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Cap 50- Coração Cheio de Ódio e Culpa

Oiiii pessoas lindas que acompanham essa história.

Gostaria de esclarecer algumas dúvidas desse capítulo.

Bom aqui começa o episódio cinco da quinta temporada oficial de "Os Originais".

Porém, hoje teremos uma cena extra do passado, exatamente um momento ocorrido depois do "Capítulo 30". para entenderem o quanto determinados personagens se contradizeram em suas promessas e afirmações.

Enfim, próximo capítulo tem barraco e a música acima acredito que combina totalmente com o momento em que a Ariele está precisando enfrentar, mais do que antes.

Bjs e boa leitura.💜




~♤~

O cheiro de sangue me deixava enjoado. Mas as vezes, eu tentava não me incomodar tanto, pois sabia os riscos pelos quais eu corro em acordar como um vampiro a qualquer momento.

Klaus acabará de surtar e tanto eu quanto Marcel tivemos que ir atrás dele.

A essas horas da noite estávamos do outro lado da cidade em um prédio luxuoso residencial.

Enquanto Klaus e Marcel atacavam aquelas pessoas, pelos quais eu não estou entendendo absolutamente nada. Prestava atenção, esperando terminarem.

– Meu querido essa é a sua última chance de confessar, aonde está a mãe da minha filha?– Ouvia o som dos ossos sendo torcido por Klaus.
– Eu juro que não sei.– Atualmente o pobre coitado suplicava.
– Ah então eu lamento muito por você.

Ele era terrível e pela primeira vez, estava vendo um pouco de sua crueldade pessoalmente.

Ele arrastara aquele vampiro até a enorme vidraça, abrindo as cortinas e o expondo a luz da manhã que atravessava para dentro do apartamento.

Sua pele se incendiou, assim queimando o por inteiro.

– É a mim quem você procurar.– Me viro percebendo que não estávamos sozinhos.
– Olha só que legal, se é você então já pode começar a falar.– Digo perdendo a paciência.
– Talvez devemos conversar...– Houve uma troca de olhares entre nós.

~♤~

Klaus me fará prometer ficar quieto sem falar absolutamente nada. Eu disse que sim, mas falaria quando necessário.

Convenhamos que entre nós dois, eu sou melhor em socializar do que ele.

– Para alguém que organizou essa pequena reunião. Você é uma péssima anfitriã.– Estávamos de volta em casa.– Vou perguntar pela a última vez...– Ando devagar observando aquela imensa tumba velha.

Havia uma mulher talvez abatida, quer dizer bem mal. A mesma de hoje mais cedo no apartamento. Acorretada e sangrando. Klaus a estava torturando para conseguir respostas. Com toda certeza, se Ariele estivesse aqui eu precisaria passar a noite com ela, pois a mesma não iria conseguir dormir.

– Aonde você está mantendo a Hayley?– Virei o rosto ao vê-lo afundar uma estaca em sua mão.– Eu disse para não ficar aqui Dylan.
– Antes eu aqui, do que você sozinho. Vai saber o que você vai fazer.– Dou de ombros respirando fundo o ar denso do nível subterrâneo da casa.

Reviro os olhos‐ a bela mania de minha familia- ao ouvi-la falar em uma língua possivelmente morta. Já que eu não entendi absolutamente nada

– A falta de visão, será a ruína dele...– Suspiro aliviado ao traduzir.
– É isso que ele sempre disse sobre você.
– É mesmo?
– Você e eu temos um amigo.
– É mesmo.– Se aproximou ficando de frente para ela.– Olha eu duvido muito disso.
– É verdade. August...
– Quem é esse?– Pergunto.
– Não me assusta você esquecer. Isso foi a muito tempo, foi na Alemanha a muito tempo. Em mil novecentos e trinta e três...– Apenas mais um índice de algum inimigo que meu querido tio fez ao longo de tempo.

Isso está ficando cada vez mais difícil...

– August é meu motivo, pelo o qual eu é meus amigos pegamos a sua querida Hayley.

{Ariele Deveraux Mikaelson}

...Alguns anos atrás...

Dylan havia dormindo no meu quarto. Quando acorde ele estava apertando a minha mão, como se estivesse certificando de que eu não sairia daqui.

Foi mais uma noite difícil, tanto para mim, quanto para ele. Ainda sim, algumas coisas estavam recentes em nossas memórias.

Fingimos está dormindo algumas horas atrás, quando nosso pai e Antoinette entraram em nosso quarto.

Desço da cama com calma, para não acordar Dylan que depois de me acordar gritando, parecia perdido nos próprios sonhos. Puxei uma das cobertas e me enrolei, deixando exposta apenas meu rosto.

A noite estava muito bonita ao lado de fora, já se passavam das três da manhã por aqui. Descalço caminho até as escadas.

Provavelmente meu pai estava no quarto e Antoinette também, então não me preocupei em assaltar a cozinha como das últimas noites.

Os armários aqui eram altos e a maioria dos doces ficavam nas últimas prateleiras.

Puxo uma cadeira e subo abrindo a porta do armário. Não havia nada mais satisfatório nesse mundo, do que os doces dessa cidade. Nada como igual. Ou talvez eu pensasse assim, por não ter provado tudo do bom e do melhor desde então...

Puxei os potes com calma tentando não fazer barulho e coloquei cada um sobre o balcão.

– Isso...– Desci da cadeira.

Ao me virar paro no mesmo instante ao ouvir algo ser quebrado. Congelou olhando para as balas espalhadas junto aos pedaços de vidro componentes do pote até alguns segundos atrás.

– Sério Ariele?– Me questiono.

Me ajoelho no chão, recolhendo as balas de chocolate e os pedaços de vidro.  Que eu era desastrada, isso era fato, sempre foi óbvio.

Levo os cacos de vidro até o lixo e os jogo rápido, enquanto via uma gosta de sangue escorrer de meus dedos.

– Isso dói...– Abro a torneira da pia e deixo a água cair sobre o corte.
– Deixe-me ver isso...– Meu pai estava logo atrás de mim, segurando minha mão embaixo da água.
– Foi sem querer.– Justifico o motivo pelo o qual eu estava ali.
– Tudo bem.– Fechou a torneira secando a minha mão com um pano que estava próximo.

Suas mãos apertam a minha cintura me puxando para cima. Assim me colocando sobre o balcão.

– Poderia ter me chamado.– Disse enquanto fechava o armário e pegava de uma caixinha que ficava próxima um curativo.
– Eu não queria incomodar.– Sussurrei enquanto ele enrolava o adesivo vermelho em volta do corte.
– Sabe que jamais você me incomodaria.– Concordo com o mesmo e sorrir.– Prontinho princesa.
– Obrigado...
– O que você queria daqui?– Pergunta.
– Eu iria pegar um pouco de tudo.– Confessei.
– Vocês atualmente tem uma variedade, mas na minha época e de meus irmãos. Não tínhamos tantas opções assim. Chá?– Concordo.
– Como era?– Pergunto voltando a sua atenção para mim.– Quando você e seus irmãos viviam juntos?
– Antes de Mikael descobrir a verdade sobre Klaus e Henrik, ainda está vivo. Nos amávamos muito, vivíamos felizes até. Sabe que só vim conhecer Freya alguns poucos anos atrás infelizmente.– Desço do balcão e entrega a xícara.– Vem...– Seguro sua mão seguindo até a sala.

Me sento ao seu lado no sofá me encolhendo embaixo do coberto, enquanto me aconchegava em seu abraço.

– Você me lembra um pouco o Henrik...– Fico quieta apenas escutando o que tinha a dizer.– Ele era cauteloso e confuso. Mas, carinhoso, gentil e muito afetuoso.
– Fico feliz então que me compare a uma pessoa tão legal igual a ele foi.
– Sim, como ele, jamais abandonaria família e sempre o primeiro a se sacrificar por nós...– Havia uma sensação, um sentimento como saudades em seus olhos.
– Eu sou uma Mikaelson certo? Eu jamais abandonaria a minha família.– Havia o mais belo sorriso em seus lábios, um sorriso muito parecido com o de Dylan.
– E eu jamais abandonaria você e seu irmão...

~♤~

– Ariele!– Paro de frente ao carro de minha mãe.– Você vai ir atrás dele não é?– Me viro tremendo.
– Eu preciso tentar ou pelo menos ouvir dele.– Respondo.
– Venha cá.– Seus braços me encontraram assim me fazendo curvar sobre seu peito, pior do que uma facada isso.– Está tudo bem.– Sinto uma lágrima escorrer em meu rosto.– Não precisa fazer isso bruxinha.
– Eu preciso tia Freya.– Me afasto para olhar em seis olhos.– Preciso ouvir dele, ver que é exatamente ele.
– Você vai se machucar.– Elas aparentava preocupação.
– Minha mãe sabe disso e concordou desde que eu tome cuidado. Ela sabe que não pode impedir. Aquilo foi um gatilho, eu não me aguentei...– Respiro por um segundo.– Se foi por ela, se foi por ele, eu preciso ouvir de sua boca. Preciso ouvir que nenhum de nós importa mais, que o Dylan não significa nada para ele, que eu sou seu passado.
– Querida, se ele se descontrolar ou algo do tipo? Não suportaria saber que algo aconteceu com você, nenhum de nós suportaria. Isso seria motivo o suficiente para o Kol ou a Rebekah, até mesmo Klaus ir atrás do Elijah. Você tem certeza disso?
– Nós precisamos mesmo dele?– Respondo com outra pergunta.
– Não use essa situação em que estamos vivendo como motivo para encontrá-lo. Sabe que iremos dar um jeito.
– E se não tiver?
– Usarei o mapa para rastrea-lo e mandarei para você. Tudo bem?










"As vezes é preciso doer como nunca, para não doer nunca mais"

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