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Cap 66- Valores (REVISADO)



~♤~
{Dylan Deveraux Mikaelson's}

Acho que esse momento poderia inspirar um quadro novo a Hope. Pois era digno de uma pintura.

Eu pela primeira vez, estava vendo minha família tão descontraída, pareciam que todos haviam esquecido o que estávamos sendo obrigados a viver, as preocupações constantes. Estávamos felizes, nem que fosse por breves segundos, mas estávamos.

Ariele ficou um pouco distante após a cerimônia acabar. Ela ainda deve está se sentindo sufocada com tudo e não soube como lidar exatamente com o "perdoar", entre muitas aspas. Sei que é difícil para ela, pois está sendo para mim

Kol a chamará para dançar, assim fazendo com que a cara amarrada desapareça.

Aos poucos todos bebiam, uma taça atrás da outra. Eu previa que antes mesmo de terminar, estaríamos todos bêbados. Principalmente Ariele e Hope.

Estive observando Hope, talvez por medo. Nada de ruim aparentava está acontecendo por agora com ela, mas algo dentro de mim não deixava essa preocupação de lado, nem por meia hora.

Se deixarmos isso acontecer, pode acreditar que este será o fim dos Mikaelson's. Estamos por um fio, desde a morte de Hayley e da nossa mãe, se precisarmos lidar com algo a mais e parecido, não tenho dúvidas de que acabaremos em ruína e desgraça de vez.

Hope dançava alegremente com Keelin, era nítido que havia uma certa alteração causada pelo o álcool. Ela estava tão sorridente e espontânea. É dessa maneira que gosto de lembra-la. Mas, por um segundo vejo que a mesma parecia perder o equilíbrio e Keelin a segurava ajudando.

Eu poderia jurar que apenas eu aqui, tinha tido essa reação, mas não todos com exceção do Marcel, da Davina, da Ariele e do Kol. Vieram rapidamente até Hope.

Tivemos o mesmo pensamento...

- Ela tá bem?- Klaus pergunta.

- Eu to bem, eu to bem...- Hope responde rindo.

- Meu diagnóstico médico é, ela bebeu Champagne demais.- Diz Keelin de forma descontraída.

- Ah sim, falando nisso. Eu gostaria de fazer um brinde.- Diz Hope erguendo a sua taça.- Esse tem sido o melhor dos dias e quer saber?- Ariele se aproxima preenchendo sua taça.- Vocês tiveram milhares de anos de momentos com este e fazer parte deste aqui também mefez sentir parte do "para todo swmpre" também. Então, um brinde...- Ergo a minha taça, tentando disfarçar com um sorriso as lágrimas que ameaçavam cair, não era bem assim que eu imaginava que terminaria tudo.

Sinto uma pontada de angústia me preencher e estranho no mesmo momento. Não era exatamente assim que eu estava me sentindo, mas quando desvio o olhar para Ariele, ela estava encarando cada um de nós, principalmente Rebekah, Klaus e o nosso pai.

Ela percebeu que havia algo errado...

- Ariele...- A puxo pelo o braço.- Quer ir para casa? Está tarde.

- Dylan...- Seus olhos buscavam algo, buscavam respostas.

Me viro e vejo Klaus assento para que eu a levasse embora para casa no quartel francês.

- Vamos?- Pergunto e ela apenas concorda.

Que mundo cruel esse não é? Se eu soubesse que era assim, me recusaria a crescer. Eu nunca imaginei que poderia sentir tanta dor de uma vez.

Eu não pode nem me preparar para isso...

~♡~
{Ariele Deveraux Mikaelson's}

Se envolver com os Mikaelson's é assinar um contrato aonde você adquiri preocupações a todo momento.

- Dylan, fala o que é que está acontecendo!- Espero com que responda enquanto o mesmo continuava olhando a estrada.- Droga seu idiota! Fala logo!

- Prometemos que deixaríamos você de fora por enquanto...- Curso os braços impaciente.- Ariele você não está bem e a última coisa que queremos é...

- Porra Dylan eu não estou bem desde quando eu nasci! Você não vê? Acha mesmo que uma coisa a mais outra menos a essa altura da minha vida faz alguma diferença? Não faz! Então me conte logo, se eu tiver que morrer eu vou morrer e não haverá volta.- Sinto meu corpo sem empurrado para frente e logo após voltar para atrás, assim o encosto do banco amortecendo.

Paro por um segundo observando a estrada a frente assustada com o que acabará de acontecer. Com a respiração forte, coração acelerando e sem reação olho para o lado vendo Dylan sério, olhando para o volante.

- Por que fez isso?- Pergunto e logo vejo uma lágrima descer pelo seu rosto.

- Não vê isso?- Pergunta de forma brusca.- Estou falando disso, da forma como você leva a sua morte precoce como um simples acontecimento. Eu sei exatamente o que você vem pensando ou você acha que eu nunca soube?

- Do que está falando?- Pergunto sem entender.

- Eu li no seu notebook, quando tínhamos quinze anos. Você planejou toda a sua morte, você iria se jogar no rio de Mystic Falls. Se afogaria e algumas horas depois acordaria como vampira, mas seu plano nunca foi se tornar híbrida completa. Você queria se matar, ao amanhecer nos primeiros raios de sol. Você iria se matar porra!- Ambos choravamos agora.

Eu mal poderia imaginar que ele havia lido aquilo. Era só mais uma crise, eu não levei adiante aquilo, quer dizer nunca tive coragem o suficiente, mas inúmeras vezes pensei em concretizar esse pensamento.

Meu notebook havia senha aquela época, algum deslize eu cometi e deixei aberto sem a senha e muito que possivelmente não apaguei aquela nota que deixei registrado.

- Eu venho tentando evitar desde então, eu deixei e passei a ignorar os meus problemas, as vozes da minha cabeça, para lidar com você. Pois desde sempre eu tive medo disso, eu passo cada dia pensando que isso vai acontecer e que se acontecer...- Prendo a respiração por alguns segundos assim que seus olhos caem sobre mim, cheio de dor e angústia.- Eu vou deixar esse mundo junto com você, pois não haverá motivos e razões o suficientes que possam me fazer continuar a viver. Desde o começo foram apenas eu e você, eu protejo você e você me protege. Se algo acontecer com a minha irmã...

- Eu sou uma pessoa quebrada...- Sussurro sentindo as palavras amargarem em minha boca.- Dylan, eu sinto muito, eu não queria ser assim, eu nunca quis isso. Eu me odeio cada segundo por ter me tornado o que sou...

- Ariele não! Você não tem culpa de nada, todos somos vítimas aqui. Nós somos vítimas de um destino que nem ao menos escolhemos.

- Nós somos um acidente biológico não é mesmo?

- Quase isso, mas por-favor...- O mesmo soltar as mãos do volante e segura as minhas.- Pense em mim pelo menos, pense no que você deixaria. Eu estou lutando por você todos os dias e tenho medo, eu tomo decisões por medo, eu escondo quem eu sou, por medo.

- Me perdoa?- Era ao máximo o que eu conseguia dizer.

~♡~

Eu havia chegado extremamente exausta e após a discussão que eu e meu irmão tivemos, eu não consegui parar de pensar em tudo o que aconteceu até aqui e dúvidas surgiram no meio disso.

Será que eu estive sendo egoísta este tempo todo?

Ou talvez eu só não saiba como lidar com a dor. A dor da perda, a morte de verdade.

Eu não sabia como me colocar nesta história, pois havia sido um desabafo por parte do meu irmão. Ele também tem seus problemas e carrega seus demônios, mas os manteve quietos e em silêncio para que pudesse lidar com os meus.

Eu poderia dizer que esse foi o seu maior erro, mas por amor o seu maior acerto.

Não consigo descrever o quanto eu amo meu irmão, por ser a pessoa mais forte que já conheci.

Minha consciência não me deixará tranquila e ao encontrá-lo já deitado em sua cama, no quarto que um dia foi de nosso pai, não resisti e me juntei a ele. Assim como fazíamos quando algo acontecia.

- Posso?- Puxo o cobertor.
- Pode.

Me ajeito arrumando as minhas coisas na cama. Nosso costume infantil para quando tínhamos medo de algo ou na maioria das vezes, quando eu tinha medo de algo.

- Dylan...- Suspiro sem saber o que dizer.

- Vamos só tentar recomeçar tudo isso, nos faz mal falar sobre isso e precisamos de muito mais atitudes do que conversas não é mesmo?- Acabo que concordando.- Vamos lutar juntos.- Aperto sua mão.

- Juntos porque desde o início sempre formos um.- Sinto no mesmo instante uma onda de tranquilidade né atravessar. Ele estava bem agora ou pelo menos se sentindo melhor do que antes.

- Sobre a Hope...- Prossigo.

- Estamos lutando contra ao tempo também apartir de agora.- O encaro triste.

- Existe algo sim, só não estamos vendo.

- Uma solução difícil de enxergar aparentemente. Mas, nós iremos dar um jeito sim, nem que seja sacrificar uma parte de nós.

- Você tem razão.

Sacrificar uma parte de nós...

Ouvimos alguém bater na porta e levantamos no mesmo instante.

- Pode entrar...- Anúncio.

- Atrapalho?- Era o nosso pai.

- Não...- Dylan responde.- Estávamos apenas conversando.

- Eu queria conversar com vocês dois, tudo bem?

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