Cap 6- Hope
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A história da Hope era mil vezes mais interessante que a minha, fascinante para aqueles que não a conheçam. Por mais que aparentemente pai dela, seja considerado um verdadeiro louco por todos e até atualmente com os boatos de que ele continua o mesmo.
Eu senti o pesar das palavras de Hope em determinadas partes, não é difícil de perceber que ela sente saudades, que dói não saber nada sobre sua família. Doi ainda mais não saber do poderoso Klaus.
— Ariele...— me viro
— Não conte a ninguém sobre isso, é que a fama não é boa sabe.
— Não contarei— respondo caminhando até a cômoda— então esses são os Mikaelsons— pego o retrato
— Sim, essas são as minhas tias Rebekah e Freya. Meus pais Hayley e Niklaus e esses são os meus tios Kol e Elijah— continuo observando a imagem, a imortalidade tem as suas vantagens. A beleza é uma delas
— Já faz quanto tempo que você os viu pela a última vez?— pergunto
— Dois anos, após cada um deles irem embora. Eu e minha mãe viemos para Mystic Falls e aqui estou.
— Para dez anos, você até que parece matura— ressalto
— Digo o mesmo sobre você— devolvo o porta retrato— sabe, você me lembra um pouco meu tio Elijah— sorrio
— Eu disse que a sua história era bem interessante. Eu gostei.
— Muitos problemas.
— Grandes problemas.— ouvimos alguém bater na porta
— Eu abro— se oferece— olá Jed, precisa de algo?— a ouço perguntar
— Não. O senhor Saltzman, ele me pediu para trazer algumas coisas da novata.
— Pode entrar— permitiu sua passagem
— Olá novata— disse ao me ver
— Oi, sou a Ariele— me apresento
— Jed— respondeu e me entregou uma mochila, junto de uma pilha de outras coisas.— Aqui tem alguns livros. O senhor Saltzman, disse que Hope poderia te ajudar com o uniforme.
— Sem problemas— Hope pega os livros que estava segurando— você não tem treino hoje Jed?— pergunta
— Treino? O que vocês jogam por aqui? Quadribol?— pergunto sendo irônica
— Quase— Jed responde
— Isso é sério?— pergunto tentando acreditar que aqui vassouras voadoras existem
— Brincadeira, é quase igual a futebol americano, mas de um jeito mais divertido— respondeu, logo se retirando do quarto— até mais meninas— acabou
— Jed faz parte da matilha, ele é um lobo— se sentou ao meu lado— aqui está seu uniforme. Vista—se.
— Certo— pego de sua mão
{...}
Como esperado Hope me ajudou a entender algumas coisas, o senhor Saltzman como estava ocupado me contou apenas o superficial.
— Apesar de tudo e da minha história deprimente, aqui é legal e a maior parte do tempo me faz esquecer a minha família por um tempo— caminhávamos pelo o jardim
— Estou começando a acreditar que pode ser divertido aqui. Quer dizer, é mil vezes melhor que o orfanato até então— confesso
— E com algumas outras coisas, eu posso te ajudar— segura a minha mão
— O que está fazendo?— pergunto
— Veja...— sinto uma onde de calor passar pela palma de minha mão— legal não é?— vejo uma pequena margarida em minha mão
— Isso é fantástico— respondo impressionada
— Daqui alguns dias você fará igual e até melhor talvez— suas palavras soavam como motivadoras, talvez estivesse mesmo querendo ser legal comigo.— mas agora, me sinto curiosa. De que linhagem você vem?— pergunta
— Gostaria muito de saber— respondo, ainda sim olhando para a margarida que segurava.
— Ariele— paramos de caminhar— estive procurando você.
— Hope tem me ajudado com algumas coisas— respondo
— Claro— concordou
— Venha conosco, estávamos conversando— disse Hope
— O que conversavam?— perguntou
— Hope esteve me contando sobre sua família. Você acredita que ela é uma princesa?— pergunto
— Uma princesa? O que você é da realeza?— Dylan perguntou
— Da realeza loba— respondeu
— Impressionante. Lizzie esteve falando de você— Hope sorriu um pouco sem graça— ela me contou. Você é mesmo uma tribida?
— Ela não gosta de mim— respondeu
— É...eu percebi, mas não acho que seja isso— Dylan parecia empolgado, talvez já tivesse feito muito mais coisas do que eu por aqui— mas, você se transforma em lobo e bebe sangue?— perguntou eufórico
— Em lobo por enquanto não e em vampiro, bem...disseram que eu preciso morrer primeiro, assim como todos os outros— respondeu, como se fosse a coisa mais nornal do mundo, ou talvez se torne— então, por isso eu ainda não...— vemos Hope parar de andar
— O que houve?— vejo um carro entrar na propriedade do colégio— mãe!— acena— venham...
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