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Cap 42- Uma Nova Realidade Se Aproxima

~♡~

{Ariele Deveraux Mikaelson}

Era uma sensação interminável e dolorida, eu só queria fechar os meus olhos, já que algo me fazia senti-los pesados como se eu não dormisse a dias. Logo abaixo, o vestido branco ganhará uma enorme mancha em vermelho vivo.

Dylan conseguirá se arrastar até meu lado com as únicas forças que lhe restavam.

— Péssimo momento para não termos aprendido a como nos curarmos.— Dirá assim fazendo com que eu sinta como se o nosso últimos suspiros estivesse próximo de acontecer.
— Ariele...— sinto meu corpo ser puxado.

Aos poucos fui deixando a floresta e aquele imenso lago, conforme respirar parecia se tornar impossível, mas eu resistia ao ouvir o suplico de desespero dos meus pais. Olha só, meus pais, quem diria não é mesmo? Eu esperei tanto por esse momento, mas agora eu já não sabia mais se viveria o suficiente para apreciar os próximos dias que virão.

— Filha, por-favor abri a boca...— eu podia jurar que vi em seu rosto uma lágrima escorrer, no momento em que as nuvens se afastaram da lua, dando passagem a sua luz— você não pode rejeitar.— Sinto o gosto suave e neutro, mais metálico contido na alta quantidade de ferro no sangue.

Acabo cuspindo seu sangue escorria de sua mão que descia pela a minha garganta, não era o melhor sabor, mas talvez fosse uma chance de me salvar.

Olho para o lado, Dylan estava deitado sobre o colo de nossa mãe aflita por nos ver dessa forma. Vulneráveis até demais, caminhando silenciosamente para a morte.

— Elijah, seja rápido...— sua voz falhará constantemente.
— Pai...— seguro sua mão— eu não posso viver em um mundo no qual ele não esteja, salve o Dylan...

~♡~

{Dylan Deveraux Mikaelson}

— Vamos lá, novamente.— Me sinto novamente completamente paralisado. Ela estava aqui novamente, para fazer de nós suas caças pronta para o abate.
— Para! Por-favor!— Ouço a voz de Hope ecoar, deixando ainda mais sensível minha audição, na qual parecia que havia um grande vazio fazendo assim minha cabeça doer ainda mais.
— Fiquei quietinha e facilite para a tia pequena.— Eu não reconhecia aquela voz, não sabia nem ao menos de quem se tratava?
— Eu quero a minha mãe...— seu choro de imploro, na significaria mais nada perante a este ser bárbaro.
— Okay, isso já deve ser o suficiente, falta agora a outra garota. Uma pena, precisarmos esperar mais um tempo, eu ficarei tão forte.— Eu nem ao menos conseguia enxergar, só sabia descrever que estava em um lugar muito maltratado e velho, provavelmente no meio de alguma floresta, abandonado.

Jogo minha cabeça para atrás batendo a no tronco, na qual eu estava amarrado por diversos nós fortíssimos que me apertavam de forma brutal, mas neste momento está não era o maior dos incômodos.,

Me pergunto agora como Ariele deve está, será que Hayley a levou para um ligar seguro? Ou Freya a encontrou e está tomando conta dela. Bom, de qualquer forma, eu torço para que estejam bem, ela é muito vulnerável e inocente para ser mal tratada.

Talvez, eu estivesse pensando que aqui poderia ser meu fim, me sinto triste por isso, além do mais eu talvez até que iria gostar de viver uma vida com uma irmã gêmea, passaria a me importar com alguém além de mim mesmo e sei que pela a sua história, ela merece todo o amor do mundo.

— Só falta agora você, só mais um pouquinho e eu terei o suficiente para colocar na fogueira.— Meu braço que mesmo com a minha visão completamente turva e embaçada, parecia está extremamente vermelha e com um corte feito pela lâmina quente muito profundo.

Ao sentir o contato novamente pressiona-lo, tento acalentar os meus gritos, uma tentativa em vão...

~♡~

— Dylan! Dylan!— Abro os olhos dando de cara um novo cenário, um no qual eu não reconhecia mais.— Dylan, estou aqui...— eu estava ofegante e em estado de choque, mas ao perceber que não me encontrava sozinha, tento me acalmar.
— Pai?— Pergunto e o mesmo se aproxima, me abraçando. Ele parecia que estava aqui, já fazia algumas boas horas, de forma despojada entregava a tese.— Papai, me diz que está tudo bem? Que foi tudo um pesadelo, Ariele está viva, todos estão bem.
— Está tudo bem.— Encosto em seu ombro e pela primeira vez, me permito chorar em sua frente.
— Eu tive um pesadelo.— Sussurro.
— Não é mais real e eu estou aqui para te proteger.— Sua voz me causa uma serotonina, me fazendo acreditar que tudo isso havia passado de uma vez, mas ainda sim minha preocupação não se encontrava nesse quarto.— Filhos nos transformam, não é mesmo?— Pergunta.
— Acha que evoluiu para melhor?— Respondo com outra pergunta.
— Aprendi a amar incondicionalmente, mais do que eu já amava antes.— Se afasta me dando espaço, ele sabia que surgiriam diversos questionamentos sobre os últimos ocorridos.
— Por quanto tempo eu estive aqui?— Pergunto agora reconhecendo o ambiente em que eu me encontrava.
— Bom, já faz um dia.— Aperto sua mão.
— E porque ainda está aqui?— Pergunto surpreso, sabendo que ele está perto de mim nesse momento não fazia parte do plano.
— Mudanças. Eu queria te dar um momento mais calmo, antes de começar a absorver tantas informações.— Tento sentar sobre a cama, mas logo sinto que meu corpo ainda não respondia com tanta agilidade.
— Com calma...— me ajeita sobre a cama e assim percebo que abaixo de mim, parece exato em meu abdômen estava coberto por uma faixa, limpa e presumo que havia algo estranho— Freya conseguiu prender Dahlia, acho que seja o principal. Foi possível dividi-la em partes, mas descobrimos que ela é muito, mais muito diferente de Hollow e por isso, neste momento seu espírito habita apenas dois corpos. Os de Klaus e Kol.— O encaro surpreso.
— Davina, mas ela não estava sendo usada?— Pergunto.
— Sim, estava, mas conseguimos foi possível enfraquecer Dahlia. Ao contrário da última vez, estávamos preparados agora. Davina, logo se culpou pelo o ocorrido, ela queria encontrar um jeito de se redimir pelo o que fez, mas só podia ser feito em corpos que são capazes de aguentar, então Kol decidiu que seria ele a carregar uma parte da alma monstruosa de nossa tia.— Aperto seus dedos ainda meio sem jeito.
— Uma verdadeira história de terror.
— Tem razão, nada, nunca foi mais tenebroso do que assistir você e sua irmã morrerem.
— Como sobrevivi?— Para essa resposta eu estava ancioso.
— Então...— suspirou levemente— após você é sua irmã, entrarem em uma espécie de descontrole tanto físico quanto mental ao mesmo tempo, vocês liberaram um terço da magia de vocês, é o que Freya me dirá, mas foi o suficiente para causar estrago, principalmente em vocês mesmos. Aquilo foi como uma lâmina que sairá de dentro de vocês, por isso infelizmente esse enorme rasgo.— Direciona sua mão as gases que cobriam aonde ele dirá ter sido feito o ferimento.— Eu no ato de desespero, não vi outra solução há não ser fazê-los beber meu sangue e assim eu fiz.
— Eu tenho sangue de vampiro em meu organismo? Então...— respiro fundo.
— Não! Isso não aconteceu, mas por muito pouco. Você estava morrendo, assim como Ariele também, porém por míseros segundos isso não se concretizou, meu sangue os salvo de certa forma, mas não foi o suficiente para fechar a ferida, além do mais isso foi causado por magia. Nesse caso, foi um pouco mais difícil.— Observo uma movimentação ao lado de fora do quarto e voltou meu olhar rápido a ele.
— Vou fazer essa última pergunta e antes de Ariele, pois eu a conheço e sei que ficará mal por um tempo.— Tento disfarçar a minha ansiedade com um sorriso.— Vai ir embora?— Pergunto é vejo sua expressão mudar.
— Podemos conversar sobre isso depois, além do mais o médico está vindo.— E ele estava certo, o homem de jaleco branco entrará no quarto acompanhado de uma enfermeira.
— Como vai rapaz? Foi uma grave lesão não é mesmo?— Pergunta e segura meu pulso.— Não passou muito tempo desacordado o que já indica sinais de uma recuperação rápida, vamos ver como estão estes pontos...— me feito novamente e o observo sair da sala, nos deixando a sós.

Pela a sua desculpa, ele planeja ir embora. Eu não estou totalmente triste, é só que, iria gostar de tê-lo por perto com mais frequência, porém eu entendo perfeitamente que ele precisa ir embora por conta do espírito da Hollow.

Neste momento, tenho certeza que os demais já estão a milhares e milhares de quilômetros de distância de Mystic Falls, o único que permanece aqui é meu pai, por nossa causa, mas ele também partirá em breve.

~♡~

{Ariele Deveraux Mikaelson}

— Ele foi meu, sabia?— Agarro o coelho.
— Cuidado, não faça movimentos bruscos, ainda não voltamos e não posso ajudar ainda na sua recuperação.— Desliza sua mão pelo meu rosto.

Stace, passará esse tempo todo comigo, meu pai estava no quarto de Dylan ao lado. Enquanto meu irmão se mantinha desacordado, eu já havia acordada há algumas horas. Para ser exata, cinco horas após a cirurgia.

Enquanto estávamos só nós duas, ela estava tentando me manter distraída com suas histórias, enquanto eu ouvia atentamente cada palavra que dirá. Realmente, estava precisando de um momento mais calmo e tranquilo, após tudo o que aconteceu.

— Infelizmente, eu sei que todas elas estão mortas.— Segura minha mão, enquanto encosto em seu peito, me sinto mais calma dessa forma.
— Se eu, talvez continuar na escola Salvatore, nós duas poderemos fazer muitas coisas juntas o que acha?— Pergunta e apenas concordo, muito empolgada.
— Sabia que estou muito feliz por sua presença?— Pergunto e a vejo sorrir.
— Você não sabe o quanto eu esperei por esse momento de conhece-lá, eu assisti a cada passinho, mas ainda sim era muito dolorido, saber que eu não estava presente.— Beijo sua mão e a mesma volta à desliza suas mãos pelos meu cabelos castanhos.

Vejo meu pai atravessar a porta, então assim me causando completa euforia ao vê-lo. Ele estava com um sorriso no rosto o que significa boas notícias.

— Ariele! Tome cuidado.— Levanto com mais calma e encosto no travesseiro.
— Ele acordou?— Pergunto e ele apenas assentiu.— Posso ir vê-lo?
— Você mocinha, não vai sair tão cedo daqui hoje.— Cruzo os braços e o encaro, esperando uma resposta alternativa.— Nem tente Ariele, olha o estado que ainda está, fique quieta pelo menos uma vez por algumas horas.
— Ela só esta eufórica Elijah...— minha mãe dirá ao meu pai que continuará me olhando, enquanto eu fazia uma carinha bem convencida— não é mesmo meu amor?— Me pergunta.
— Você é muito espertinha, não acha?— Se aproxima me fazendo cócegas.— Stace, você ainda não viu o quanto a nossa filha atua muito bem, ela é até extremamente parecida com os meus irmãos Klaus e Kol em quesito a manipulação e chantagem. Muito melancólica e irônica.— Beija minha testa.— Sabe acho interessante a forma em que você e Dylan  tem uma necessidade muito grande de terem um perto do outro. Pois, agora a pouco quando  ele  acordou a primeira pessoa em que perguntou foi você e algumas horas atrás, você fez a  mesma coisa  perguntou por ele.
Você me disse que família é poder, então eu mais do que ninguém levei isso extremamente a sério. Eu e Dylan, temos uma ligação  ainda mais forte por sermos gêmeos, além de irmão é meu melhor amigo.
— Fico muito feliz em escuta-la dizer isso.
— Fiquei sabendo os tipos de atitudes que você já teve para conseguir o que queria.— Minha mãe questiona, me lembrando de muitos ocorridos no qual usei um pouco de chantagem emocional. Olho para ambos e sorrio.
— É que, eu sou uma Mikaelson...

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