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Cap 34- O Toque Materno

eae pessoas??? Gostaria de deixar aqui para quem pediu uma imagem mais próxima do que eu imagino ser a Ariele, seria dessa forma aqui, mas um pouco mais velha, porém neste momento atual seria com um rosto um pouco mais infantil, porque ela ainda é uma criança KKKKK

bom, espero que gostem e no próximo deixarei uma imagem do Dylan.







~♤~

— Pai!— O chamo ao vê-lo sair do quarto.
— Ariele...— sinto Dylan me segurar— se acalme.
— Não Dylan, ele não pode fazer isso!
— Ei...vai ficar tudo bem...— sinto meu corpo fraquejar ficando cada vez mais pesado. Me ajoelhou sobre o chão e passo a chorar de cabeça baixa.— Ariele, olhe para mim?— Suas mãos levantam meu rosto.— Por-favor, não chore, não é um adeus e você sabe que não está sozinha apesar de tudo, mas do que nunca agora eu sou seu irmão. Nosso pai...— seca meu rosto— disse que precisávamos preservar a família, que família é poder, então nesse caso precisamos nos manter unidos para aumentar as nossas forças.
— Eu não queria que fosse assim, eu pedi tanto por isso, eu sonhei com tudo isso, eu queria poder viver mais do que é uma família.— Justifico sentindo-me uma grande angústia apertar meu peito, fazendo que eu me destrua por dentro.
— Eu sei o quanto você sonhou, eu entendo, mas vamos fazer esse jogo virar em algum dia, talvez um pouquinho de esperança possa ajudar e além do mais você é uma Mikaelson minha princesa híbrida.— Acabo rindo, fazendo assim com que eu perca o foco. Ainda sim, eu sabia que não passaria rápido e muito menos esqueceu a tudo isso de forma tranquila.
— Eu ouvi meu nome?— Olhamos para a porta e para a minha felicidade, Hope havia chegado.— Eu cheguei em uma péssima hora pelo o visto...— soltou sua mala, caminhando até nós dois— o que aconteceu com vocês?— Pergunta e me abraça.

Me apoio em seu ombro, me aconchegando em seu abraço apertado que até aqui me transmitia um pouco mais de calma.

— Vocês estão bem não é?— Pergunta.
— Fisicamente sim...— Dylan respondeu— psicologicamente, já não posso dizer o mesmo.
— Querem me contar? É sobre o tio Elijah não é?— A ouço perguntar.
— Hope...— me afasto oara olhar em seus olhos— você não imagina o quão grata eu sou, por vocês formarem a minha família, mas agora eu me sinto vazia com a relação a tudo o que está acontecendo, eu só queria que não precisasse ser assim.
— Minha mãe e a tia Freya me contaram o que realmente estava acontecendo, eu só queria te dizer que você não está sozinha, eu estou passando por isso ainda e sei o quão confuso e frustrante é isso, eu sinto tanta falta do meu pai, mas a realidade não colabora conosco. Eu sinto muito por isso, acreditei por um momento que diferente de mim, você poderia ainda ter a dádiva de ficar com a nossa família.— Dylan segura sua mão.
— É muito bom ve-lá...— diz.
— É bom vê-lo novamente também, senti sua falta companhia de sequestro.— Levanto e caminho para fora do quarto deixando os dois sozinhos.

Eu sentia que a qualquer momento algo poderia acontecer e o que eu menos estava precisando era entrar em colapso e destruir tudo a minha volta. Sempre que as minhas emoções ficam aflorada algo ruim acontece, eu sei muito bem o quão ruim é isso.

Provavelmente os alunos já estavam voltando, então eu ainda tinha um tempo sem toda aquelas crianças gritando.

Um pouco mais longe da escola, ainda sim no território, havia uma casa abandonada, aonde muitas das vezes servia de local para as festas dos adolescentes daqui e também era a entrada ficava próximo a floresta aonde os lobos de transformavam em noites de lua cheia.

Me sento em um dos degraus próximos a entrada do lugar, tento me acalmar com a paz que parecia se fazer presente naquele lugar e respiro fundo. Eu estava soluçando enquanto um onde gigantesca de ódio se aproximava dente de mim.

Eu pensei em tantas coisas, no quanto eu preciso ainda melhorar, nas consequências de viver uma vida como um ser sobrenatural, de ter o sangue de uma linhagem extremamente conturbada e cheia de inimigos.

— Você está bem?— Olho para o lado vendo que não estava mais sozinha.
— Estou bem sim...— limpo meu rosto.
— Não é o que parece...— se aproxima.

Eu nunca tinha a visto antes, era de fato uma bela mulher, não tão alta mais com brilho o suficiente em seu olhar para atrair a atenção de muitas pessoas, inclusive a minha. Seus cabelos eram longos e castanhos, assim como os meus. Ela usava um batom vermelho que combinava perfeitamente com o seu vestido preto.

A mesma me ajudou a levantar e assim segurou as minhas mãos.

— Qual o seu nome?— Perguntou.
— Sou a Ariele...— lembro que não usarei tão cedo aqui o sobrenome de meu pai— Ariele Deveraux.
— Olha só, que nome bonito, sabe o que significa?— Pergunta e nego.— Significa "lareira do altar", refere-se a mulheres fortes e corajosas, que nasceram para liderar.
— Acho que ainda me falta a parte da coragem...— sussurro e sinto sua mão encostar em minhas bochechas, fazendo assim com que eu levantasse meu rosto para olhar em seus olhos.— Como sabe sobre isso?— Pergunto.
— Eu tive uma filha com o mesmo nome que o seu a muitos anos atrás...— sorrio de forma simpática, sua voz era extremamente suave e até mesmo dando vontade a ouvi-la falar mais um pouco— aliás meu nome é Kylie Elder e sou professora aqui, já fazem alguns dias.
— É um prazer conhecê-la, senhorita Elder.— Sorrio de volta.
— Quer conversar?— Pergunta.
— Não sei se a essa altura isso me ajudaria, mas podemos tentar quem sabe eu não me sinta um pouco melhor.— Respondo.
— Estou aqui para ajudá-los. Venha, vamos voltando para a escola.— A acompanho.— Então, por qual motivo você estava chorando?— Pergunta.
— Apenas me senti culpada pela a partida de alguém importante...— tento omitir para não entregar a verdade, já que eu não sabia exatamente de quem de tratava, se ela é professora novata aqui, então talvez não saiba nada sobre eu ou Hope e Dylan— meu pai precisará ficar longe por um bom tempo e assim nosso contato ficará extremamente e reduzido e eu nem tive tanto tempo com ele sabe?
— Por qual motivo?— Pergunta e suspiro.
— Eu não sabia exatamente que tinha família, estive morando em um orfanato desde quando nasci, mas o senhor Saltzman acabou me encontrando então vim morar aqui, com isso descobrimos que faço parte de uma linhagem de bruxas. Legal não é?— Pergunto.
— Muito...— respondeu enquanto acariciava minha mais lentamente— você gosta de ser uma bruxa?— perguntou.
— Tem suas vantagens e desvantagens, é divertido na maior parte do tempo, mas em alguns momentos isso me priva de ser uma pessoa normal.— Respondo.
— Eu entendo, tive essa mesma sensação um dia, mas mantive em minha mente que o quanto eu entendesse que essa é a minha realidade melhor.
— Você sempre soube?— Pergunto.
— Sim, minha família inteira é bruxa, então eu já sabia que em algum momento minha magia se manifestaria, mas depois que aconteceu quando eu tinha sete anos, eu percebi que aquilo me deixava mal em alguns momentos, fora que minha família também não colaborava muito e me usava na maior parte do tempo.
— Por qual motivo?— Paramos em frente ao lago.
— Por uma graça dos ancestrais, eu nasci sendo a mais forte das bruxas de minha família, olha só que incrível, eu tinha outras duas irmãs e isso foi um problema para a minha irmã mais velha, ela não aceitava vamos se dizer assim, enquanto a minha irmã mais nova do queria saber de festa e beber...— acabamos rindo— eu não me sentia confortável com essa vida, isso é de fato uma verdade, houve uma época até que eu simplesmente fugi, me encontraram é óbvio e quando aconteceu, eu estava grávida e muitas coisas haviam acontecido com a minha família.
— Aonde está sua filha?— Pergunto, logo após percebendo o quão mal educada eu havia sido.— Quer dizer, não precisa me dizer.
— Não está tudo bem. Quando eu voltei e descobriram que eu estava grávida e por sinal eu tinha dois seres dentro de mim, me fizeram gestar até os nove meses, para entregarem aos meus filhos a um ritual aos ancestrais, isso ocorreu alguns meses antes do ritual da colheita que por acaso minha sobrinha era uma das garotas.— A encaro.
— Ritual da colheita? Nunca ouvi falar.
— É difícil explicar, mas basicamente minha sobrinha seria morta com mais outras três garotas também bruxas. Naquela época...— enquanto contava eu podia sentir o quanto aquelas lembranças vagas pareciam ser dolorosas para ela e assim me senti culpada por perguntar— eu não queria ter os meus filhos, pensei inúmeras vezes em abortar ou algo do tipo, eu era nova e inconsequente, mas passei a me apegar aos meses que se passavam e ver a minha barriga crescer e sentir aqueles chutes, vê-los se mexerem dentro ainda, era tão bom. Eu mudei de ideia, mas quando o momento chegou eu dei um jeito de manda-los para algum bem longe para não serem mortos e assim nunca mais na minha vida os encontrei.
— Eu sinto muito por isso.— Respondo.
— Está tudo bem, não tem um dia se quer no qual deixei de pensar neles, eu torço para que estejam bem depois de tantos anos.— A abraço de forma a surpreende-lá.
— Eu conheço meu pai, mas não conheço a minha mãe, infelizmente ela morreu após eu e meu irmão nascermos.— Conto a ela.
— Sério? Você é seu irmão são gêmeos?— Pergunta e concordo.
— Claro, meu irmão tem uma imensa semelhança com meu pai até a personalidade é muito parecida, já eu não sei, minha tia a mais velha da família disse que em alguns momentos ela sentia um pouco do meu pai, os olhos, as atitudes, mas na maior parte das vezes não o que me faz acreditar que ao contrário de meu irmão, eu seja um pouco mais parecida com a nossa mãe, mesmo que eu não tenha tido a oportunidade de conhece-lá.
— Meus pêsames...— acariciou levemente meu rosto, assim colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
— Muito obrigado.— Agradeço e olho para atrás ao ouvir passos rápidos se aproximarem.
— Ariele!— Eram Dylan e Hope.
— Estivemos te procurando...— Hope me abraça.
— Você está bem?— Pergunta.
— Ah sim...— respondo, após todo aquele ocorrido traumático— me sinto melhor agora a senhorita Elder me encontrou e ficamos conversando até então.
— Olá crianças...— meu irmão me olhou parecia querer dizer algo e logo após, voltou a olha-la.
— É um prazer conhecer a senhorita, me chamo Dylan Deveraux.— Apertou sua mão.
— Que gracioso, é um prazer conhecê-lo.
— E eu sou a Hope Marshall.
— É um prazer conhece-lá também senhorita Marshall...

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