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Cap 56- Um Adeus

~♡~
{Ariele Deveraux Mikaelson}

Mesmo que saibamos que um dia a vida acaba para todos, mesmo para os imortais com as almas condenadas. Ainda sim é difícil dizer adeus.

Dessa vez, eu darei adeus de verdade, pela segunda vez.

Eu sei, que quando o amor é forte, nenhum é adeus é eterno, mas mesmo assim, saber que não poderá toca-lá, que não irá vê-la todos os dias de sua vida. Que não terá mais ela para correr quando algo acontecer, que não irá chorar mais em seus braços é tão dolorido.

Meu coração estava calmo até então, o sangue de minhas veias já não circulavam rápido, mas a minha mente, continuava uma explosão, uma catástrofe.

Em outras circunstância, a cidade inteira já estaria sobre escombros, mas Freya não permitirá isso. Para o bem de inocentes.

A magia dentro de mim, ainda é desconhecida e adormecida até certo ponto. Assim como Dylan e Hope, não exploramos tudo por falta de conhecimento. Então, não sabemos de fato a gravidade do que carregamos.

As ruas do quartel francês estavam lotadas, todas ás facções reunidas em um só dia, por uma única causa.

A frente víamos os caixões, cobertos pior arranjos sendo empurrados. Isso é tradição aqui, das bruxas. Dos lobos continuará do outro lado da cidade, aonde o caixão de Hayley será levado.

Enquanto a nossa mãe, se juntará ao ancestrais dela no cemitério daqui.

Hope, Freya e Dylan, já me aguardavam. Dylan estava inexpressivo, com ódio no olhar o que me deixará com muito medo dele.

Não conversamos, não contarmos se quer uma palavra desde então e eu também não quero. Não tenho nada a dizer e muito menos a conversar com alguém daqui.

Tudo o que eu quero é que essa tortura acabe e eu esteja morta em breve.

Claro, eu acordaria híbrida, mas me recusaria a me alimentar de sangue e me jogaria no sol.

– Aonde está meu pai?– Hope pergunta e apenas coloco meu óculos, cobrindo meus olhos.
– Ele já está vindo, só está esperando a Ayla ajudar ele com a projeção astral.– Freya responderá colocando sua mão sobre meu ombro.
– E os outros?
– Marcel deveria está aqui, Vicent. Josh está bem ali.– Aponta.
– Tia Freya e o Defron?– Pergunta.
– Não, ele está na Irlanda. Não pude avisar.
– Eu não acredito tia Freya!– Reviro os olhos percebendo o ataque que Hope estava tendo por algo que dava claramente para concertar.
– Eu vou dar um jeito.

Isso tudo era ridículo ao meu ver. Barulho para todos os lados, pessoas tocando instrumentos, como se isso fosse uma festa.

Minha mãe não conhecia nem metade dessas pessoas presentes.

– Está tudo errado...– Hope fora desanimada olhando ao redor.– Minha mãe nem ao menos conhecia essas pessoas.
– Sua mãe de alguma forma marcou essa cidade também. As pessoas estão aqui para honra-la.

Dylan andava calmamente atrás do caixão, eu queria perguntar se ele estava bem, mas acho que isso não é pergunta que se faça agora. Pois não é a mais coerente para mim mesma agora.

– Mas, cadê os amigos dela?

Continuo andando ouvindo o barulho Insulportavel que aquilo tudo me trazia. Era tudo tão feliz, quando na verdade deveríamos está lamentando a morte de minha mãe e de Hayley.

Minha mente volta ao perceber que todos haviam parado de continuar a caminhar, quando duas vans pretas pararam o velório.

Hope estava do meu lado e agora assustada assim como eu e sem entender, que diabos aquilo era.

– O que está acontecendo?– Pergunto sentindo um nó na  garganta.
– Meninas precisamos ir.– Freya segura meu braço.
– Ah não mesmo, acabaram com a minha vida.– Hope responderá.
– Não vou deixar que terminem de destruir  tudo o que eu tenho.– Me solto de suas mãos e prossigo passando a frente de todos.
– Deixe com que faça tia Freya.– Dylan pedirá.

Sigo segurando sua mão e parando próximo aquela van. Se havia alguém dentro dela, que ela tenha uma morte rápida, pois iria queimar no fogo do inferno.

– Bruciare supe terram, faciendo ignis ga praemium.– Levantamos as mãos juntas, a essas horas nada estava fazendo mais efeito dentro de mim, eu podia sentir o pulsar da magia nas minhas mãos correndo, pedindo para ser liberado.

Houve-se gritos logos atrás de nós, pessoas amendrontada com o que estavam presenciando, mas eu não me importava. Estava cansada de tudo, estava cansada de manter um certo equilíbrio e agora eu só queria poder liberar tudo.

Eu só queria que aquele carro estivesse dentro dela Roman, Antoinette e o Elijah. Eu queria vê-los implorar da mesma forma que eu implorei vendo o caos se estabelecer na minha família e a desgraça prevalecer.

– Josh!– Ouço Freya gritar.

Sinto uma forte pancada me fazendo perder o equilíbrio dando de encontro com o chão daquele asfalto nojento do quartel francês.

Eu quero sair desse lugar, eu quero ir embora dessa cidade.

~♤~

{Dylan Deveraux Mikaelson}

Desgraça de cidade...

Ainda, mesmo após tudo o que houve hoje. Ainda sim precisei vê-la ser enterrada.

Essa família é uma maldição para mim e para todos nós. A pior decisão foi afastar, olha no que isso acabou. A ruína.

– Tchau mãe...– Ouvi Ariele sussurrar sobre o túmulo de nossa mãe.

Logo ao seu lado estavam os outros de nossa família, todos aqueles que não conhecemos.

– Obrigada por ter sido o melhor exemplo é ter me dado os melhores anos.– Não trouxemos flores, ela não iria querer que fizéssemos disso uma lamentações com pétalas.

Mas, quem sabe qualquer dia eu traga...

~♤~

Então era isso, o problema sempre foi nós. Nós que nunca deveríamos ter existido ou permanecido por tanto tempo vivos.

O problema era nos manter privados da nossa própria magia, nos manter longe da nossa família.

As escolhas foram as erradas esse tempo todo, erramos tentando acertar.

– Sinto que estou fazendo tudo errado...– Aleatoriamente no silêncio daquela casa ouço a voz de Freya vindo de um dos quartos.– De qualquer forma agora já é tarde e eu sinto muito Klaus, não queria que tivéssemos aceitado o acordo do Elijah.– Ariele estava andando distraída, sua aparência lamentável, com os olhos fundos e roxos abaixo das pálpebras, lá se foi.

Ouvindo um breve choro vindo do quarto, era de Freya. Hope já estava aqui ouvindo aquilo e chorando junto com a mesma.

Freya deveria está exausta de tudo isso, não teve um minuto se quer sem com que estivera nos salvando, resgatando desse caos. Correndo atrás de tudo e ainda por cima, mais do que nunca agora, responsável sobre nós três.

Entramos juntos em seu quarto ela claramente assim como nós só queria que isso acabasse.

Me ajoelho de frente para a mesma que estava sentada sobre a cama, enquanto Ariele e Hope a abraçaram uma de cada lado.

Segurei sua mão e depositei um beijo sobre seu punho.

– Estamos frágeis e acho que mais do que nunca, precisamos reforçar o contexto de certas palavras.– Digo tentando me forçar a não chorar, estava sendo  difícil.– Somos família, vivemos uns pelos os outros e eu amo você tia Freya, todos nós amamos  muito você.

Família é o lugar aonde tudo começa e é aonde o amor jamais encerrará...

~♡~
{Ariele Deveraux Mikaelson}

No outro lado da cidade já se passavam das onze da noite  e  aqui estavamos, no meio do pântano se preparando para nos despedimos de Hayley.

Os lobos reunidos aqui, enquanto eu ajudava tia Freya com a consagração, antes de colocado no rio o caixão enfeitado das demais variadas flores brancas.

– Eu sei quanto tempo você perdeu durante esses anos tentando reunir a nossa família e eu sei que agora você pensa que não podemos fazer mais nada.– Hope acabará quebrado silêncio de Freya até então.– Mas, eu acredito que podemos. Precisamos disso, precisamos salvar o "para sempre".– Assim como Freya, eu já  não estava tão firmemente acreditando nessa promessa, mas eu queria, eu queria tanto ainda mais agora, eu precisava que sim.

Dylan estava sentido com tudo e talvez, se permitindo que eu possa ficar mais perto dele. Que não me deixará desde que chegamos, sempre ao meu lado, sempre segurando a minha mão.

Sem muitas palavras, mas ainda sim aqui.

– Eu quero que me ajude a resolver isso.
– O que você quiser.– Responde, finalmente sorrindo para um de nós.
– Por acaso eu poderia...– Hope diz olhando para o pingente que Hayley usava, agora sobre o caixão.
– É claro.– Freya o retira assim passando em volta do pescoço de Hope.
Era aqui que acaba, vimos Marcel, Josh e  Vicent chegar. Até mesmo o grande amor  de nossa tia, Keelin. Isso mesmo, ela  estava aqui.

– Como você soube?– Freya pergunta surpresa.

Sem muitas explicações, a lua aparecerá no céu. Estava na hora, aqui que acabava.

Todos nos posicionamos em frente  ao Rio, enquanto Freya começará o discurso para a despedida.

– As pessoas esqueceram tudo o que você disse. As coisas que você fez, mas ninguém nunca vai fazer você se esquecer como o fizerem sentir. Hayley Marshall, fez eu me sentir como parte de uma família. É quando as realidades dessa vida de tornaram um fardo, nós o carregamos juntas. Quando eu sorri, quando eu falhei. Ela me ajudou a levantar. E quando eu prosperei, ela dançou ao meu lado. E ela fez isso por todos nós, ninguém nunca ser a capaz de substitui-lá ou sentir a dor que sentimos agora. Iremos nos amar do jeito que ela gostaria...

Era mais um momento, aquele que precisávamos passar. A dor, a perda, o luto. Tudo estava aqui.

Hoje mais cedo, no enterro de nossa mãe, Dylan de recusará a chorar. Ele não queria sentir, ele não queria passar por aquilo.

Mas, duas perdas de uma vez...

Seu rosto estava cheio de lágrimas.

– Eu fiquei pensando, sabe foi ela que nos ajudou a chegar até aqui.– Dylan diz mexendo em seu brasão da família, pendurado sobre o pescoço.– Ela nos abraçou quando nem sabíamos quem eramos de verdade. Além da nossa mãe, perdemos a Hayley também, que interpretou um papel em nossas vidas muito importante. Ela também foi como uma mãe para nós dois. Então, agora a ficha caiu de vez e vejo que perdi duas mãe de uma vez.
– Dylan...– Seguro seu  rosto com a mão.
– Por  que tudo o que eu amo tem de a ser tirado de mim?– Pergunto.
– Somos nós agora.– Sussurro.
– Nós...

Uma das lobas do clã dos lobos crescentes, despejada a tocha  que estava em chamas sobre o caixão no rio. Assim terminando...

Hope estava paralisada de frente, vendo em chamas sem dizer nada. Nos aproximamos dela, empurrando a todos daquela multidão, até mesmo Marcel para chegar até ela.

– Hope...– Chamo, mas alguém passa a minha frente sendo mais rápido.– Tio Klaus.– Um trovão soou.
– Acho melhor todos irem, as coisas aqui vão ficar feias e Klaus precisa está com ela agora.– Diz Freya nos afastando e pedindo para que todos vão embora.

Viver dessa forma é horrível e mais do que nunca, me sentia determinada a acabar com isso.

– Nós iremos conversar em breve...– Ouço Dylan dizer e concordo.

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