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🔥 𝐄𝐍𝐓𝐑𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 𝐏𝐀𝐑𝐄𝐃𝐄𝐒 🔥

𝘋𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰: NinaMSimonE ❤️
[Contém 1.959 palavras]

      Sandra estava sem sua blusa azul-turquesa no corpo. Seus seios fartos estão escondidos sob um sutiã de renda preto, usado apenas em momentos especiais como aqueles. Jay tentava frear inutilmente uma indagação maliciosa que surgia em sua mente ingênua: "Será que é um conjunto?". Felizmente, ela fugia quando via nos olhos claros de Evandro uma admiração pela namorada. E também... Pelos gemidos altos, escandalosos e finos de Pâmela no quarto ao fim do corredor.

— Ah...! E-eu não aguento mais...! Estou quase lá, eu vou... — todos ouviam sua voz tremular. Pâmela ficara com uma cara estupidamente vermelha quando retornou do quarto de hóspedes após mais uma sessão no "quarto vermelho", como Kath intitulou e ninguém protestou.

Ela estava assim pela prazerosa sensação do orgasmo que Joe a proporcionou, os vários minutos que passaram lá foram o suficiente para Oliver Peterson entender que sua namorada divertiu-se bastante. Depois dele a Vitória, seu namorado e Evandro também foram sorteados por ela a irem ao quarto do prazer, e o platinado não teve ciúmes disso. A brincadeira tinha ido a outro patamar, os gemidos eram escutados por todos os cômodos que, por sorte, não havia ninguém para bisbilhotar sobre o que aqueles jovens faziam tão tarde da noite.

— Olha só que coincidência. — disse o moreno sorteando Pâmela de novo.

Joe a subiu no colo e a prensou na parede da sala mesmo, quando a pequena roleta parou nos dois a loira sorriu mostrando os dentes. Era a segunda vez que eles eram escolhidos no nível vermelho. Ele a segurou pelas nádegas enquanto as pernas dela fechavam seu quadril fortemente, o pau revestido pela camisinha adentra sem pestanejar as paredes internas da Songfield numa velocidade que em poucos minutos gozariam. Enquanto isso, Oliver bebia junto de Connor que conversava sem parar. Do jeito que os dois são tagarelas, aquela noite ambos passariam jogando palavras soltas como dois bêbados risonhos.

Numa situação um pouco mais intensa, está Joe apertando a pele macia da garota deixando marcas de seus dedos nas bandas de sua bunda, ela também estava vermelha pelos tapas fortes e pesados que ele distribuía. Seu pescoço é beijado fervorosamente, deixando pequenas marcas em sua pele tão clara que parecem ter sido banhada em leite. Depois do sexo, o rapaz tratou rapidamente de limpá-la antes que os pais de Jay questionassem sobre a sujeira no cômodo e jogou fora a camisinha no lixo. Falando nele, o garoto estava embasbacado com toda aquela pornografia ao vivo. Ao contrário do que os outros pensavam, Vitória não se intrometeu na relação que eles tiveram na sala, até porque ela estivera bem ocupada em um boquete com Evandro naquele momento.

A sucção era ouvida por todos os participantes do jogo, mas quem ficava ainda mais delirante com aquela situação era a própria Sandra. Ela observava a boca vermelha de sua amiga chupar o pau de seu namorado como se fosse seu pirulito favorito, isso era bastante excitante.

— Ah... Isso... Que língua maravilhosa... — ele rosna de prazer, sua mão tatuada aperta o cabelo dela e amarra num rabo de cavalo improvisado.

Com o dedo anelar, indicador e o polegar a ruiva se masturbava sentada na poltrona de frente ao casal. Ela sentia seu interior se dilatar cada vez mais pelas vezes em que ouvia o trabalhoso processo da língua alheia salivar no pênis grosso e grande do cara, a ruiva também podia pressentir seu gozo vindo pela quantidade de vezes em que vibrava com aqueles dedos em seu clitóris. Kath não estava de fora daquilo, girou a garrafa e sorteou Oliver na cor nude, por um tris não alcançou Jay e isso quase o desfaleceu com essa possibilidade, ambos trocaram pequenas carícias antes de um selinho demorado.

Connor, para a sua própria alegria, teve a sorte de pegar as cores nude e rosa com os garotos. Poucas vezes foram com as meninas e, quando acontecia o que era raro, elas se contentavam nos beijinhos. Ninguém ia além de seus limites. Se não quisesse não participava, simples. Jay por inúmeras vezes pensou em desistir, tentou dar um basta naquela brincadeira erótica, mas toda vez que isso passava em sua cabeça a roleta improvisada era girada e escolhia mais uma pessoa. Ele não queria admitir, mas se animava com a surpresa de quem seria o desafiado, mas o resultado da seta o deixou surpreso dessa vez.

Kathleen até podia-se mostrar idiota aos outros, era a maneira dela de esconder sua verdadeira personalidade, mas percebera antecipadamente que Sandra é muito indecisa e não reconhece quem gosta mais entre os dois garotos que estão nitidamente apaixonados por ela.

"Que maldade tem de dar um empurrãozinho, não é?" pensou ela, esboçando um sorriso travesso. A pessoa sorteada da vez era Sandra, cuja roupa seria retirada de novo ficando apenas com a lingerie preta. A ruiva vê a cor que a roletinha parou e tremia conforme olhava Kath se aproximar feito uma caçadora frente a sua presa, via-se desse jeito também. Kathleen não é leiga, já tinha ido a várias diversões como aquelas e sabia em que terreno entrou. Ela tocou na peça da ruiva, uma saia de couro verde-musgo tubinho que jogou longe. Os olhos esverdeados a fitavam nublados de desejo, estavam ansiosos pelo que viria a seguir. Quando Kath tirou sua calcinha num puxão um gemido baixinho ecoou alto, os olhos de heterocromáticos estavam vidrados na moça de cabelo escarlate e foram direcionados aos outros que sentiam a mesma energia de luxúria que exalavam das duas.

Era mágico e hipnotizantes.

— Seja rápida. — Sandra exigiu encarando sua parceira, ambas de pé.

— Assim não sentirá todo o prazer de verdade, meu bem. — ronrona se agachado com a cabeça na altura de seu quadril.

— Vai me dizer que não consegue? — desafiou-a olhando de cima.

Num rápido empurrão Kath a derruba na mesma poltrona de antes, tateia com ambas as mãos minuciosamente por sua coxa interna até chegar na virilha feminina que estava bastante necessitada e sensível ao toque. Seus dedos hábeis amaciaram aquela pele estrelada lentamente como se desse um castigo pela ordem anterior, eles se aproximaram gradativamente dos lábios grossos e avermelhados da vagina alheia até que se enterraram totalmente neles.

— Ah...! Droga Kath... Mais rápido, rápido! — a ruiva fecha os olhos fortemente enquanto mordia os lábios a fim de omitir seus gemidos altos.

— Será que você merece? — disse audaciosa sorrindo de canto.

Antes de sequer respondê-la, Kath desceu sua boca na intimidade feminina num beijo profundo, levou as pernas da garota aos seus ombros e penetrou o seu interior com a língua. Sandra mal teve tempo de contestar, seus dedos se enterraram no longo cabelo e o puxaram conforme a língua fervente circulava em toda a sua extensão. "Veja Jay, o que faço com sua queridinha", pensou ela, com os olhos fixados no rosto contorcido de prazer da ruiva.

Jay pensou que enfartaria de vez. Vê-la beijando era uma coisa, mas agora gemendo e se contorcendo por outra alguém era completamente diferente, sentia-se excitado. Connor faltou perder o ar de tanto que riu da cena, era a primeira vez que deslumbrava alguém fazer tantas caretas enquanto era servida de um incrível oral. Mas, Evandro foi quem entortou a cara. Não que estivesse contra aquilo, na verdade ele adorava assisti-las só que ele sentia ser incapaz de se igualar aquela técnica, aquela mulher, aquela dominadora nata.

— Sua vez. — o Gigante murmurou para Kath quando tudo acabou, sua boca ainda gotejava alguns respingos de gozo. — Hora de ver quem será o sortudo. — conclui se aproximando da roda.

— Ou sortuda. — completou Vitória voltando ao seu lugar após seu serviço terminado. — Quero ver quem vai sortear o roxo, estou curiosa pra saber a surpresa!

— Calminha! Logo vocês vão descobrir. — disse Kathleen, sorrindo como quem sabe algo que ninguém deva saber.

Jay estremece novamente. Desprovido da maioria de suas roupas, ele usava apenas uma cueca com estampa de Bob Esponja. O rapaz ficara bem encolhido na rodinha, pois não se sentia bem exibindo o personagem de desenho animado. Não foi assim que ele imaginou que essa noite terminaria. Seus amigos não estavam numa situação diferente: Evandro estava só de camisa sem nada por baixo, Joe e Oliver apenas de calça, Connor no mesmo estado que seu melhor amigo, só que usando uma cueca do Patrick Estrela. Já as meninas a coisa muda de figura, estavam completamente peladas – tirando Sandra, ela ainda usava seu sutiã.

— Pra isso acontecer vocês precisam estar completamente, totalmente, inteiramente e... loucamente, sedentos de prazer. — ela o responde.

— Agora que minha curiosidade aumentou! — retruca Joe arqueando as sobrancelhas.

— Como eu disse antes, calma. — ela rebate, girando a garrafa e depois o palitinho. — Vermelho, Jay.

Depois de tudo que lhe aconteceu o mínimo é estar feliz pelo resultado, porque Jay admite achá-la uma beldade divina, mas parecia que seu corpo não iria atender aos seus comandos. Em resumo, anteriormente ele recebera um boquete de Pâmela, mas diferentemente do que ele ansiou o pós-gozo foi inevitável. Não conseguia acreditar que a sensação que sentira não era nada comparada ao que ouvira de seus amigos, ele mal erguia o olhar de tão horrível que se sentia. Um vazio se incorporou dentro de si, mas Pâmela não sabia disso e nem ninguém. Jay tem esse hábito de não contá-los tudo sobre o que tinha, mas sua pouca prática de esconder emoções relatava tudo.

— Kath, eu...

— É, eu sei. — diz o cortando. — Não se preocupe, será rápido mesmo.

O anfitrião nem escutou as vaias de seus amigos por detrás dele, eles sabiam que aquilo era uma explícita zoação a sua possível impotência sexual, mas ele não ligou. Jay apenas notou o quão melancólico a voz e o olhar daquela garota transmitiam. Foi por isso que, com grande dificuldade, ele se rendeu. Levantou-se devagar e tentou segurar sua mão, mas para a surpresa de alguns ela desviou rumando ao quarto de hóspedes de cara fechada. Vitória é quem inclina a cabeça em direção a sua prima para Jay, indicando que sabia como ela podia ser bem neurótica com algumas coisas e tentou acalmá-lo.

— Agora vai lá, vocês só precisam conversar. — ela o aconselha dando uma piscadinha.

— Sei que tipo de conselho é esse. — brinca Joe dando uma risada sacana.

O rapaz aquiesce ainda que corado pela brincadeira dos dois e encaminha-se ao cômodo, era a sua primeira vez com alguém além de uma almofada e não sonhava que fosse desse jeito, muito menos com alguém que não fosse Sandra.

— Kathleen, por favor... Deixe-me te explicar. — pediu, segundos depois de ter fechado a porta atrás de si.

Ele a encontra parada em frente à grandiosa janela envidraçada que vai do teto até a metade da parede, uma cama king size ao seu lado perto de um frigobar acoplado com um armário e prateleiras vazias. Há um abajur branco em cima da mesa de centro, um tapete felpudo gigantesco debaixo da cama e um ar-condicionado acima da cabeceira. É um belo quarto vermelho.

— Eu sei... — ele a escuta dizer quando o vento noturno sopra sobre a janela aberta. — Eu sei de tudo, Jay!

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NOTA DA AUTORA

Eitaaaa! O que vai acontecer agr mds!! 😲😲
Já tem ideia do que Kathleen está aprontando? Deixa aí nos comentários.
🤭 Me contem o que acharam do capítulo e não esqueçam de votar e comentar também. ❤️🥰
Até a próxima babys. Se cuidem!

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