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🔥 𝐌𝐔𝐈𝐓𝐀𝐒 𝐓𝐑𝐀𝐕𝐄𝐒𝐒𝐔𝐑𝐀𝐒 🔥

𝘋𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰: ErlemP❤️
[Contém 3.013 palavras]

       Era noite de lua nova naquela sexta-feira, as nuvens estavam dispersas entre si deixando tudo resplandecer lindamente no céu. Jay zanzava inquieto na cozinha, ele preparava alguns petiscos para a chegada de seus amigos. Quando bateu às seis da tarde, seus pais tinham saído avisando que retornariam no dia seguinte, o rapaz pôde se despedir dos dois homens e desejar uma ótima noite, desde que sejam bem moderados.

— Jay, querido, sabe muito bem que moderação não está no sangue de seu pai. — disse um deles, ajustando o terno cortado sobre medida de seu marido. Ambos sorriram cúmplices.

Eles diziam ir à festa beneficente que se realizaria no centro da cidade, feita por seus amigos da época da faculdade, mas Jay, o único filho deles, sabia que era só uma boa oportunidade para eles beberem e reverem seus colegas mais antigos. Por isso, pedia frequentemente que moderassem nas bebidas. Nunca se sabe o que colocam nelas.

— Será que estou me esquecendo de algo? — indagou-se, tateando sua camisa branca social e a calça cáqui de alfaiataria. — Não, acho que está tudo aqui. — ele observou ao redor, mas na realidade só faltavam os próprios convidados chegarem.

De repente, a campainha tocou. Um som agudo se estende em eco pela casa inteira e o garoto corre ansioso em direção à porta, já que pedira aos funcionários da mansão que tirassem um dia de folga. Ele havia feito tudo para não dar suspeitas do que faria sem os pais por perto, Jay não admitiria a ninguém, mas sentia-se sufocado com a superproteção deles.

— Já vai! Já vai! — ele avisa, pegando na maçaneta e a girando com um sorriso largo no rosto. — Sejam bem-vindos.

Seu melhor amigo, Connor, é o primeiro a entrar e abraçá-lo. Em seguida, suas três amigas: Vitória, Sandra e Pâmela, fazem o mesmo. Depois delas os seus respectivos namorados: Joe, Evandro e Oliver entram no recinto aconchegante e chique. Todos eles estão trazendo comidas, algumas garrafas de álcool e mochilas com roupas. Ninguém ali iria sair cedo da festa, disso ele não tinha mais dúvidas.

— Pra que tanta roupa, Vivi? — Jay pergunta a sua prima, Vitória.

— Nunca se sabe o que pode acontecer numa noite, Jason. — insinuou, sorrindo de banda. — E você sabe, sou bastante precavida.

Ele suspira, lembrando-se de como chegou até aqui. Após a saída de seus pais, Jay mandou mensagem ao Connor, que não demorou muito para espalhar para os outros o horário da pequena festa particular na mansão Blair.

Connor Klarc era um cara do tipo sem exageros. Era alto, mas não tão alto. Loiro, mas não tão loiro. Magro, mas não tão magro. E seus olhos são um reflexo da lua, tão cristalizados e brilhantes que parecem duas luas cheias. Quando soube que seu melhor amigo estaria sozinho naquele casarão, Connor não pensou duas vezes em anunciar aos outros – da mesma roda de amizade do Jay – para se divertirem juntos. Embora o rapaz esteja uma pilha de nervos, internamente, ele agradeceu ao amigo pela iniciativa. Além de se sentir sufocado, Jay via-se solitário naquela família e pensar que passaria um tempo com seus amigos não parecia ser uma péssima ideia, ainda mais com Sandra Lincoln ali presente. Dentre todas as garotas, ela é a pessoa mais tímida que ele já conheceu em toda sua vida, além de ser a destinatária de sua paixão.

É difícil saber o motivo de ela ser tão acuada na presença dele, talvez por ser um garoto, ou por serem amigos e ser um garoto, ou por ela ter um namorado e tê-lo como amigo, sendo um garoto. Dentro dessas possibilidades, era garantido que Sandra jamais deu expectativas para ele, mesmo quando estava solteira, e não seria agora com seu namorado por perto que isso mudaria, mas a ideia de que a garota que ele ama está tão perto e ao mesmo tempo tão longe era frustrante.

— Que bom que veio. — disse o anfitrião, saudando sua paixão platônica. Ela sorriu, entrelaçando os dedos sardentos numa mecha avermelhada e a colocando atrás da orelha igualmente sardenta, depois acabou indo para a sala de estar.

Ele sentia estar vendo várias constelações de estrelas nela, uma galáxia inteira.

— Oi? Terra chamando Jay?

Vitória o sacode pelos ombros, notando que até babava pela sua amiga. Ela não podia culpa-lo. Sandra tem uma beleza natural, meiga e pura. Era questão de tempo até que uma chuva de pretendentes caísse em seu colo, mas saber que mais alguém – principalmente seu primo – a desejava lhe dava certa inveja.

Vitória Blair é prima direto de Jay, mas não advindas do sangue. Depois que seus tios assumiram a relação, ambos decidiram adotar um bebê e foi assim que a família ganhou mais um integrante. Como o irmão de seu pai, ela tem longos cachos castanho-escuros, olhos amendoados e a pele escura como chocolate. A única diferença entre os primos é a cor de pele, que tem uma tonalidade mais clara como café com leite. Jay nunca a encarou de outra forma a não ser como amiga, praticamente irmã, mas não era exatamente assim que a garota o enxergava.

E isso lhe angustiava.

Em contrapartida, Pâmela Songfield segue ilesa desses problemas românticos. Sendo a melhor amiga de Vivi, ela é um pouco parecida com as meninas. Além de ter os olhos verde-esmeralda como Sandra, sua pele é parda e torneada e seu cabelo é longo, cacheado e loiro quase platinado. "Um trio diferenciado", ele pensou olhando-as.

Apesar de tentar a todo custo, Jay ainda tem uma quedinha por Sandra, talvez a palavra certa seja um verdadeiro penhasco, mas sabe que não tem a mínima chance quando se está ao lado do namorado dela. Evandro Mitchell não é esse tipo de cara que os clichês descrevem como: o namorado babaca da garota que o protagonista gosta. Ele é legal, embora seja um pouco intimidador. Ele tem a cabeça raspada, estilo militar, e olhos esverdeados que parecem maliciar qualquer coisa. Sua fisionomia é de quem pratica academia todo dia, musculosa em todas as partes. E além de ser o mais alto do grupo, ele provém uma galeria recheada de tatuagens pelo corpo. Uma maior que a outra.

— Então, não está faltando ninguém né? — disse Jay, constatando que todos se acomodaram na sala. — Ótimo, então podemos começar. — afirma esfregando as mãos.

— Ah, bem, então... — balbucia Vitória, aproximando-se sorrateira. — Espero que não se importe, mas convidei a minha prima.

— Qual delas? — indaga, ela o responderia se não fosse pelo namorado lhe interrompendo.

— Aquela doidinha? — caçoou numa risada alta. — Pensei que ela tivesse voltado pra cidade natal dela.

— Kath decidiu ficar mais um pouquinho, e você pare de chamá-la assim! — refuta dando-lhe uma cotovelada forte.

— Ah, qual é?! — arfou dolorido. — Ela é doida mesmo! — deu de ombros ignorando a cara mal-humorada da namorada.

— Certo... — Jay se pronuncia chamando a atenção deles. — Não tem problema. Qual é o nome dela?

Isso poderia estranhar qualquer um que não os conhece, pois Jay e Vitória podem fazer parte da mesma família, mas isso não significa que tiveram muito contato quando crianças. Era comum que as garotas ficassem em áreas restritas e os rapazes em outros, mesmo com a nova relação dos pais de Jay aquela situação não mudou, por isso ambos não tiveram uma afinidade tão íntima quanto Vitória gostaria.

Kathleen. — ela responde, sorrindo com doçura. — Daqui a pouco ela já está vindo.

— Um conselho, cuidado com ela. — disse Joe, sendo empurrado fortemente pela namorada. Ele sorriu, adorando o amor bruto dela.

Em poucos minutos a campainha retoma a tocar, em uníssono os olhares se focam naquela porta e no rapaz dono por uma noite daquela imensa casa. Jay engole em seco.

— Falando no diabo. — Joe resmunga, fingindo tremer o corpo inteiro. Vitória começa a zoar com a cara dele enquanto Connor tentava amenizar o clima dos namorados, mas todos sabiam que aquilo só daria em término.

— Deixe-os, uma hora voltam ao normal. — Jay aconselhou, indo até a entrada e receber a nova convidada. Com as mãos na maçaneta dourada, ele sentiu uma estranha sensação subir pela espinha e as mãos suarem.

Seu corpo estremeceu. Diferente do fingimento de Joe, ele sentiu realmente um frio na barriga que se alastrou por todo o corpo. Jay abrira a porta devagar e ela rangeu como um grito esganiçado, feito àquelas cenas de filme de terror. Uma bela moça o esperava no lado de fora, com a vista entretida em outro ponto e os braços cruzados de frio. Ela era alta demais para ele, talvez bem mais experiente, e seu corpo parecia uma escultura daquelas esculpidas pelos deuses.

Uma miragem, talvez.

Seu cabelo caía quase em suas coxas, enrolando-se feito caracol. A raiz é bastante escura, mas o restante é completamente azul. Azul como o amanhecer do dia ou do mar calmo, de qualquer maneira era relaxante admira-las. Entretanto, em seus olhos era uma questão a parte. Eles eram a própria selvageria, uma de verde-oliva e amarelo-ouro, os olhos de um predador heterocromático. Ela era uma miragem belíssima e perigosa. Uma combinação interessante.

— Bem... Bem-vinda. — ele gagueja sentindo suas pernas tremerem.

O maxilar dela trava por uns instantes, olhando-o por cima, e ele pôde jurar que prendeu o ar inconscientemente por isso. Tudo nela era intenso, marcante e desenhado como se ela não fosse capaz de ser real. Se alguém lhe perguntasse, ele prontamente responderia que era um quadro ao invés de uma pessoa de carne e osso, pois ela era linda demais para ser verdade.

"Será que ela é de verdade?" Jay não saberia responder e talvez nem quisesse, talvez seja coisa da sua imaginação pregando peças, e não seria a primeira vez que aquilo aconteceria. A fertilidade de sua mente já programou tantas e tantas cenas com Sandra que toda vez que a encarava sentia o rosto em chamas. Ele não era de todo santo, apesar de ser virgem.

Kathleen sentiu uma leve quentura em sua bochecha, o toque do rapaz levou sua atenção aos olhos escuros daquele pequeno anfitrião e toda a moldura de seu perfil. Jay não era um cara com físico louvável, também não era corcunda apesar da postura esguia e fina, mas tinha seu charme. Abaixo de seus lábios carnudos, tinha dois sinais e ao lado dos olhos outro dois. Qualquer um que o veja pensaria que tinha enfeitado seu rosto, mas eram pintinhas naturais que nasceram desde bebê. Kath aceitou ser acariciada, como uma gata, e deitou a cabeça sobre a mão macia de Jay.

Ele roçava delicadamente os dedos por sua bochecha, traçando leves círculos, e depois subiu até a têmpora, descendo ao queixo na mesma lentidão. Os olhos nunca se desviando. Jay sentia-se em êxtase, mas não sabendo exatamente o porquê disso.

— Por que demorou tanto? — uma voz irrompe a entrada, interrompendo aquele momento que Jay não imaginava estar acontecendo. É Vitória junto de Pâmela com as bocas cheias de azeitonas e sorrindo por alguma piada. — Kath! Eu pensei que não viria mais! — disse a prima, saudando com sorrisos e beijinhos no rosto.

— Sua mãe me perguntou onde você estava, menti dizendo que ficaria comigo no meu apartamento. — ela respondeu calmamente como quem informa o tempo, enquanto tirava o blazer e ficando apenas com um cropped de crochê esverdeado. Por um momento, Jay imaginou que enfartaria com o som daquela voz tão sedutoramente grave e viciante.

— Me surpreende que ela tenha tanta confiança em você, sendo que não sou a má influência na história. — rebate com os olhos vidrados na garota que esboçava um sorriso atrevido.

— Olha só que calúnia! — brincou gargalhando.

— Ei, antes que me esqueça. — diz, puxando o rapaz que anteriormente parecia um maluco lhe acariciando. — Este é Jay, o dono desse casarão e meu primo. — apresentou, abrindo os braços para a grande residência depois se enlaçou nas costas dele.

— Então nós também somos...? — olho-o franzindo o cenho.

Era decepção? Ele não sabia classificar.

— Não, não. Ele é só meu primo. — ela responde, apertando o garoto mais ainda.

— Também não é pra exagerar Vivi... — disse ele timidamente.

— Oras, mas é a verdade. Pelo menos, por essa noite. — ela retruca dando uma piscadela para Pâmela que sorriu maliciosamente. Apesar de ser nova no grupo, Kath logo de cara compreendeu a situação, menos o próprio cara.

— Esperamos vocês dois lá dentro, não demorem hein. — caçoou a Songfield, formando um sorriso brincalhão nos lábios finos.

— O quê? Não, imagina! Não iremos demorar. — Jay a responde imediatamente.

Kathleen o analisava a distância, percebendo que não era difícil alguém notar que ele é bastante tímido quando se trata de garotas, talvez desmaiasse perto delas. Jay era ciente disso, e também que seus amigos adoram zoá-lo por ser virgem aos dezessete anos, o único que ainda é no grupo. Eles fazem piadas sobre sua pureza, achando ser alguma gozação que seus próprios pais faziam em sua juventude, mas tentam não magoa-lo com elas. Pelo menos, não ao ponto dele se afastar. Eles só não contavam que isso poderia estar mais perto do que imaginavam.

*

Quase entrando na antessala completamente bêbadas, Vitória e Pâmela riam do desespero do rapaz que as seguia. As duas amavam esse seu jeitinho doce e inocente para brincarem com suas piadas de duplo sentido, ou insinuações pervertidas, e era surreal como seu rosto podia atingir uma nova cor de vermelho.

— Relaxa cara. — pronunciou a nova convidada tocando em seu ombro, aquilo transmitiu choques leves por todo o sistema dele. — Sou acostumada com essas situações, elas podem ser bastante... Sem noção. — conclui rindo.

Era uma risada tão gostosa que Jay não pôde conter a vontade de rir também. Ambos voltaram, lado a lado, até a sala de estar e lá viram Joe e Evandro virarem duas garrafas de cerveja em poucos minutos. Era um novo recorde deles.

— Demoraram hein? — insinuou Joe numa feição sacana.

— Não é nada disso que está pensando! — exclamou o anfitrião nervosamente.

Joseph Millow é aquele tipo de amigo brincalhão que sempre está zoando com a cara dos outros, possivelmente mais do que deveria, mas ele é legal mesmo completamente bêbado. Nesses momentos, ele também pode ser um porre. Joe, para os íntimos, é um garoto de cabelo escuro, crespo, e que tem belos olhos castanhos com cílios incrivelmente longos. Ele esperava que Jay levasse na esportiva, talvez assim consiga diminuir a tensão de seus ombros, mas aconteceu o completo oposto.

Kathleen, por outro lado, decidiu provocá-lo. Abraçou intimamente os ombros largos de Jay e lhe apertou levemente contra seu corpo, ela roçou seu nariz na curvatura de seu pescoço e se antes ele estava corado agora havia ficado roxo de vergonha.

— Kathzinha ataca novamente. — Joe rebate a provocação.

— Algum problema? — ela devolve, sorrindo de canto.

"O que ela quis dizer? Assim só vai fazê-lo provocar ainda mais conosco", ele pensou escondendo o rosto com as mãos, mas tão logo fez aquilo sentiu algo se aproximar dele. Quando abriu seus olhos escuros, ele a encontrou olhando tão de perto que seu rosto se afastou automaticamente. Já Connor, do outro lado da sala, entortou o nariz desgostoso pela visão. Ele faz uma careta aborrecida, parecida como quem chupou limão, e se afastou do grupo disfarçadamente. Caminhou até a cozinha a passos largos, uma atitude que só o seu melhor amigo notou e sentiu-se confuso pelo repentino distanciamento.

— Eu volto já. — Jay afastando-se sutilmente de perto dela. — Mas não demoro...

Ela sorriu. Sorriso este que não chegou aos olhos, mas foi tão impactante quanto àquela risada.

— Tudo bem, vai lá. — disse apenas, cruzando os braços desnudos e caucasianos.

Ele saiu deixando Sandra com seu olhar fixo queimando as suas costas, Vitória furtando mais azeitonas do prato de Pâmela e Evandro virando mais uma garrafa de cerveja junto de Joe e Oliver contando no cronômetro do celular.

— Desembucha. — mandou o garoto ao adentrar no cômodo onde o amigo estava escondido, Connor saltou para trás surpreso e quase derrubou o copo d'água que segurava.

— Credo! Você quase me mata do coração! — brandou pondo a mão no peito.

— Vaso ruim não se quebra fácil. — brincou o fazendo rir. — O que aconteceu? Foi a tal Kathleen?

— Estava tão óbvio assim? — ele rebate alçando uma das sobrancelhas amarelas.

O outro assente rindo. Não era novidade que seu amigo tinha uma grande afeição por ele, desde pequenos eram grudados como unha e carne, mas com o passar da puberdade os sentimentos foram mudando e crescendo. Connor já se declarou para a família que é gay, com os pais de Jay não teve tanto alarde, diferente de sua própria que fez um escarcéu. Ambos sabiam que dariam um rebuliço, mas a amizade deles continuou intacta.

Até porque Connor havia dito que não sentia nada pelo amigo... Só que ele mentia.

— Não é nada demais, sério. — conta com a voz mansa e o rosto suavizado.

Seu ciúme teria que ser discutido em outro momento, os dois conversaram sobre essas atitudes ciumentas antes, mas esta noite eles só trocariam sorrisos. Ao menos, era o que eles pretendiam.

— Vem, vamos ver até quanto o Gigante consegue aguentar naquelas bebidas. — continuou esboçando um sorriso, a menção do apelido de Evandro que Jay tinha dado quando eram crianças fez o outro sorrir também.

Nada mudaria entre eles, apesar do que sentiam. Connor nunca se perdoaria se perdesse a amizade que há entre eles e Jay nunca permitiria que alguém tirasse seu melhor amigo de sua vida. Mas, a verdade era que nenhum deles imaginava pelo que desenrolaria naquela noite.

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NOTA DA AUTORA

Mano 😂😂 é meu primeiro conto com essa temática hot generalizado, então se estiver ruim me avisem.
Ah, se você não gostar de contos desse tipo te aconselho a ler minhas outras obras. 🥰♥️
Bjs menines! 🧡 Se cuidem bastante, tanto dentro quanto fora.

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