𝘋𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰: AbeySLira♥️
[Contém 1.041 palavras]

   Há quantos minutos eles se encaravam? Horas? Minutos? Segundos? Jay não sabia, também não queria saber e odiaria quem soubesse. Sandra o olhava entregue a qualquer investida dele, o mesmo podia-se dizer de Connor que vinha por trás intensificando cada estocada. Eles estavam famintos e insaciáveis, como uma súcubo e um íncubo, demônios sexuais que se alimentam de suas energias vitais. Kath estava entretida em dar prazer a Pâmela com um grandioso pênis de borracha acoplado em sua cinta, ela o vestia no quadril e se posicionava detrás da moça.

— O que é isso? — ela a pergunta apreensiva, nunca tinha feito com um brinquedo e seu corpo tremia de nervosismo.

— É um cintaralho. Não se preocupe, farei apenas se você quiser e não é algo muito diferente do pênis real. — afirmou, massageando suas costas enquanto a encarava diretamente. — Todos vocês estão livres para dizerem "não", caso tenham chegado ao seu limite.

Um período de gemidos caiu sobre o local. Pâmela consentiu arrebitando sua bunda em direção à garota, esta roçava o brinquedo flácido em sua entrada numa ligeira brincadeira voluptuosa.

— Se eu dissesse ao Jay que encontrei esse brinquedinho lacrado dentro do guarda-roupa, acha que ele acreditaria? — Kath sussurrou em seu ouvido. Ela retirou o roupão fino que usava, deslizou pelo corpo nu e o enrolou até que virasse uma extensa corda para amarrá-la sobre o quadril de sua acompanhante.

— Que os pais dele usam isso? Acabaria com a pouca pureza que reside nele. — ela a completa rebolando.

Kathleen não pôde esconder um sorriso triunfante que se sobressaía em seu rosto, mesmo que boa parte de si sinta repugnância pela corrupção que fizera no rapaz ela também sabia que o pecado da luxúria já estava nele. Ela fazia parte dele, mas só agora tinha se aflorado. Kath seria de bom grado seu catalisador, o faria crescer a ponto de não conseguir mais segurar os seus instintos. E então, ela mostraria a eles que ninguém é tão puro quanto aparenta ser.

— Vamos começar devagar. — sugeriu, o cintaralho estava coberto por um líquido gelado, era um lubrificante que também encontrou dentro do guarda-roupa. — Fique de quatro. — ordenou.

Assim ela o fez sem protestar, agarrou o encosto do assento que se sentava e respirou fundo para o que veria a seguir. Enquanto isso, Sandra continuou deitada na cama abraçada ao rapaz de finas e castanhas mechas. Vendo a loira ser aconchegada na poltrona com seu traseiro totalmente molhado, Sandra pediu o recipiente também e Kath prontamente arremessou sendo aparado pelo loiro que logo despejou na bunda redondinha de Jay. Este ainda estocava rapidamente no interior da ruiva, ela gemia alto pelas investidas dentro de seu ponto de prazer.

Connor lambuzava aquele traseiro até que estivesse suficientemente bem para a penetração, o loiro se aproximou do moreno assim que viu o cansaço bater em seu rosto e ficou perto o bastante para sentirem o hálito um do outro, conforme as duas garotas faziam algo parecido mais à frente.

— Preparado? — ele indaga preocupado e Jay tremia em antecipação, mas não sabiam se era por medo ou por tesão. Sandy acariciou o seu cabelo preto e beijou seu rosto várias vezes, tentava passar todo o conforto possível naqueles pequenos atos de carinho.

Ela lhe dizia no ouvido palavras amáveis que o fizeram se tranquilizar e boa parte de seu nervosismo tinha se dissipado, mas a outra continuava ali junto das mãos de Conny em sua bunda.

— Está tudo bem. Vou ir com calma. — ele falou.

Connor o apertou lentamente e parou deixando-o excitado e com um gostinho de quero mais, depois do que pareceu ser horas continuou. O loiro o penetrou devagar visando sempre o bem-estar do outro enquanto Sandra o beijava fervorosamente, abafando os gemidos de dor. Connor fez o mesmo, só que de prazer ao sentir o seu pau ser comprimido num lugar tão apertado. Os três estavam indo bem dando as suas estocadas gradualmente, poderia até afirmar que todos estavam realizando perfeitamente o rodízio.

Kath investia em Pâmela, que também introduzia seus dedos no clitóris. A loira gemia incessantemente entre picos altos e baixos deixando um eco fino que delirava a garota inteiramente, ambas se beijavam de vez ou outra para omitir os gemidos mais profundos, mas com o passar dos minutos já não fazia mais diferença. "Que se foda, eles nos ouvirão até o amanhecer!" pensou Pâmela revirando os olhos e abrindo a boca pela estocada seguinte.

Lá na sala, o cenário não muda. Vitória se deliciava com um oral que seu namorado lhe fazia com grande vontade. Oliver a penetrava por trás, enquanto brincava com seus seios pequenos que estavam com os bicos empinados pela excitação. Ao mesmo tempo, ele dividia aquele espaço com Evandro que masturbava rapidamente os lábios grossos da intimidade feminina. Vitória sentia-se nas nuvens. Eles não sabiam quanto tempo ficaram naquele ritmo, também não queriam saber. Era apenas êxtase! As únicas vozes que se ouviam eram de gemidos entrecortados, altos e cheios de prazer, muito prazer.

— Minha vez de brincar. — Jay sussurrou.

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NOTA DA AUTORA

Então... O que posso dizer, tava com um grande bloqueio criativo e acho que não ficou tão bom assim, mas espero que tenham gostado porque senão vô ter um troço ksksk No próximo prometo melhorar mais 😅

O que acharam do capítulo? Deixem aí seus comentários e não se esqueçam de votar 🤩❤️

• Obs.: os gifs apresentados na obra são totalmente ilustrativos, mas podem se espelhar neles. 😊

CURIOSIDADES

Súcubo: É uma personagem referenciada pela cultura popular e mitologias como um demônio com aparência feminina que invade o sonho dos homens a fim de ter uma relação sexual com eles para lhes roubar a energia vital, em latim chama-se "succubus".

Íncubo: É um demônio na forma masculina que invade o sonho de pessoas a fim de ter uma relação sexual com elas. O íncubo (ou incubus no latim) drena a energia da vítima para se alimentar, e na maioria das vezes deixa-a viva, mas em condições muito frágeis.