mas...

— Chame Paul, Louisa Evans, péssima ou não sou sua tutora e você deve me obedecer.

A garota riu e assentiu, ela não imaginava como seria aquela noite. Juntando Paul e Marianne... A casa pegaria fogo, não havia dúvida disso.

Você sentiu minha falta tão rapidamente? — Paul disse para a outra pessoa na ligação, Louisa quase podia ver o sorriso zombeteiro do garoto.

— Marianne convidou você para jantar.

Paul riu.

Vejo que você quer tornar nosso caso público... É uma piada, Evans, pare de franzir a testa.

A garota revirou os olhos.

Eu te conheço tão bem que sei que você revirou os olhos. Ok, vejo você às oito.

— Será que nunca terei uma palavra a dizer? — ela queixou-se.

Exatamente, vejo que nos entendemos.

A garota revirou os olhos antes de encerrar a ligação, acabaria enforcando-o.

Louisa vestiu um suéter branco simples e calça preta, algo pelo qual Marianne a repreendeu.

— Você pode me comprar mais roupas e eu não terei que me vestir assim.

Mariana riu.

— Boa tentativa, Louisa, me ajude a pôr a mesa.

Louisa estava encarregada de arrumar a louça enquanto seus nervos a consumiam. Ela nunca esperava ter que apresentar sua família. Ela pensava que sua tia nunca demonstraria interesse nisso, mas ela estava tremendamente errada.

Alex chegou por volta das sete e quarenta, ele se preocupou em trazer uma garrafa de vinho caríssima, além da sobremesa. Louisa sorriu enquanto abraçava sua tia e a beijava na bochecha, elas realmente ficavam bem juntas.

Ela ouviu a porta e correu para abri-la, mas não era Paul quem estava lá, mas sim Jasper.

Louisa quase caiu no choro, por que essas coisas tinham que acontecer com ela?

— Jasper... — ela disse surpresa. — Este é um momento ruim.

— Entendo. — respondeu o menino ao ouvir os gritos de Marianne.

A garota suspirou.

— Eu sei que vai parecer rude, mas por que você veio?

— Queria te ver.

Louisa sorriu levemente, mas não, ela não conseguiria. Paul estava prestes a chegar, Jasper tinha que ir.

— Mmm, Jasper, vou jantar com Marianne e o namorado dela.

— Só com eles? — perguntou o vampiro, erguendo uma sobrancelha.

A morena pensou em mentir, mas de que adiantaria?

— Paul também virá. Na verdade, ainda está por vir.

E como se a vida já não tivesse tortura suficiente, Paul apareceu atrás de Jasper com uma expressão visivelmente furiosa.

— Você também foi convidado? — ele perguntou zombeteiro.

Jasper lançou-lhe um olhar sujo.

— Eu estava vindo ver Louisa.

Paul riu, passando por ele e ficando ao lado de Louisa, que não conseguia parar de xingar mentalmente.

— Bem, você a viu, pode ir.

O vampiro olhou para ele prestes a se atirar nele, mas ele permaneceu rígido como uma rocha.

Jasper ficou por alguns segundos observando-os, antes de desaparecer em uma velocidade sobrenatural. Louisa mordeu levemente o lábio, ela pode amar Paul, mas partir o coração de Jasper não era algo que ela gostasse.

— Você está bem, Evans? — Paul perguntou, acariciando o rosto dela.

Louisa assentiu.

— Sim, é só...

— Você não tem nada com que se preocupar. — disse o lobo sorridente. — Agora vamos jantar, estou morrendo de fome.

A garota franziu a testa, ela não sabia se Paul estava realmente bem com Jasper aparecendo ou se ele apenas era muito bom em esconder suas emoções. Ela optou pelo segundo.

— Paul, que bom ver você! — Marianne exclamou em saudação, antes de abraçá-lo.

O menino sorriu.

— Este é Alex. — disse ela, apresentando-os oficialmente.

Ambos apertaram as mãos e depois se sentaram. Marianne ficou encarregada de preparar uma lasanha incrível, e o vinho estava delicioso.

— Mais um gole e você vai acabar vomitando, Louisa. — zombou Marianne.

A garota revirou os olhos e os outros riram.

— Estou começando a me arrepender deste jantar. — ela murmurou, fazendo o grupo rir.

Para surpresa de Louisa, o jantar foi bastante agradável, Alex era um cavalheiro e revelou-se um excelente conversador. Além disso, Paul não parava de fazê-los rir. A menina não pôde deixar de sorrir, era como ter uma família novamente, uma só dela. Não era a matilha de Paul, nem os Cullen, era a família de Louisa Evans.

— Como vocês se conheceram? — perguntou Paul, referindo-se a Marianne e Alex.

A mulher sorriu.

— No hospital, Alex é meu supervisor.

Paulo riu.

— Ele levou o trabalho muito a sério.

O resto da mesa riu e Louisa olhou para Paul. Ele é perfeito, pensou ela.

A sobremesa que Alex trouxe também estava deliciosa, Louisa não sabia como se chamava, o homem havia dito o nome em francês mas nenhum deles entendeu uma palavra, simplesmente gostaram da comida.

Ficaram conversando por mais algumas horas, o tempo voou e, assim que deu duas da manhã, Paul decidiu que era hora de ir embora.

Marianne e Alex se despediram dele, ambos ficaram encantados com o menino e Louisa não pôde deixar de ficar feliz com isso.

Ela acompanhou Paul até a porta, que acariciou seu rosto e lhe deu um beijo carinhoso na testa.

— Eu sempre me divirto muito com você, Evans. —  o garoto disse com um sorriso.

Louisa sorriu levemente e o abraçou.

— Obrigada. — ela sussurrou sem soltá-lo. — Eu senti... Eu senti como se tivesse uma família novamente.

Paul se afastou alguns centímetros dela, olhando diretamente em seus olhos.

— Isso é porque você tem uma família, Evans, você tem Marianne, Alex, seus amigos, a matilha... Você me tem.

Louisa sentiu seus olhos se encherem de lágrimas e abraçou Paul novamente, o menino acariciou seus cabelos e a morena se permitiu chorar, ela teria adorado que seus pais conhecessem Paul, eles certamente o teriam amado.

— Descanse, Evans. —  o homem de cabelos escuros disse com uma voz quase inaudível, tocando os lábios.

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