Cap 68- Lua Cheia Se Aproxima (REVISADO)
~♤~
{Dylan Deveraux Mikaelson's}
Assim como qualquer ser humano normal que tenha crescido em um lar, meu maior medo é perder a minha família. É está sozinho sem eles, claro que algumas partes de mim já se foram.
Porém, o que mais dói é saber que alguém que eu amo irá morrer e não podemos fazer nada.
Passei o final de semana seguinte e os próximos dias restantes procurando uma solução. Minhas tias reviraram tudo o que podiam e inclusive eu. Pela primeira vez li cada grimorio, de bruxas e bruxos importantes. Conheci milhares de feitiços dos quais eu nunca ser quer pude ler até então.
Mas, agora já a nossa preocupação aumentará.
A lua cheia se aproximava, Hope teria sua transformação pela primeira vez em breve. Mais do que todos nós, tínhamos um Mikaelson extremamente agressivo e anciosa. Tio Klaus estava a beira de mais um colapso.
Meu pai, bem, assim como seu irmão mais novo, estava enfrentando uma verdadeira batalha ao tentar procurar algo que possa parar a transformação de Hope. Porém, sabíamos o óbvio que no momento seria arriscado demais.
Ariele esteve estes dias com Hope, tentando deixá-la um pouco longe de tudo isso, mas percebemos que a mesma não aguentava esconder suas emoções, principalmente com a forma em que nossa prima falará sempre em que nos encontrávamos juntos. A morte como algo bonito.
Quer dizer eu não encaro a morte mais de forma dramática, depois de tudo o que aconteceu. Porém, a levo de agora em diante romantizada. Talvez seja uma forma da qual eu esteja tentando me adaptar, para que não seja tão doloroso como esteve sendo.
– Ariele?– A chamo abrindo a porta.
– Aconteceu algo?– Diz arrumando suas botas até o joelhos.
– Talvez sim, Klaus está transtornado lá embaixo. Acho melhor tentarmos acalmar seus nervos.– Pego meu sobretudo.
– E com razão, gostaria de está como ele. Quebrando tudo, é tão difícil se manter calma.– Reviro os olhos.
– Vamos...
A ouço bater a porta e seguimos as escadas abaixo até encontrarmos suas vozes. Meu pai estava junto também.
Estamos tentando levar a situação como segundo plano em questão ao nosso pai. O principal objetivo é a Hope, então a família entrou em consenso de que outros assuntos seriam deixados para depois. Que temos a capacidade de ignora-los por um certo tempo, até tudo isso ser resolvido.
Eu tenho tentado, não por ele, pois ainda acredito que não mereça depois de tudo o que ele fez. Mas, por minha irmã. Eu jamais teria coragem o suficiente de destruir o sonho de menina dela. Um sonho tão bobinho comparado aos de outras crianças que tiveram ou tem a idade em que nos conhecemos. Ela é fragilizada demais e precisa de ajuda, mas também estou ciente que só eu não basta.
– Nicklaus...– Ouvimos nosso pai dizer seguindo os passos pesados que caminhavam até a segunda saída da casa.
– Entra no carro, vamos levar a Hope para uma viagem.– Respondeu de forma curta e grossa.
Os botas de Ariele batiam contra o chão tentando alcançar o meu ritmo. Enquanto seguimos os dois já entendendo que talvez deixaríamos a cidade.
– Você está fora de si.– Meu pai respondeu.
– Ela vai ir dormindo.– Continuo caminhando até as escadas que ficávamos do outro lado da casa.
– Você ouviu Marcel...— Avisou.
– Ele não sabe de nada. Nós vamos para a escola dela. A escola dos nossos filhos são preparados para lidar com a primeira transformação.
– Então, vamos voltar para Mystic Falls?– Ariele pergunta quando nos aproximamos da porta do quarto do tio Nicklaus.
– Vocês ficam, não quero vocês dois conosco.– Klaus responderá e olho para meu pai sem entender.
– Mystic Falls, então suponho que tenha um plano.– Nosso pai responde.
– Eu tenho e enquanto eu executo esse plano, eu preciso que tome conta dela para que não se esforce muito.
– E eu aqui?– Ariele pergunta indignada.
– Não, não vou envolver vocês dois nisso.
– Achei que já estivéssemos envolvidos desde o começo.– Guardo meu celular.
– Não seria melhor encontrar alguém que a Hope odeie menos do que a mim? Literalmente qualquer outra pessoa?
– O que a Hope sente por você, não interessa! Eu vou até a lua cheia para salvar a vida dela! Por várias vidas nos desafiados o inevitável, eu não vou me render agora. Por-favor Elijah?– Ariele assistia aquela discussão parecendo está impressionada com Klaus. É, ele estava no ápice.– Você é o único em que confio.
~♡~
{Ariele Deveraux Mikaelson's}
É nós estávamos voltando a Mystic Falls. Por fim conseguimos convencer tio Klaus, que nossa ajuda poderia valer muito.
Primeiro meu pai e a Hope não se suportariam muito tempo juntos, vou está com eles e garantir que fique tudo bem. Principalmente se em tentar uma demonstração de poder muito complexa que possa acabar causando estrago, precisarei evitar. Ela não pode fazer nada que arrisque a sua vida e isso conta também.
Dylan, bem ele sairia com tio Klaus para colocar em ação sei lá o que estão pretendendo, mas conhecendo bem tenho certeza que não será algo tão pacífico assim.
Assim que chegamos, obviamente não eram muito bem vindos os Mikaelson's, a reputação não é tão boa por conta das aulas de história e tudo mais. Bem, até então ninguém sabe a verdade, mas em breve saberão. Que existem três herdeiros que carregam os gênesis da primeira linhagem sobrenatural e que sempre estiveram embaixo do mesmo teto.
– Tanta velharia, não é mesmo?– Estávamos andando pela a biblioteca, agora vazia sem ninguém apenas nós.
Alguns objetos importantes estavam abertos para serem limpos novamente muito que possível. Vejo Hope lendo algumas escritas antigas e assim em que me aproximo reconheço de quem eram.
– Dylan namora com a Salvatore não é mesmo?– Pergunta.
– Eu não sei nem te dizer se aquilo é um namoro ou não, eles são tão estranhos...– Respondo puxando a folha.
– O diário de Stefan Salvatore.– Ouço meu pai se aproximar logo atrás de nós.
– Nem vem com essa, eu praticamente já tenho tudo memorizado e alerta de spoirler, meu pai é o grande vilão.– Diz Hope observando a folha velha da qual eu segurava.– Você é o escudeiro do mal.
– Por uma outra perspectiva.– Respondeu.
– É bom, eu quis uma segunda opinião.– A vejo se aproximar até uma das estantes.– Arquivos do Alaric Saltzman. Volume um...– Mostra o livro para ele.– Em toda história meu pai é o grande lobo mau.
Sinto uma leve pontada no meu coração ao ouvi-lá dizer aquilo, pois pensei o quão injusto algumas coisas são. Eu sei que o passado jamais poderá ser anulado, mas as nossas ações do presente podem mudar todo um futuro. Penso muito nisso quando se trata da nossa família, dos nossos pais.
Klaus está se esforçando muito, vê-lo como vilão sem coração parece tão sem coerência nesse momento.
A vejo se curvar e corro até a mesma.
– Hope você está bem?– Pergunto preocupada.
– Está sentindo algo?– Meu pai pergunta.– Davina lhe deu algumas pílulas para aliviar o desconforto.
– Sabe o que pode me fazer sentir melhor? Passar o dia todo completamente sozinha!– Me afasto a encarando e por um minuto antes de dizer algo, respiro fundo e repenso a minha resposta.
– Vamos sair daqui, eu conheço um lugar que faz um hambúrguer que é maravilhoso.– Diz.
– Eu particularmente não queria ficar trancada aqui.– Concordo.
– Eu não estou com fome.– Respondeu.
– Está bem, fique com o milkshake...
Autora:
Cheguei pessoas hehehe
Tudo bem com vocês???
Espero que sim.
Enfim, vocês sabem quando esse capítulo se passa? Bom, direi. Este é o episiodio 12 da quinta temporada, que significa isso mesmo que é o penúltimo da série. Triste né??
Bom, eu pretendo trazer cenas importante e uma delas, bem esse spoirler eu deixo kkkkk será o encontro de um de nossos gêmeos com a mãe deles e também, com a bruxa que deu origem a tudo isso.
Enfim, eu espero que gostem a Hope ta só dando trabalho, em breve ceninha com as gêmeas...
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