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Noites assim

Já fazia seis anos desde que aquele pestinha tinha envenenado Liam, não de um jeito literal é claro, mas era quase isso. No começo era algo tão errado que Liam se afastou, ele tentou lutar contra aquilo, mas com o passar dos anos ele simplesmente se entregou ao desejo.

Theo. Theo era seu desejo.

Quando foi que Liam se pegou apaixonado pelo próprio irmão? Talvez quando ele lhe pagou um boquete, ou quando disse que ele ficava lindo se fudendo em seu colo, ou talvez tenha sido quando eles dormiram na mesma cama pela primeira vez, o que já fazia seis anos.

Era estranho pensar no que viria daqui para frente, seus pais jamais poderiam saber disso, dessa... Dessa, deles.

Liam queria ser professor de história, uma matéria que sempre o facinou, enquanto isso seu irmão sempre disse que queria ensinar biologia e educação física, o mais velho sempre amou essas duas matérias e nada mais justo do que ensina-las, fora que tinha uma paciência de dar inveja no outro. Em uma noite em que Liam não conseguiu dormir ele se pegou pensando nisso, e se ele e Theo fossem para o campus? Se dividissem o dormitório, e ninguém precisaria saber o que eles fazem entre quatro paredes. Quando terminassem podiam ir para uma nova cidade, aonde ninguém os conhecia e omitir a parte de serem irmãos e só anuciarem a parte de serem um casal. Enfim, foi só uma idéia.

── O que você está fazendo, Theodore?
── Liam perguntou enquanto descansava o lápis em seu dedo, estava sentado em sua escrivaninha terminando o dever de casa de geografia quando sentiu beijos sendo espalhados por seu pescoço, se arrepiando ao ver quem fazia isso.

── Beijando seu pescoço. ── disse sem parar o que fazia, Liam quase respondeu um "Ava?" mas qualquer que seja sua linha de raciocínio ela foi brutalmente quebrada quando sentiu a língua do outro tocar sua pele, e ele pode ou não ter inclinado a cabeça para o lado para dar mais espaço para Theo. ── Como foi seu dia? ── derretido, era assim que Liam se encontrava, com uma ereção crescendo e com muito tesão. Seus olhos estavam fechados enquanto sua boca permanecia entreaberta, como se a qualquer momento pudesse soltar um gemido alto, o que Theo implorava que sim.

── T-Theo... ── seus pais estavam fora pois tinham ido na casa de seus avós, apesar de ainda ser arriscado eles não conseguiam se controlar.

Por precaução, Theo fechou seu quarto, apagou as luzes do corredor, as da sala e não precisou trancar mais nada já que as portas principais que davam acesso ao primeiro andar já estavam trancadas, além de tudo também trancou a porta do quarto de Liam e ficou atento a qualquer novo som de carro. Daria tudo certo.

── Eu adoro quando você diz meu nome. ── só por causa disso Liam repetiu, pausadamente como se cada letra do nome do outro lhe consumisse, fazendo Theo perder a pouca sanidade que não tinha.

── Por favor... ── suplicou entrando em outra área, nesse momento a língua que percorria o lombo da orelha de Liam parou, o mesmo quase agarrou a camisa dele quando se afastou, mas se controlou quando percebeu aonde ele ia.

── Irmão, irmão, você não deveria ficar assim pelo seu irmão. ── fingiu uma voz triste, como se lamentasse pelo outro e como se ele próprio também não estivesse pra lá de excitado. ── É pecado. ── piscou adoravelmente seus olhos verdes, mantendo as mãos bem firmes nas coxas do outro.

── Foda-se que é pecado, eu não ligo. ── em segundos Liam se encontrava apenas de camiseta, com as calças e cueca em algum canto do quarto. Theo agarrou seu membro, mas é claro que não antes de o torturar.

── De pau duro, que coisa feia, Liam. ── o mesmo revirou os olhos sentindo seu membro pulsar sobre o contato da mão de Theo. ── Como vai se redimir? ── fez biquinho.

── Transando, e se você não me chupar logo eu juro que... ── sua fala parou quando Theo engoliu todo seu membro, literalmente todo ele, da cabeça até o talo, foi impossível não emitir um som pornográfico com aquela visão, o rosto de Theo estava um pouco vermelho o que só causava mais sensações em Liam.

── I-sso.... Ah, assim, vai vai. ── gemeu.

Theo engolia aquilo fascinado, foi como se sua boca tivesse sido programada para isso. Chupar Liam.

Quanto mais Theo aumentava a velocidade mais Liam queria que ele demorasse e também fosse rápido ao mesmo tempo. Ele se encontrava em total confusão, não só emocionalmente, ou psicologicamente como também fisicamente.

Ter Theo sobre seu pau com certeza era uma das visões mais pecaminosas do mundo, e sorte que Liam não ligava mais para o pecado. Seu irmão era o pecado, e ele não ligava mais em tê-lo perto de si.

As mãos de Liam foram para a cadeira, apertando e sentindo o orgasmo vindo, sabendo disso Theo tirou sua boca e começou a estimulá-lo com a mão, para que ele viesse mais rápido.

As pálpebras de Liam se fecharam quando sentiu um tremor em seu ventre e seu ápice finalmente se concretizando, sua garganta se fechou enquanto sua respiração estava mais desregulada do que relógio de prefeitura.

── Porra. ── Liam poderia ter disso isso por causa do maravilhoso orgasmo que ainda estava em si, mas ele disse isso ao abrir os olhos após recuperar seu fôlego e dar de cara com a cena que fez seu pau ficar duro de novo.

Theo com sua porra no pescoço e na cara lambendo como se fosse um lanche saboroso.

── Acabaxi... ── o mesmo disse sorrindo sentado sobre as próprias pernas de ante de Liam.

Aquela visão facilmente faria Liam bater outra e gozar em menos de um minuto.

Não demorou muito para as coisas esquentarem de novo e Theo estar com três dedos enterrados na entrada de Liam. Mas dessa vez deitados sobre a cama.

── Meu... ── Theo sussurrou com a testa colada com a do mais novo, talvez eles estivessem suados, mas quem se importa? Eles é que não.

── Seu. Todo seu. ── Liam sussurrou, sem desviar do olhar intenso que recebia e que agora devolvia. Ao dizer isso ele também rebolou nos três dígitos do outro sobre seu interior, fazendo com que sua próstata fosse tocada e Liam gemer alto e claro.

Acostumado com a mesma sensação ao ter Theo inteiramente dentro de si, Liam o puxou para um beijo. Um beijo afoito, desengonçado, nervoso, eufórico, eletrizante e secretamente ansioso. A sensação de serem pegos trazia todo um clima para a relação.

Sim, eles já tinham definido aquilo como uma relação.

Bom, Theo definiu quando Liam trouxe um amigo para fazer um trabalho que ele nem prestou atenção sobre o que era, para casa e aquele amigo estava dando sinais claros que queria mais do que amizade com Liam, mas o mesmo não percebeu. E assim Theo definiu que ele era de Liam e Liam era inteiramente seu.

── Eu gosto tanto quando você está dentro de mim. ── Liam gemeu, com a voz mais doce do que o normal.

Theo e Liam não eram de demonstrar sentimentos, mas naquelas horas eles ficavam bem melosos, talvez porque o escudo que lhes envolvia era destruído.

── Eu também gosto. ── sussurrou sorrindo, beijando todo o rosto do outro, que sorriu. ── E também gosto quando você está dentro de mim. ── o sorriso fofo de Liam se transformou em malicioso.

Ah... Estar dentro de Theo era como estar em uma linha fina sobre o inferno e o céu, como se tivesse que escolher. Liam escolhia Theo, era só isso que ele sabia.

── Eu te amo. ── Liam sentiu suas bochechas vermelhas ao ouvir as palavras do outro, que lentamente aumentava as estocadas sobre o interior de Liam.

── Eu também te amo, porra. ── Theo grudou suas bocas, sua língua percorreu toda a boca do outro tentando roubar algo que nem mesmo ele sabia o que era.

── Ninguém nunca vai me separar de você. ── enfatizou após o beijo, com o cenho franzido, como se tal pensamente lhe causasse dor só de pensar.

A próstata do outro estava sendo muitas vezes tocada, mas ele se segurou porque aquele momento ali era mais importante do que apenas um orgasmo. Era um ato de amor.

── Você promete? ── Liam piscou suas orbes azuis e Theo roçou seus narizes em um beijo de esquimó.

── Sim. Eu prometo, olhos azuis. ── ambos sorriram. Naquele momento Liam se encontrava em paz, porque Theo não quebrava suas promessas.

Quando Anastasia e David voltaram para casa Theo e Liam já estavam dormindo, com suas devidas roupas e de banho tomado. Ela foi até o quarto de Theo para lhe dar um beijo enquanto David partia para o quarto porque precisava de uma boa noite de sono pois ficaria de plantão no dia seguinte, mas ao encontrar o quarto de Theo trancado não demorou para presumir que ele estaria dormindo com Liam.

Caminhou com calma até o quarto do outro filho, abrindo a porta com cuidado para não acordá-los e vendo uma cena que já era casual desde que eles eram apenas crianças de doze anos.

Liam dormindo com a cabeça no peito de Theo enquanto ele o abraçava como se pudesse protegê-lo até mesmo dormindo. Anastasia sorriu em meio a cena, com seu coração quentinho vendo seus filhos dormindo tão bem.

── Boa noite meus amores. ── sussurrou partindo para fora do quarto.

Ao fechar a porta um pensamento lhe veio em mente, e ela não pôde simplesmente descartá-lo como sempre fazia durante todos aqueles anos.

No final ela suspirou pesadamente, caminhando até o seu quarto.















Talvez um dia ela contasse que Theo era adotado.

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