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Cap 33- "Em Breve Eu Virei Busca-los...

eae pessoas???

como estão??

olha só que voltou, eu mesma e com capítulo de cortar o coração, mais alguns capítulos e teremos uma mudança de tempo, estaremos finalmente entrando na fase adolescente dos nosso personagens,  no qual seria a quinta temporada de The Originals e eu pretendo seguir o mesmo enredo antes de começar um futuro novo onde seria Legancies.

eu espero que gostem e boa leitura!!!






~♤~

Iríamos diretamente para a escola e aquilo não me fez de maneira nenhuma bem. Eu fiquei calada enquanto eu e Dylan arrumavamos nossas coisas novamente.

Antoinette se despedirá de nós dois, já que por algum motivo em que eu não sei ainda ela retornará a França. Deixando assim nós a seguir outro caminho, eu não entendia bem o que estava ocorrendo, mas sei que isso afetou algo entre ela e meu pai. Não é difícil de interpretar.

Todos pareciam não entrar em detalhes, menos Klaus que sempre deixava escapar algo como "engraçado, nem quando eu me desligo desse mundo e de todos me deixam em paz".

— Minha filha estará segura...— ouço dizer para possivelmente Hayley ao celular— claro, pois se acontecer algo eu mesmo faço questão de quebrar cada centímetro de osso do Alaric.

O seu humor ácido, suas ironias, se tornavam até que hilárias em alguns momentos.

Dylan por outro lado, sempre tirando vantagem dos momentos, infelizmente eu me torturo com os meus pensamentos, minhas frustrações e os meus medos, enquanto ele parece levar as situações de forma tão banal. Ele acredita que tudo pode se resolver e ele pode resolver tudo.

— Seu silêncio me diz que há algo te incomodado...— respiro fundo antes de pensar em algo para responder— quer me contar?— pergunta.
— Não é nada demais, quer dizer eu acho que você já sabe, além do mais nossas vidas tem se resumido apenas a toda essa história em que nos envolvemos, não é mesmo?— Pergunto.
– Sabe que iremos resolver, nós sempre damos um jeito.— Segura a minha mão e encosto em seu ombro.
— Eu confio...— sussurro.
— Eu disse que quando isso acabasse eu passaria alguns dias com vocês, quer dizer quando permitissem a saída de vocês da escola Salvatore.— Meu único receio está relacionado a isso, eu sinto que nada disso ocorrerá mais.
— Existe uma possibilidade de não nos vermos mais?— Pergunto e sinto seu braço se apoiar em voltado dos meus ombros.
– Sabe que não, porque está perguntando isso?— Perguntou.
– Não sei, apenas pensei em algo do tipo e senti medo. Eu passei a ter medo de perder a minha família ao invés de ter medo dos monstros.— Dylan para em nossa frente, com as mãos dentro dos bolsos de seu sobretudo, ele sorrir.
— De novo com essa cara Ariele? Vamos lá, não é como se estivéssemos partindo para nunca mais nos vermos.— Como sempre muito otimista, claro. Sempre tentando ver o lado bom dos piores momentos.
— Muito obrigado pelo seu otimismo Dylan...— reviro os olhos e volto a encostar em seu ombro.

~♤~

Em apenas horas que se passaram rápido, talvez pela a minha ansiedade em voltar e por querer fazer daqueles últimos minutos antes de nos separarmos os mais preciosos o tempo resolveu me castigar.

— Chegamos...— olho pelo vidro o portão de entrada da escola.
— Será que o Azriel ainda está com os meus fones?— Ouço Dylan perguntar assim saindo do carro.
— Ariele...— ouço meu pai me chamar, tentando dizer para que eu saia do carro. Desço sem dizer nada e sigo Dylan arrastando minha mala.— Vamos, queria falar com Alaric antes da Hope chegar.
— Pai...— me viro com a voz manhosa.
— Vamos, você não tem muita escolha, já disse que vamos resolver tudo se não estiverem por perto.— Caminho de cabeça baixa.

O lado externo da escola se encontrava calma, provavelmente os alunos estavam em algum passeio no qual eu perdi, não que eu fizesse questão a essa altura do dia.

As gêmeas estavam próximas ao lago fazendo algum tipo de feitiço no qual as entretia. Ao nos verem, ambas vieram correndo até nós.

— Ariele? Dylan? Vocês voltaram...— disse Lizzie
— Bom, voltamos. Surpresa...— respondo de forma irônica.
— Aonde estão todos?— Dylan pergunta.
— Saíram, hoje foi o dia para visitar Mystic Falls, vocês sabem trabalho voluntário.— Respondeu Josie a demonstrar o quanto aquilo não a atraia.
— Vocês são as gêmeas certo?— Meu pai perguntou e ambas concordaram.— Preciso falar com o pai de vocês.
— Estou bem aqui...— o diretor da escola estava logo atrás de nós, eu sabia não muito profundamente que a nossa família fez estrago quando veio para Mystic Falls a muitos anos atrás, mas acredito que a presença de um deles aqui não seja agradável.— Como vai Elijah?— Perguntou.
— Obrigado por pergunta Alaric, é muito bom vê-lo novamente.— Respondeu.
— Fico feliz que tenham voltado crianças, espero que tenham se divertido.— Ambos concordamos.— Mas, agora eu acho que todos vocês deveriam entrar, não é mesmo minhas filhas?— Perguntou as gêmeas, que sem questionar massa em nossa frente voltando para dentro da escola.
— Dylan e Ariele, depois conversamos agora vão.— Sinto a mão de meu irmão de puxar, seguindo as gêmeas.

Aqui estava exatamente como antes de sairmos para um final de semana comum e acabarmos passando mais de um mês fora por alguns problemas.

As gêmeas andavam em nossa frente até pararem quando acreditavam que já estávamos bem afastados de nossos pais.

— Uma pergunta...— disse Lizzie— vocês são realmente filhos do Elijah Mikaelson e tipo aquele é mesmo ele?— Olho para Dylan e depois para a loira e concordamos.— Eu não acredito, então quer dizer que realmente temos mais dois herdeiros da família original aqui, incrível.
— Lizzie...— me aproximo da mesma, que mantinha seu olhar de deboche sobre mim— eu vou pedir assim como a Hope, para que não conte isso a ninguém. Por-favor?— Peço ao lembrar o que nosso país havia nos falado durante o caminho até aqui.
— Loirinha, isso é para o nosso bem, pode guardar segredo não é mesmo?— Dylan perguntou com aquele seu jeitinho conquistador, me fazendo rir de sua atitude.
— Fiquem tranquilos.— Josie respondeu.— Não contaremos nada a ninguém.
— E mesmo que quiséssemos, nosso pai nunca deixaria...— Lizzie complementou.
— Eu acho melhor levarmos as nossas coisas para os quartos, até mais meninas...— Dylan me acompanha até o andar superior.

Meu quarto no qual eu dividia com Hope, estava com os lençóis das camas trocados, eu havia me esquecido o quão bonito aqui ficava durante a tarde. O sol que irradiava através das janelas, deixava o ambiente com tons bem suaves e alaranjados.

Abro minha mala sobre a cama, em breve eu precisaria colocar tudo o que havia dentro nos seus devidos lugares.

Olho pela janela e neste momento, já não havia mais ninguém no jardim. Fecho a porta do quarto e sigo em rumo ao quarto de Dylan.

— É o único garoto no qual eu conheço que mantém tudo organizado...— entro em seu quarto.
— Coloque isso aqui em cima da cômoda...— apontou para o retrato que havia em cima da cama.
— Claro.— Pego a pequena caixinha de madeira, toda emoldurada em prata, na qual estava uma foto nossa. Não deixo de sorrir ao vê-la, pois agora sim eu poderia dizer que tínhamos um vínculo.

Coloco ao lado do livros em cima da cômoda. Era uma bela fotografia nossa enquanto ainda estávamos em uma casa coberta por neve, na qual todas as noites eu tomava chocolate quente e prestava atenção em vê meu pai ensinar a Dylan tocar piano de maneira tão tranquila.

— Eu não te perguntei e as vezes me sinto mal por parecer que estou forçando a você sentir o mesmo que eu, mas...— me viro encarando Dylan— sobre seus pais adotivos e nosso pai biológico agora, quais são seus pensamentos atualmente?— Pergunto.
— Não é tão difícil...— me deito ao seu lado na cama— eu ainda os amo, mas encarando de fato a realidade que nos encontramos eu sinto que eles são pessoas que não fazem parte do nosso mundo e que eu não deveria ao menos envolve-los por vários motivos, nos quais possa imaginar.— Entrelaço meus dedos entre os seus e suspiro alto.— Eu fico triste por ter que ser assim, mas ao mesmo tempo algo em mim diz que preciso superar rápido e aceitar o que vier já que não posso negar a verdade sobre o que eu sou. Acho que com o tempo o contato se tornará ainda mais reduzido, mas eu sou muito grato aos dois por terem me criado, pois se cheguei até aqui foi por causa deles.
— Você é perfeito com as palavras. E a forma como encara os fatos me inspira, quero poder pensar da mesma forma que você.
— Você consegue...— olho para a porta e sorrio sabendo o que viria agora.
— Você esqueceu.— Mostra meu urso e fecha a porta.

Olho para Dylan que nesse momento ao contrário da sua irmã aqui, se mantinha calmo, era tão difícil encontrar vestígios de ansiedade, ele é muito consciente de suas ações, ele pensa muito e talvez por isso se mantém tão sigiloso e cauteloso.

— Precisa ir não é?— Pergunto e o vejo concordar.
— Eu queria dizer a verdade sobre algo no qual eu menti para vocês, principalmente a você Ariele.— Continuo escutando sem questionar e apenas sentindo meu coração acelerar.— Talvez seja necessário com que não nos encontrem mais.— Levanto rápido me ficando ajoelhada sobre a cama, Dylan aperta a minha mão, eu sabia que tinha algo errado.
— Porque?— Pergunto.
— Precisaremos fazer uma coisa e eu talvez não poderei ficar mais perto de nenhum dos dois.— Não tivemos todo o tempo do mundo proporcionado e agora isso aconteceria?
— É por causa do que está acontecendo? Por-favor tem outro jeito, nós podemos encontrar outra forma...— me aproximo ficando de frente para o mesmo, que continuava a negar— pai...
— Não há outra forma, nós descobrimos que dentro de vocês há uma conjunção muito forte de suas linhagens importantes e por isso, pessoas ruins estão vindo atrás de vocês e da Hope novamente, porque até então a existência de você e do Dylan eram desconhecidas para guarda-los para algo maior. Eu não sei como posso explicar isso sem deixá-los assustados, eu estou acostumado a lidar com grandes proporções de caos e ameaças, mas vocês não.
— Para...— peço ao sentir uma lágrima escorrer devagar em meu rosto.
— Meu irmão não teve essa oportunidade com a Hope, tudo aconteceu muito rápido naquela época, mas eu quero fazer da maneira certa sem esconder e quero que saibam que eu não estou deixando de pensar em vocês.— E no final eu já sentia que algo assim estaria acontecendo ao contrário Freya e muito menos Klaus iria até a Suíça, eu sabia que seria algo mais sério, mas não imaginava a proporção e que chegaria a esse ponto
— Até quando será isso?— Dylan pergunta.
— Eu não sei, um tempo indeterminado. Uma parte do espírito da Hollow vive em mim, agora novamente é algo parecido com isso, conhecem Daliah não é mesmo?— Concordamos.
— Eu já imaginava que poderia ser algo assim, quer dizer vocês sabiam, mas possivelmente estiveram nos escondendo...— Dylan a essa altura, já havia entendido.
— Sim, vocês são os primeiros dessa geração, ela veio atrás de Hope por ela não está totalmente protegida e todos sabem que havia um acordo que o primeiro de cada geração seria entregue a ela, mas vocês dois estiveram escondidos esse tempo todo sobre inúmeros feitiços desconhecidos. Isso foi a mãe de vocês...— continuo a chorar, agora eu acho que entendo o que a Hope sentiu— ela sabia que Dahlia viria atrás de vocês, pois Celeste aparentemente não a poupou da verdade e então quando vocês nasceram, ela deu um jeito de fazê-los desaparecer, porém foi dessa forma também que ela morreu. Ela foi morta por não ter cumprido o que deveria ser feito, no caso entregar vocês dois.— Houve um silêncio, talvez não sabíamos o que dizer mais.— Eu sinto muito.— O abraço.— Foi um tempo bem curto, mas diferente da minha irmã, eu acho que precisam ouvir isso. Eu amo vocês dois.— Volto a chorar.
— A Hope me disse que você foi embora pra bem longe e pediu para que apagassem a sua memória porque não aguentaria não ficar perto da sua família, pretende fazer isso novamente?— Ele hesitou em responder, então talvez ele estivesse pretendendo fazer isso novamente.
— Eu não quero esquece-los...— sussurra.
— Vai ficar tudo bem...— disse Dylan se juntando a nós dois.
— Vocês ficaram bem, iremos mais uma vez dividir um espírito e fazer com que ele fique longe de vocês, Dahlia é forte, podemos dizer que até mais do que Esther e se ela não tiver mais forças para fazer nada, então estarão bem. Iremos até a fonte e não será preciso a presença de vocês. — Disse por fim.
— Com exceção de você, Esther sabia disso o tempo todo, ela basicamente tem estado ajudando Dahlia não é mesmo?— Perguntei com a voz embargada.— Era mais fácil então que tivéssemos morrido, assim ninguém precisaria passar por isso.
— Ariele!— Gritou assim me assutando.— Você nunca mais fale um absurdo desses, fazemos o que deve ser feito, sou seu pai e assim como qualquer outro de nossa família eu faria o sacrifício que fosse necessário para vê-los bem. Até a minha morte definitiva se for preciso.
— Ele está certo, se apenas essa é a solução, então não temos o que fazer. Não poderemos viver fugindo, uma hora seremos pegos. Se não parar, continuarão mais fantasmas do passado vindo atrás de nós.— Eu não sabia o que era mais desesperador pessoalmente nesse momento.— É uma última pergunta, responda por-favor...— o ouço pedir— quem está a comando disso? Tem alguém que está sendo âncora para trazer todas essas pessoas de volta a vida, não é?— Perguntou.
— Vocês não precisam se preocupar com isso, qual diferença faria saber?— Respondeu com outra pergunta.— É aqui que eu os deixo. Diferente da Ariele, você Dylan lida com os problemas muito bem, cuide dela.— Pediu.
— Não...— sussurro.
— Preciso ir, se comportem enquanto estivermos longe...— desliza sua mão pelo meu rosto, limpando as minhas lágrimas— eu amo vocês.

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