🔥 𝐏𝐋𝐀𝐍𝐎 𝐁: 𝐃𝐈𝐆𝐀-𝐌𝐄 𝐌𝐄𝐔 𝐍𝐎𝐌𝐄 🔥
𝘋𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰: BlackFenixx / miss294♥️
[Contém 1.968 palavras]
Connor e Jason sempre se viram diferentes dos outros amigos, não sabiam se encaixar naquele grupo quando se tratava de andar entre os colegas no colégio, mas durante anos essa amizade fortaleceu-se e o laço que une esses garotos aumentou ainda mais. No dia em que Conny, como seu melhor amigo costuma chamá-lo, foi corajoso de enfrentar seus pais e contá-los de sua sexualidade o primeiro que lhe deu apoio foi Jay, em seguida Sandra com seu namorado Evandro e a galera inteira.
Os oito passaram por maus bocados, por muitos momentos de felicidade e diversos conflitos entre si, mas todos concordam em dizer que a "cola" que os unifica é Jay. Desde pequenos. Desde que se viram pela primeira vez. Desde a época que perceberam não quererem conviver numa vida onde não o teriam nela. Jay é insubstituível, para Connor e para todos os seus amigos.
Dito isso, não é difícil imaginar as feições espantadas ao se depararem com o garoto, cuja timidez característica havia sumido.
— O que foi que você fez?! — rugiu o Gigante se aproximando devagar do amigo.
— Nada. — Kath diz simplista, dando de ombros. — Ele apenas está descansando, tivemos uma ótima noite só que precisamos da ajuda de vocês para finalizá-la.
— Descansando? Ele parece ter desmaiado. — responde Sandra preocupada com o estado de seu amigo. Jay estava deitado com o corpo virado para cima mostrando não só o seu físico pelado, mas também o cansaço estampado pelo suor excessivo em sua pele escura.
— Jay, está me ouvindo? Fala alguma coisa. — pede Pâmela segurando seu rosto delicadamente. — Ele está pálido demais, precisamos levá-lo ao hospital.
— E dizer o quê? Alô? É do hospital? Tenho um amigo desmaiado aqui na casa dele. Ah, encontrei ele depois de foder com uma amiga numa festa. — responde Kath com acidez. — Eu acho melhor não.
— Então admite que tem algo de errado? — Joseph contrapõe apontando o dedo em sua direção.
— Só estou declarando os fatos, mas Jay não está ruim. Ele apenas está cansado pelo sexo e como é sua primeira vez ficou exausto! Simplesmente isso. — justifica-se rolando os olhos pela obviedade da situação. — Deviam parar de cuidar dele como se fosse uma criança.
— Não se meta no que não foi chamada. — rebate Connor se intrometendo na conversa. — Pra início de conversa, você nem deveria estar aqui. — seu olhar direciona-se para Vitória, esta receia encará-lo de volta.
Ela tenta disfarçar desviando o olhar para qualquer canto, mas sabe absolutamente bem que a vinda dessa garota era culpa dela.
— Ok, sei bem quando não sou bem-vinda... Bye, bye. — diz indignada se preparando para sair, mas é impedida pelo toque firme da mão de Jay em seu pulso.
Ele a enlaça puxando para cima de seu peitoral, um riso escapa dos lábios dos dois, mas por causa da plateia entorno deles tentaram omitir essa pequena felicidade.
— Você... Pode ficar. — disse enfraquecido pelo orgasmo. — Pessoal... Eu estou bem só precisava mesmo descansar. — sentou-se desengonçado na cama.
Os rostos de cada um se modificam gradativamente, mas Evandro é o último a confiar que ele esteja mesmo bem e observa atentamente aos atos de Kath, a intrusa. Evan é, apesar de sua impulsividade, um bom amigo que só exagera em seus métodos de proteção. Diferente dele, Sandra ficou bastante acanhada pela mudança de humor do garoto. Jay está diferente. Nunca imaginou vê-lo daquele jeito, parecia tão sexy e despreocupado com sua nudez e seus fios negros caindo em sua testa molhada.
Depois que sua ficha caiu uma absurda vergonha lhe atinge, seu grande pênis murcho meio escondido pela coberta se revela aos seus olhos fazendo-a corar imediatamente. Ela prontamente escondeu o rosto com as mãos, mas Connor foi o primeiro a admirá-lo sem pudor. Com os problemas acertados, Kath e Evandro conversaram sobre os próximos passos afastados do grupo. Até lá, Connor e Sandra decidiram se confessar finalmente a Jay enquanto ainda habita coragem nos corações de ambos.
— Jason... — diz a ruiva cutucando sua perna. Os três estão sentados na cama, enquanto os outros estavam em pé ao redor do quarto em cada canto do cômodo. — Precisamos conversar.
— Sobre o quê?
— Sobre nós.
— Nós? — diz confuso. — Como assim?
— É que nós... Nós temos algo pra te contar... Já faz um tempinho que... Bem, nós dois sentimos... — Sandra enrolava tanto que mal conseguia ser audível, deixando os dois garotos sem entender ou ouvi-la direito.
— Ah, quer saber? Eu mesmo digo. — falou o loiro se sentando no lado direito de Jay, do outro ficou Sandy com o corpo tremendo igual vara verde.
— Então diga logo! Estou bastante curioso!
— Nós somos apaix...
Entretanto, antes que ele pudesse completar, Kathleen reaparece no centro do recinto, ela se aconchega no hobby lilás de tecido fino no corpo nu que encontrara no guarda-roupa.
— Pessoal! Prestem atenção, vamos começar a fase roxo. — informa chamando a todos.
Com a atenção completamente voltada para si, ela continua:
— Fiquei a tanto tempo jogando esse jogo com outras pessoas que vocês nem imaginam, mas nenhuma delas conseguiu ultrapassar o vermelho... — conta brincando com o lacinho da mesma cor da peça de roupa.
— Aonde quer chegar com isso, Kath? — pergunta sua prima já de saco cheio desse joguinho.
— Certo, tudo bem... — elevou as mãos em forma de rendição enquanto eles ainda a encaravam ansiosos pelo final da brincadeira. — Que tal mostrá-los em vez de dizê-lo hein, Evan?
A garota encara o rapaz nos olhos, tempo suficiente para entender que estava na hora de iniciar o plano B. "O que Kath está planejando agora?", pensou Vitória confusa e preocupada. Evandro eleva suas mãos calejadas ao rosto feminino e delicado de sua namorada, esta mal teve tempo de correspondê-lo devidamente e já tinha sua boca inteiramente sugada. Em seguida, ele a puxou para seu colo já ciente da situação e saindo daquela cama, ela entrelaçou as pernas salpicadas em seu quadril e provocou-o esfregando suas intimidades lentamente.
Um gemido manhoso se esvai dos lábios da ruiva, ela o queria tanto que não se importou quando a tomou para si e penetrou um dedo em seu clitóris. Seria mentira dizer que Evan não sabia o que fazer naqueles momentos, parecia que ele lia sua mente e era nisso que tanto se apegava. Com o passar dos minutos ele aumentou para dois, três e quatro dedos, Sandy estava enlouquecendo com a vibração de sua mão.
— Oh... Evan, mais rápido. Por favor, me fode... Agora! — gemia. Jay persistia que aquilo não tinha tanto efeito em si, mas estaria mentindo.
Ele gostava dela, mesmo quando a garota cavalgava nos dedos do rapaz que tremia igual um vibrador. Gostava mesmo quando ela sacudia seus seios conforme rebolava ao ritmo da euforia do sexo, adorava vê-la gemer mesmo não sendo o seu nome. Sandra estava prestes a gozar nos dedos de seu namorado, mas foi surpreendida com outras mãos beliscando os bicos de seus seios.
— Prepare-se, hora do rodízio. — sussurrou Kath, a surpreendendo. Ela deu um tapa forte em sua nádega a fazendo gemer alto, iguais aqueles saques numa bola de vôlei.
Sua mão dava um, dois, três tapas consecutivos daquele mesmo jeitinho a desmanchando em gemidos escandalosos que faziam os ouvidos de todos estremecerem, mas não no sentido ruim. Duraram poucos segundos, depois da vibração dos dedos, os tapas fortes e os gemidos roucos que Kath fazia em seu ouvido, Sandra gozou deliciosamente no colo de Evan que a aparou antes que caísse no chão. O gozo banhou os dedos do cara que os chupou longamente, Kathleen se aproximou dele e o beijou de língua sorvendo daquele gosto como se houvesse a chupado.
Sandra respirou fundo ao descer do colo do namorado, não aguentava mais uma rodada e descansou no tapete com o peito subindo e descendo rapidamente. Compreendia agora a razão de Jay ter ficado empalidecido, aquilo foi incrível. Ainda no quarto, Jay inspecionou o lugar à procura de seu amigo que tinha levantado da cama após Evandro ter capturado sua namorada e feito um menáge em sua frente. Ele não queria admitir ainda, mas as sensações que Kathleen lhe deu fizeram com que abrissem seus olhos para outras dimensões.
Por exemplo, Jay jamais olharia para seu melhor amigo da maneira que estava tendo. Sentia estar errando com Connor, afinal ele é seu melhor amigo e está sempre do seu lado para o que der e vier. Só que em sua mente recém-corrompida, a única coisa que pensa é no quão sensual ele ficaria se usasse uma fantasia de coelho mostrando aqueles pequenos gominhos no abdômen e as costas largas deixando sua bunda extremamente tentadora para batê-la e aperta-la.
— Lembre-se Jay, — pronuncia Kath o fitando do outro lado do cômodo — vá devagar e fundo. — aconselha dando-lhe uma piscadela.
E ele foi. Sorrateiramente, o anfitrião daquela casa atravessou o tapete vermelho-vinho e puxou Connor pela nuca sugando e mordiscando de seus lábios até que ficassem vermelhos. Oliver e Joe ficaram boquiabertos totalmente surpresos com a iniciativa súbita de Jay, Vitória não perdeu tempo e aproveitou a oportunidade para prender Pâmela com o sutiã de Sandra que havia sido tirado.
— Conny... Diga-me... Você quer isso? — instiga-o usando seu apelido. Isso enlouquece ainda mais a mente do pobre rapaz que o olha surpreso. — Porque se quiser... Eu não vou parar.
Ele não nega, nem ao menos afirma algo. Estava tão absorto em suas fantasias que ver nos olhos escuros de quem tanto amou, o brilho que compartilha toda vez que o encontra, é de tirar o fôlego.
— Sim... — reponde sem fôlego.
— Então diga... — pediu, acariciando seu rosto, assim como fizera antes na sala. — Diga o que quer. Diga o meu nome, apenas diga!
— Eu quero você... Quero que você me foda, Jay.
Ele realizou. O beijo foi mais intenso do que na última vez que deram na sala, suas mãos apertavam e exprimiam a pele pálida do loiro enquanto este arranhava sua nuca fracamente.
— Gema o meu nome, Conny. — Jay ordena o levantando do chão e o jogando na cama. Connor arregala os olhos azuis pela mudança, mas não estava nenhum pouco insatisfeito. — Grite...!
Ele morde seu pescoço na mesma ousadia que Joe fez no beijo deles, Connor queria realmente gritar pelo prazer, mas era orgulhoso demais. Então, o moreno foi mais insistente. Sua mão desceu até sua cueca e passou por debaixo do tecido rosado lentamente, os olhos de Jay nunca saíram da vista de Connor e este soltou um gemido rouco que se perdeu na garganta, enquanto o moreno deslizava seus dedos pelo mastro erguido de seu parceiro.
— Vamos Conny, você só precisa dizer... Diga! — persiste, acariciando a glade do rapaz enquanto ainda brincava com a extensão daquele pau.
— Tente... Fazer melhor... — desafiou-o entre arfadas.
Kath olhou Sandra nos olhos, ainda que cansada a ruiva se aproximou devagar dos dois rapazes e retirou a cueca infantil de um deles. Ele tentou protestar, mas Jay o impediu voltando a beijá-lo.
— Não tem lubrificante aqui. — avisa a ruiva jogando a peça de roupa longe.
— Eu vou buscar. — Vitória se prontifica.
Pâmela descansa perto da janela fechada, o oral que a morena fizera deixou-a sem fôlego e, no momento em que ela se afasta para sair, tentou recuperá-lo até que sua companheira voltasse. Os olhares de Kath foram direto para Oliver e Joe, estes trocaram olhares significativos. Eles entenderam finalmente o sentido de "rodízio".
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NOTA DA AUTORA
MDS! O QUE TÁ ACONTECENDO AQUI? 🙈
Me contem aí nos comentários o que acharam desse capítulo, deixaram ansiosas para o próximo? ❤️😏
Não esqueçam de deixar a estrelinha aí, obrigada por lerem lindezas. ♥️
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