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🔥 𝐐𝐔𝐄 𝐎𝐒 𝐉𝐎𝐆𝐎𝐒 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐂𝐄𝐌 🔥

𝘋𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰: BlackFenixx ♥️
[Contém 1.361 palavras]

    Passou-se duas horas desde a conversa dos dois amigos, eles trocaram muita conversa fora até que Connor estivesse bem para retornar à sala. Nesse meio tempo, Kath deu a ideia de jogarem uma brincadeira inofensiva usando uma das garrafas de cervejas secas. Oliver, um garoto magricelo de cabelo platinado com longas madeixas trançadas, foi o primeiro a topar não escondendo o seu vício por jogos.

Pâmela que lute.

— E como começamos isso? — ele pergunta amarrando sua cabeleira solta com um elástico grosso enquanto manifestava sua inquietação.

— Primeiro faremos uma roda. — ela inicia se sentando no tapete da sala, todos imitam ao seu redor. — Depois, tiramos no "Zero ou Um" quem começa a girar. Lembrando que a boca da garrafa é para quem é desafiado e o outro lado é que desafia.

Todos confirmam com a cabeça mostrando terem aprendido, não era tão difícil assim, mas Jay temia pelas perguntas ou desafios que aquelas pessoas tramariam contra ele. "Conheço muito bem os amigos que tenho", pensou resignado suspirando alto. Quem começa é Sandra, a garota engatinha lentamente até o cilindro deixando cair suas mechas ruivas entre os ombros, ela o gira com força. No final, quem foi desafiada é Vitória.

— Hum, que interessante... — Kath insinua arqueando as sobrancelhas. — Vamos lá, quem escolheu foi o destino meninas.

"Escolher... Escolher o quê?", perguntou-se Jay enrugando a testa. De repente, o clima havia mudado e ele não compreendia mais a dinâmica daquela diversão. "Não era sobre contar verdades ou efetuar algum desafio louco?, ele se perguntou arqueando as sobrancelhas escuras. O rapaz estava redondamente enganando. Diferente do que acreditou ser a brincadeira, o menino observou sua crush se aproximar devagar de sua prima. Evandro só olhava também, vendo até onde aquilo chegaria.

Ninguém pegou seus celulares para gravar, ou fizeram alguma zoação contra as duas, era um dos pedidos de Kath antes disso começar: O que fizermos aqui ficará aqui, faremos nossa própria Las Vegas. Vitória foi quem tomou a iniciativa. Puxou a nuca da garota carinhosamente, arranhando e arrepiando sua pele de flocos, e selou os seus doces lábios num beijo afoito e desejoso. A morena provava do inebriante gosto de gloss de melancia da ruiva enquanto esta se deliciou com o gosto de menta e cigarro da outra. Era viciante, gostoso e tentador, tudo na medida certa.

Dado certo tempo elas encerraram com selinhos rápidos, era nítido perceber como o clima tinha esquentado ali e ambas ficaram vermelhas de êxtase pela experiência.

— Certo. O próximo! — falou Kathleen batendo palminhas ao lado de Jay que ainda estava perplexo.

Vitória girou e a garrafa pegou em Oliver. Pâmela encarou sua amiga com uma feição indecifrável, mas não tomou nenhuma intervenção. Ambos fizeram o mesmo que as duas garotas minutos atrás, beijaram como se não houvesse o amanhã. As calejadas mãos masculinas dedilharam delicadamente sob a pele da garota, ela ditava o ritmo do beijo e exigia mais de seus toques pelo seu corpo com urgência. Os dedos dele atravessaram o cabelo volumoso dela como um desbravador trilha destemido pelas densas florestas, Oliver sequer abriu os olhos quando tudo acabou, mas ainda podia sentir o gosto dela em sua boca.

"O que está acontecendo aqui?!", perguntou o anfitrião para si mesmo, com os olhos arregalados e a boca entreaberta.

— Ótimo! Vocês estão pegando o jeito! — Kath sorriu de canto, mordeu um pedaço de azeitona e brincou com o palito entre os dentes brancos.

Assim foi o restante do jogo. Oliver sorteou Sandra, ela girou para Evandro, ele pegou Pâmela e ela beijou Joe. Este, mesmo negando à princípio, pegou na garrafa e a girou escolhendo Connor.

— Agora as coisas estão esquentando! — sussurrou Kathleen animadamente no ouvido de Jay com um sorriso malicioso.

— O que quer dizer com isso? — ele a indaga genuinamente sem entender.

Connor fez sua parte no jogo, tomou devagar os lábios finos do rapaz para que se acostumasse e então acelerasse o beijo, porém, o loiro não previu que este mordesse seu lábio inferior com ousadia. O Klarc podia sentir seu pau pulsar forte debaixo do tecido da bermuda, o suor desceu frio pelas costas e sua mente turbinou sem freios. "Essa ousadia pagaria caro!", ele pensou vingativo durante o beijo.

Com a garrafa na mão o loiro a girou por muitos minutos, mais do que todos tiveram a oportunidade, e ela parou de frente ao seu melhor amigo. Dessa vez, o clima gelou tanto que mais pareciam ter entrado em um frigorífico. Podia-se ouvir o trincar de gelos nos copos de bebida, a comida ser engolida na garganta de alguém e as respirações pesadas de todos.

— Jay, não precisa participar se não quiser. — Connor tenta amenizar a tensão que viu no rosto de seu amigo. Jay sentiu-se ferver. Nunca em seus dezessete anos completos teve essa sensação que sentia no corpo, arrepios gostosos passeavam desde a sua nuca até a ponta de seu pé, era uma sensação boa.

— Eu não... Eu não quero ficar de fora desse jogo! — gagueja, cutucando e apertando os dedos indicadores nos joelhos.

— Então não fique! — Joe responde sendo vaiado pelas meninas que repetiam como ele era hipócrita, já que antes era o primeiro a ser contra toda aquela algazarra. O silêncio se propaga quando viram Jay tombar o rosto no lado de seu amigo e encostar seus lábios nos dele.

Vitória desejou muito ter gravado aquela cena, queria memorizar o dia em que seu ingênuo primo deu um grandioso salto para novas experiências. Sua amiga Pâmela quase caiu no chão, sorte dela já estar nele, e Sandra esbugalhou os olhos surpresa. As respirações dos rapazes estavam descompensadas, quase se mesclaram numa nuvem tempestuosa. Só quando selaram os lábios tudo se dissipou, as mãos finas de seu melhor amigo foram de encontro ao rosto pardo de Jay, ele lentamente lhe acariciava com ternura.

Quem ficou feliz, praticamente radiante, foi Kathleen que bateu palminhas. Eram apenas selinhos, mas para Connor aqueles beijos foram como entrar no paraíso. Passaram-se mais alguns segundos até que seu amigo reabrisse os olhos azuis e uma vergonha perpassar pelos rostos dos dois, enfim ele havia voltado à realidade.

— Okay, agora vamos dar um upgrade. — Kath se manifesta cruzando as pernas. — Preparados?

De frente a todos, e com a garrafa seca de vidro, estão quatro cores de batom que ela guardava na bolsa. Nude, rosa, vermelho e roxo. Cada um representando um nível, um maior que o outro.

— Prestem bem atenção. Se alguém sortear o nude significa que podem beijar a pessoa, do mesmo jeito que vocês fizeram antes. — explica apontando e continua. — O rosa tem um nível um pouco maior. Nele consiste que duas pessoas fiquem sem uma peça de roupa, enquanto um deles teria que fazer um oral.

Ninguém discutiu quanto àquilo, mas todos ficaram receosos. Iriam fazer na frente de seus amigos, é normal sentir constrangimento.

— O vermelho, por outro lado, vai mais além. A dupla escolhida terá que ir ao quarto, mas se não quiserem podem continuar na sala mesmo, e só acabará quando ambos tiverem gozado.

Nessa o Evandro tentou negociar com ela, mas com as ideias de Joe e Oliver no ouvido o Gigante aceitou. Jay estava ficando cada vez mais nervoso, pensava consigo mesmo que essa festa não era uma boa ideia agora.

— E o roxo? — indaga Sandra tocando no refil arroxeado. Kath a olha de esguelha e segura o batom roxo entre os dedos com ar de mistério.

— Este é surpresa, mas relaxem que vocês vão gostar. — disse sorrindo largamente. — Agora venham, vamos nos divertir! — Kath pega uma tampinha mais um palito e cola com chiclete. — Veremos até onde conseguem aguentar...

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NOTA DA AUTORA

Mds!! O que rolou aqui?! 🤭🍿
O que acharam deles? Já tem ideia do que essa brincadeira vai?? 😏♥️

Não esqueçam de votar e comentar, bjs gostosx ♥️

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