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Cap 55- O Inferno Na Terra

~♡~

{Dylan Deveraux Mikaelson}

– Tem algo errado eu estou sentido...– Ariele estava surtando enquanto eu dirigia o mais rápido possível.– Eu não a sinto Dylan! Eu não consigo sentir ela mais!
– Foram as mesmas pessoas que pegaram a Hayley.– Não era uma suposição, eu tinha certeza. Estavam nos usando para chegar até nós.

Agora, talvez a Hope estivesse em perigo. Talvez tenham conseguido pegá -la e agora estamos perdidos, nós somos os próximos.

– Atende Ariele!– Grito ao ouvir meu celular tocar novamente.
– Tio Klaus? Aonde você está?– Percebo que sua mão tremia, não conseguindo segurar o aparelho.– Acharam, finalmente.
– Ele vai pedir para que não o encontramos ele agora. Mas, manda ele passar a merda da localização!
– Okay, estamos perto? Certo, tomaremos cuidado. Peça a Caroline que me ligue se algo acontecer, você já está fora do seu controle pelo o visto.

Estávamos próximos de Nova Orleans, mas aqui indicava uma velha residencial no meio da estrada. A única por acaso.

Paro em frente observando a falta de movimentação, mas havia um suv parado em frente. Era o carro da Caroline, eles estavam aqui.

– Ariele, venha.– A puxo pelos os ombros.
– Que lugarzinho mais horrendo, pelos ancestrais quem tem isso como moradia? Casinha velha e feia.– Ariele diz observando o local enquanto caminhávamos nos aproximando.
– Típico lugar para sequestrar alguém, não me admira. Eu faria melhor.
– Eu não acho que vocês têm competência para isso...– Ouço Ariele gritar e paro sem tentar resistir.
– Eu juro, que se você fizer algo com a minha irmã...– Paro ao perceber quem de fato estava aqui.– O que você está fazendo aqui?– Pergunto surpreso.

Elijah...

Ouvimos um barulho vindo diretamente da casa e um piscar de olhos ele já não estava mais lá.

– O que esse babaca veio fazer aqui?– Ariele pergunta.
– Ariele, fique atenta.

{Ariele Deveraux Mikaelson}

Seguimos para dentro da casa nos deoranro com o pior cenário existente.

Klaus estava ajoelhado, enquanto Elijah o segurava o mesmo parecia fraco. No canto daquele cômodo caindo aos pedaços, Hope estava caída, desmaiada.

E logo próximo, Hayley. Ela estava aqui, mas com Roman e uma mulher, essa mulher eu já a tinha visto antes. Era a mãe dele.

– O que está acontecendo aqui?– Pergunto assustada.
– Saiam!– Klaus gritou.
– Procurando algo?– Greta a mãe de Roman se afasta prensando Hayley contra a Pare de.

Elijah colocará atravessado sobre o abdômen de Klaus um pedaço de madeira, improvisado uma estaca.

Vejo Dylan entrar em um dos cômodos, mas no momento em que tento segui-lo, sinto as minhas mãos presa. E realmente haviam correntes.

– Muito bem Roman...– Greta o  parabeniza.
– Roman por que?– Pergunto.
– É necessário, vocês são o caos para as nossas espécies. Queremos apenas que o ciclo normal das coisas volte.– Vejo Hayley gritar, sendo torturada pela a mãe dele.

Caio ajoelhada percebendo que não poderia mais fazer magia, as correntes eram enfeitiçadas.

– O que você fez com ela!– Ouço Dylan gritar.
– Não...– Olho para atrás vendo Klaus ainda caído sem forças.– Dylan!– Grito.
– Mais uma aqui...– Vejo meu pai trazer nossa mãe arrastada e a colocando ao lado de Greta.

Eu estava começando a ficar um pouco tonta, aquilo sim era o verdadeiro inferno acontecendo.

Não havua torturar maior do que ver tudo isso acontecer.

– Dylan...– Sua mão aparecerá na porta ensanguentada.
– Ariele!– Ele estava machucado.
– Roman! Por-favor, olha pra mim!– Grito, ambos estávamos apavorados.– Me ajuda, por-favor, estou te implorando você não é assim.
– Não a ouça, no final das contas você sabe que esse é o certo.– Greta dirá.

Meus olhos se fecharam assim em que vi Hayley não reagir mais, apenas olhando para Klaus como se pedisse por uma súplica.

Ela aconteceu, Hayley ainda conseguirá com todas a forças que restavam empurra-la atravessando uma das paredes.

O contato com o sol a fará pegar fogo, mas ela era híbrida, não tinha como acontecer.  Ambos, tanto Hayley quanto Greta que provavelmente não estava usando o anel.

– Tio Klaus!– Gritei desesperada.

Mais do que qualquer um de nós aqui, ele não sabia como o reagir.

Foi um misto de confusão ao ver tudo o que estava ao meu redor. Hayley estava morta, Hope fraca e Dylan sangrava tanto. Isso indicava que havia mais alguém aqui.

– O que você fez!– Gritei olhando para Elijah, que apenas observava a situação ocorrida.– O que você fez! Seu idiota! Você acabou com a minha família!
– Filha...– Minha mãe tentará levantar.
– Mãe...– Passo a chorar ao vê-la naquele estado.– Por que?– Pergunto.
– Vingança...

Antoinette.

Ela também estava aqui esse tempo todo.

– Sua vadia!– Xingo tentando alcança-la.
– É aqui que o seu reinado acaba princesa.– Vejo se aproximar de minha mãe.
– Eu te amo.– Sussurra.

Como se fosse um brinquedo, Antoinette atravessará sua mão abaixo do peito de minha mãe e logo após, com brutalidade arrancando seu coração e o jogando no chão.

– Espero que tenha aprendido a lição.– Havia ambição em seus olhos, eu podia ver.

Sem alternativa, meu irmão já não reagia estirado no chão, mas ainda vivo.

– Por-favor? Eu estou te implorando...– Pedi olhando para Elijah.– Por-favor?

Nada nesse mundo poderia ser mais ruim do que esse momento. Corrigindo, nada poderia ser real como isso.

Eu presenciarei a minha família ser arruinada em poucos segundos. Tudo o que um dia eu sonhei e desejei, havia sido tomado de mim.

Então era esse o meu destino? Ser destruída pela a pessoa que deveria ser sinônimo de amor em minha vida? O exemplo de pessoa.

Ele poderia morrer, mas eu nunca irei mover um dedo por ele. Mais do que tudo nesse mundo, ele se tornará a última pessoa da qual eu quero por perto.

Meu tio, pode até ter sido uma pessoa ruim, mas ele jamais permitiria algo assim acontecesse, não é atoa que ele está aqui é claro. Mas ele, jamais chegará aos pés de ser digno como o Klaus. Ele nunca deixaria sua família morrer. Ele jamais deixaria com que a mãe de seus filhos fosse morta.

Eu fecharei meus olhos, após perder meu olhar no homem em que confiei, um tremor soou, eu pude sentir, tudo a minha volta balançou e ruídos ecoaram por todos lugar. Assim permitir que as emoções, o medo e a dor, se manifestarem rápidamente me tirando a consciência e assim me fazendo acreditarem que é tudo um sonho.

{Dylan Deveraux Mikaelson}

Algumas horas mais tarde

Hoje não havia motivos para sorrir, não havia motivos se quer para eu está acordado. Mas, havia um funeral, um funeral do qual eu seria obrigado a participar.

Minha irmã, mal aguenta falar algo, então sobrou para a única pessoa ligada a família Deveraux.

Agora eu entendo o porquê ela odiava essa cidade, odiava tudo isso. Cada partezinha desse lugar. Eu tenho esse sentimento, por tudo isso, por todos desse lugar imundo e por ele, principalmente por ele.

Eu estava ainda impossibilitado de fazer movimentos bruscos. Após a noite de ontem, recebi fraturas na costela e nos ombros, pelo o Roman, no momento em que tentei tirar Hope daquele lugar. Meu melhor amigo, na verdade estava de aproveitando da nossa bondade esse tempo todo.

Eu não pude fazer nada, eu vi a minha irmã implorar de joelhos e chorar, vi a minha mãe ser morta, Hayley se sacrificar e ele, não fez nada, apenas deixou com que tudo aquilo acontecesse.

Não culpo Klaus, ele havia sido golpeado por Elijah, estava imobilizado naquele momento, mas ele...

Minha irmã, ela não exagerou ou mentiu em cada palavra dita, de fato o nosso pai já não existia mais.

– Dylan...– Ouço alguém bater na porta.– Como se sente?– Pergunta.
– Pode ir.– Respondi arrumando meu terno.
– Você tem certeza? Precisa comer algo, já faz tanto tempo, seu corpo ainda continua se recuperando de todas as lesões. Dylan por-favor...– Vejo minha tia na porta do quarto e respiro fundo, tentando não ser grosso.
– Não.– Volto a me arrumar, mesmo sentindo tudo doer, todas ás movimentações no tórax me faziam querer gritar de dor, mas eu estava aguentado isso iria passar.– Freya, aonde elas estão?– Pergunto de forma ríspida.
– Ariele, está no quarto dela. Hope, também.
– Klaus?
– Por aí, caçando vampiros.
– Os encontraram?
– Sim.— Coloco meu relógio e engulo o choro de forma bruta.
– Dylan...– Segura meu braço.– Você precisa se  deixar sentir, vai acabar em depressão dessa forma. Eu estou te implorando,  já basta.– Vejo a tela de meu celular vibrar, era Rebekah.– Você precisa conversar. Fale comigo,  fale com qualquer um.
– Eu não tenho nada a dizer.

Passo direto caminhando pelo o corredor e  ouço um barulho vindo do quarto que era de Rebekah nessa casa. Era ela, ela estava chorando lá dentro. Não sei como, ainda não colocou essa casa por água a abaixo. Talvez, Freya tenha feito algo para mante-la calma.

– Oi Rebekah.
– Dylan. Graças a Deus você atendeu, meu garoto, acho muito idiota da minha parte, mas preciso te perguntar. Como está?
– Eu não tenho palavras para te confortar, mas sei o que está sentindo, eu vivi mil anos de perdas. Sei a sensação que é isso.
– É esta doendo muito.
– Mas, saiba que estamos aqui, eu estou para você e faço de tudo por você, pela a Ariele e pela a Hope.
– Muito obrigado.

Desligo a chamada não querendo levar a adiante essa conversa pois só eu sei, o quão ruim é precisar ouvir isso de todos a sua volta. Conforto parece não ajudar, ouvir um "vai ficar tudo bem", não a trará de volta.

Depois que meus pais adotivos, se recusaram que eu voltasse, pois me chamavam de aberração e disseram que se soubessem que seria assim, nunca teriam me retirado daquele orfanato. Nossa mãe biológica preencheu esse buraco que ficou no meu emocional, os Mikaelsons fizeram isso, Ariele fez isso.

Mas, agora tudo acabou. Não havia nada, apenas luto.

– Quem é?– Pergunto ao encontrar Klaus na passagem das catacumbas que levam ao Rosseau no quartel francês.
– Dylan, melhor não...– Diz ao percebermos sussurros se manifestarem. Marcel também estava aqui para variar.
– Que grande herói você se tornou que lindo.
– Me dá esse telefone.– Peço enquanto o mesmo sorria irônico, eu vi esse sorriso uma vez na minha vida.
– A verdade em que em dia de tanta tristeza, me dá prazer saber que ela vai sofrer.– Me aproximo, sentindo finalmente algo se agitar dentro de mim. Era ódio.– Eu não preciso do seu perdão. O meu perdão seria o último que você deveria se preocupar, apartir de agora seremos assim. Nós não somos mais família. Nada do que você tem me interessa Elijah...
– Ele deixou a escolha desse assunto clara...– Digo ao ouvir pela chamada que ele pedirá um acordo se oferecendo a voltar ser o que era antes.– Manda ele ir para o inferno.
– Você faria isso por ela?– Pergunta.
– Sim.– Ouvimos.
– Rejeito a sua oferta.– Pego o celular de sua mão.
– Boa tarde, está com medo dela morrer?
– Eu estou implorando.
– Ariele também implorou, você não fez nada. Agora ela vai morrer e você vai sentir o que cada um de nós estamos sentindo. Faça um bom aproveito dos últimos instantes dela. Espero que você sofra, eu irei garantir isso.

Surto jogando o celular longe. Klaus e Marcel saíram me deixando sozinho. Ja era tempo demais juntos, daqui a pouco o céu poderia está caindo e o inferno aberto em terra, apenas com nós todos pertos.

Não podíamos ficar aqui, não todos nós juntos. Não a família toda.

Sete anos com uma qualquer, nunca serão mil anos perante a nossa família. Então, espero que Antoinette morra agonizando na frente dele.

Que ele pague por todo mal que ele me fez.










Autora:

É pessoal as coisas não terminaram bem para os herdeiros.

Nossos herdeiros infelizmente estão ainda tingindo o auge de seus poderes, não sabem se controlar totalmente e por isso digo que cada um lida com o luto de uma forma, alguns choram, outros encontram uma forma de se expressar. Mas os Mikaelson's só sabem fazer uma coisa.

Matar....

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