🔥 𝐔𝐌 𝐄́ 𝐁𝐎𝐌, 𝐃𝐎𝐈𝐒 𝐄́ 𝐃𝐄𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐄 𝐓𝐑𝐄̂𝐒... 🔥
𝘋𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰: AbeySLira ❤️
[Contém 1.355 palavras]
Vitória caminhou sem pressa pela sala onde a maior parte das roupas estavam sobrepostas, mas ficou tão concentrada em procurar pela bolsa escondida entre as peças caídas que não ouvira a presença de dois rapazes. Os espertalhões vinham de fininho por detrás dela, começaram traçando beijos molhados por seu pescoço, cada um dividindo o pequeno espaço daquela região, Vivi ronronou baixinho acariciando os cabelos de ambos. Oliver foi quem a ergueu de repente trazendo seu corpo miúdo para si, Joe pegou a bolsa de Kath (que ela mesma havia segredado a eles onde havia colocado) e retirou o tal lubrificante despejando um pouco na bunda de sua namorada. Suas mãos espalharam a substância cremosa pelas bandas rechonchudas, e seus dedos se afundaram na mesma lerdeza que ela teve em buscar a bolsa.
— Hum... Meninos, o que vão fazer?
Primeiro, ele começou enterrando um dedo em seu buraco, depois aumentou até que ficasse três.
— Vamos realizar um de seus maiores desejos. — disse Oliver ao pé de seu ouvido.
Ela não aguentava morder os lábios e conter os gemidos, mas eles foram abafados pelos lábios de Joe que a beijaram com fervor. Quando os dedos já não eram o suficiente Joe preparou-se para penetra-la, Oliver ajeitou-a no colo e chupou seu pescoço agora livre de outra boca.
— Foi ela que mandou vocês aqui? — perguntou entre os beijos.
— Ela só deu um empurrãozinho. — responde Joe.
O trio gemeu na hora em que a buceta foi preenchida pelo pau do namorado, que a segurava pelas nádegas, e o ânus foi envolvido pelo outro, atrás dela. Vitória podia afirmar com convicção de que estava sendo uma de suas melhores noites. Divertira-se não só com seu namorado, mas também com seu amigo que mais tem afinidade. Era um combo perfeito!
Quem faltava agora naquela mistura de prazer e gozo seria Evandro, mas este ela pensou que estava ocupado demais com Kath no quarto. Entre os gemidos, ela suspira frustrada. Entretanto, tão logo sua feição muda pela surpresa. Evan veio sorrateiro por detrás dos três e puxou seu cabelo castanho para beijá-la de frente. O prazer mesclado com a adrenalina era tanta que ela só conseguia gemer de êxtase. Oliver a colocou delicadamente no tapete e ficou por baixo dela, posicionou sua glade na entrada feminina e a penetrou ouvindo seus resmungos roucos. Joe jogou algumas almofadas ao redor deles, queria deixá-la confortável e ouvi-la gemer seus nomes pela noite inteira.
— O lubrificante... Eles precisam... — ela balbucia durante as cavalgadas. — Conny e... Jay...
— Eles vão ficar bem. — diz Evandro indo até a cabeça da morena e acariciando suas madeixas. — As únicas pessoas com quem deve se preocupar estão aqui.
— Por quê? Vão me deixar sem andar? — brinca esboçando um sorriso debochado.
— Talvez, se você não se comportar. — rebate Oliver dedilhando os dedos em seu buraco outra vez. Estava difícil formular qualquer sacanagem, Vitória sentiu suas paredes internas apertarem-se no pau de Joe enquanto ele a encarava sorrindo na maior cara de cafajeste possível.
— Você fala demais... — ela responde sem fôlego, sentia seu orgasmo chegando. — Por que não vem me mostrar o que sabe fazer, hein?
Evan trocou apenas um olhar para os garotos e eles responderam virando o corpo da garota a deixando confusa, Oliver penetrou rápido em sua buceta, ela só foi entender o que estava acontecendo quando sentiu Joe introduzir seu pênis devagar em seu ânus. Vitória intensificou a altura do gemido ao senti-los se mexerem dentro de si, era estranho de início, mas depois o prazer chegou com tamanha força que precisou seu namorado segurá-la para não cair.
O Gigante pegou seu cabelo cacheado outra vez enrolando-o num rabo de cavalo improvisado, assim como fizera antes, e aproximou-a de seu pau numa insinuação que ela rapidamente atendeu entusiasmada. Ela queria mais, sentir mais e ter mais, e eles fariam tudo isso pela noite toda se fosse preciso.
Enquanto isso, Sandra se deitou na cama à espera do tal produto. Com Vitória demorando na sala a ruiva ficou abraçando as costas de Jay, enquanto ele beijava o pescoço de Connor delicadamente, Pâmela se aproximou de Kath devagar e acariciou suas curvas dedilhando na mesma lentidão de seus passos.
— O que vamos fazer agora?
— Vamos entrar na fase roxo, óbvio. — revela virando-se pondo os braços entorno de seu pescoço.
— Eles devem estar aqui?
— Meu bem... — diz manhosa roçando o nariz no dela, deu pequenos selinhos em seu ombro esquerdo e ergueu o olhar para os três na cama. — Eles fazem parte dessa fase. — completa ao pé de seu ouvido.
Arrepios percorrem o corpo da loira que se desvencilha da garota com o rosto completamente vermelho. Pâmela caminha até o trio que repousa com pequenas carícias sobre a cama quando Kathleen a puxou pela nuca e a beijou. Uma música toca lá na sala, um som conhecido pelo grupo que reverbera pelas paredes feito uma caixa de som.
A canção "I see red" ressoa pelo cômodo, Sandra canta junto de seus dois amigos que se deitam ao seu lado no móvel. O trio recita a letra na ponta da língua, uns fazem a parte da segunda voz enquanto a ruiva faz a vocalista principal. No refrão, Jay intercala sua atenção entre os dois (já que está deitado no meio) e beija-os com o mesmo fervor da música.
— O que fazemos enquanto eles não chegam? — sussurra a garota entre os dois garotos.
— Nos divertimos. — Connor a responde arranhando levemente o peitoral de Jay.
Ela esboça um sorriso mais sacana ao sentir os dedos do moreno em seu rosto, Jay trilha um desfile de beijos molhados no vale de seus seios enquanto suas mãos trabalhavam em suas coxas indo vagarosamente até suas nádegas. Atrás dele, Connor distribuía inúmeros selinhos em suas costas e pescoço deixando fileiras de arrepios gostosos pelo corpo do rapaz.
— Espero... Que seus pais não tenham... Esquecido nada em casa. — balbucia a ruiva entre suspiros.
— Eu também espero. — disse o anfitrião da festa aprofundando os dedos em seu buraco, embora não soubesse no que se meteu ela lhe dizia que ia muito bem.
— Talvez fiquem orgulhosos que seu filhinho tenha saído da monotonia. — murmura o loiro mordiscando a clavícula de seu companheiro e o chupando. — Ou nos expulse de vez.
— Gosto de pensar que vamos ganhar um prêmio nisso tudo. — ela contrapõe afagando os cabelos escuros de Jay.
— Que seria...? — o loiro insiste na conversa arqueando a sobrancelha.
— Ele. — responde entrelaçando as pernas envolta de Jay, suas intimidades se chocam fazendo ambos estremecerem. — Ah... Por favor, me foda.
Jay tentou frear o seu instinto feroz de fazê-la dele, não queria ferir os sentimentos de Evandro, mas também sabia que nas circunstâncias que estão possivelmente não seja um problema.
— Sandra... — ofega sentindo seu mastro ser bombeado por Connor. — Conny...
— Um é bom, dois é demais e três... — ele sussurra brincando com o pênis de seu parceiro na entrada de sua amiga. — Por que não descobrimos juntos?
— Juntos. — os dois dizem em uníssono.
Então ele revestiu-se na camisinha e a penetrou devagar, permitiu-se apreciar aquela sensação maravilhosa. Depois de anos apenas a admirando, seja de longe seja de perto, queria somente mostrá-la o quanto desejava por aquilo e a faria sentir o quão profundo são os seus sentimentos por ela. Ele a demonstraria que não é algo passageiro, que não é apenas de uma noite, que não é alguém que a trate como uma amiga colorida. E nesta noite, isso não passaria batido.
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NOTA DA AUTORA
Oieee! 🧡 O que acharam do capítulo? É fogo pra todo lado!! 😏🤭
Quem diria que o Jay estaria assim, tá muito serelepe 🤪
Não esqueçam de votar e comentar. Até a próxima xuxus ❤️
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