Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

025

˖࣪ ❛ CAPÍTULO VINTE E CINCO
— 25 —

EVANS, ESSA FOI a primeira coisa que eu te disse! — Paul zombou ao vê-la sair de casa com o cabelo despenteado.

— Não sei por que continuo saindo com você. — a garota murmurou.

— Porque você gosta, é por isso.

Louisa revirou os olhos e entrou no carro de Paul. Seu coração batia acelerado, há muito tempo ela não se sentia tão nervosa, nem mesmo quando conheceu a família de Jasper. Dessa vez ela não teve tempo de pensar nisso, ao contrário, com Paul ela teve uma noite inteira e meio dia para destruir seu armário em busca de uma roupa adequada, além de dar voltas e mais voltas. Será que eles gostariam dela? E se não gostassem? E se eles a odiassem?

— Eles vão adorar você. — disse Paul. — Mas não com este rosto carrancudo, sorria.

Louisa sorriu levemente com o comentário de Paul, mas não pôde deixar de ficar nervosa. Ela estaria em uma casa cheia de lobisomens, ela não poderia namorar um cara normal?

Ela havia vestido uma calça jeans e um suéter cinza, vestindo um belo casaco preto por cima - que ela só usava em ocasiões especiais - e, finalmente, suas botas pretas de cano baixo. Ela sabia que parecia bem, arrumada, mas não parecia ter passado horas experimentando roupas.

— Evans, seus pensamentos me deixam desconfortável. — Paul finalmente disse, fazendo-a franzir a testa.

— Não me diga que você lê pensamentos também.

— Apenas entre os membros do bando. Mas não é difícil ler você, com certeza você está dando mil e uma voltas enquanto seus nervos o corroem.

— Você pode me culpar? — Louisa perguntou, mordendo o lábio.

Paul riu.

— Claro que sim, Evans, na verdade, é tudo culpa sua.

A garota revirou os olhos.

Eles chegaram a uma casa no meio da floresta, as paredes estavam manchadas de lama, assim como os degraus. Além de muitos vasos externos, todos com flores diferentes. Eram dois andares, cheios de janelas. Pode não ser a casa mais bonita, mas por fora dá para ver como é aconchegante.

Louisa saiu do carro tremendo, fazendo Paul rir.

— Meu Deus, Evans, você precisa relaxar.

— Cala a boca. — a garota murmurou.

Eles se dirigiram para a porta, mas Paul a parou antes de entrar.

— Aviso, não olhe para Emily por muito tempo, Sam provavelmente vai te matar se você fizer isso.

— Que reconfortante.

Ela engoliu em seco e Paul abriu a porta. Ele estava certo, a casa era aconchegante.

A cozinha era pequena, havia uma mulher preparando algo para comer, embora Louisa não conseguisse entender o que era. No centro havia uma mesa com quatro cadeiras onde estavam sentados três meninos.

— Então você é a razão pela qual Paul começou a se fantasiar. — um dos garotos disse, olhando para ela divertido.

Louisa deu um meio sorriso enquanto Paul ria.

— Também é a razão de eu me despir. — disse o menino com um sorriso fazendo com que Louisa o socasse.

Ela nem prestou atenção na dor que sentiu na mão, seu rosto estava tão vermelho que até ardia. Ela rezou para que tudo isso acabasse, que a terra ouvisse seus desejos e a engolisse de uma vez por todas.

— Evans, este é Embry. — disse ele, apontando para o menino que havia falado.

Embry tinha cabelos escuros e pele bronzeada, além de um lindo sorriso.

— Prazer em conhecê-lo. — disse Louisa, tentando sorrir.

— Não tenha medo, Louisa, nós não mordemos. — disse o menino, dando-lhe sua cadeira.

— A menos que você queira. — Paul zombou contra sua orelha, fazendo-a corar.

Louisa ia recusar, era ainda mais assustador sentar entre eles, mas Paul quase a empurrou para uma cadeira.

— Ok, este é Jared. — um cara magro, o mesmo com cabelo escuro. — Sam... — ele parecia ser o mais velho de todos. — E Emily — disse ele, apontando para a mulher que cozinhava.

Louisa entendeu o comentário de Paul assim que Emily olhou para ela, ela tinha uma cicatriz enorme no rosto, mas apesar disso ela era bem bonita. Assim que viu Louisa sorriu para ela e a menina fez o mesmo, talvez não fosse tão ruim afinal.

— A outra garota vampira? — Emily perguntou, Louisa ficando tensa.

— Talvez no passado. — Embry respondeu. — Agora pertence ao bando.

Louisa sorriu e Emily logo apareceu com uma enorme bandeja de cupcakes. Estava uma delícia.

— Louisa, curiosidade. — Jared disse. — Podemos ler a mente um do outro, gostaria que você pudesse ouvir o que Paul...

— Cala a boca. — Paul o cortou, que estava de pé encostado na cadeira de Louisa.

A garota sorriu.

— Eu quero saber. — ela disse fazendo todos rirem, exceto Paul, que parecia desconfortável.

— Bem, da outra vez, enquanto caminhávamos pela floresta...

— Você vai calar a boca, Jared?

— Louisa tem o direito de saber. — o lobo respondeu com um sorriso de orelha a orelha.

Paul bufou, antes de empurrá-lo para fora da cadeira e Jared caiu no chão. Embry riu alto e Louisa não pôde deixar de rir também, ela gostava do jeito de ser dos lobos, tão... Descontraídos, eles se divertiam com qualquer coisa e não tinham aquele jeito refinado de ser que caracterizava os Cullen.

Ela passou algumas horas com eles, Sam e Emily foram embora depois de um tempo, mas Jared e Embry pareciam tremendamente interessados ​​em Louisa, bem em seu relacionamento com Paul.

— Vocês já se beijaram? — perguntou Embry. — Espero que sim, não vou tolerar mais pensamentos trágicos como os de Jacob.

Louisa se mexeu desconfortavelmente na cadeira e Embry sorriu vitoriosamente.

— Então sim! Já era hora, eu estava começando a me preocupar.

— O que você quis dizer com os pensamentos trágicos de Jacob? — Louisa ousou perguntar.

Embry deu de ombros.

— Ele está apaixonado pela garota Swan, mas parece que ela não tem olhos para ninguém além de um sugador de sangue. — explicou Jared.

Louisa assentiu, ela sabia que Bella nunca deixaria Edward ir, não importa quantos anos se passassem, não importa quantos meninos aparecessem em sua vida, ela nunca o deixaria para trás.

— E o que você viu em Paul, Louisa? — Jared perguntou antes de soltar uma risada. — Nem sei porque estou perguntando, ele está feio de desejo e seus sentimentos não são tão nobres, isso só nos deixa com uma opção.

— O corpo. — Embry completou, que riu.

Louisa revirou os olhos e Paul sorriu.

— Vamos, Evans. — disse o menino, levantando-se.

— Vocês estão saindo tão cedo? Mal estávamos nos aquecendo! — Embry reclamou.

Louisa sorriu para os dois meninos, que não paravam de olhar para ela com sorrisos enormes.

— Até mais, eu me diverti muito. — disse Louisa, acenando.

— Esperamos vê-la em breve, Louisa.

A garota olhou para eles uma última vez antes de sair de casa, Paul caminhando radiante ao seu lado.

— Viu que não foi tão difícil?

Louisa sorriu.

— Também não foi fácil, teve um momento que pensei que ia me incendiar de tão vermelha que estava.

Paul riu enquanto abria a porta do carro para ela. Antes de Louisa aparecer, ele acariciou seu rosto.

— Obrigado, Evans.

Louisa sorriu ao sentir os lábios de Paul nos dela, ao contrário do dia anterior, aquele beijo era suave, calmo, sem desejo desenfreado.

— É por isso que vocês nos deixaram!? — ela ouviu Embry gritar da casa.

Ela instantaneamente se afastou de Paul, o rosto vermelho como um tomate, um enorme sorriso nos lábios.

Talvez Paul não fosse uma má ideia.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro